“Vinho Leve” fica exclusivo das regiões de Lisboa e Tejo
Depois de ter o dito por não dito, o IVV volta atrás e entrega a produção de “Vinho Leve” em exclusivo às regiões de Lisboa e Tejo. A sugestão passa agora por as outras regiões adaptarem a expressão “Baixo Grau” ou “Low Alcohol”.
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Victor Jorge
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Depois das diligências empreendidas pela direcção da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), presidida por Vasco d’Avillez, o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) reviu a sua posição e decidiu manter a produção de “Vinho Leve” um exclusivo das Regiões de Lisboa e do Tejo.
Esta informação foi dada pelo próprio Secretário de Estado da Agricultura ao presidente da CVR Lisboa, numa reunião que teve lugar no passado dia 24 de Fevereiro, no Ministério da Agricultura.
Entretanto, a CVR Lisboa reuniu com os responsáveis da região da Península de Setúbal e sugeriu que a partir de agora, os produtores desta região, utilizem a expressão “Baixo Grau” que para mais tem uma tradução simples e imediata: “low alcohol”.
Ao mesmo tempo houve um imediato acordo entre todos os intervenientes, de que o “Vinho Leve” deveria manter-se sempre dentro de determinados parâmetros de valores de álcool e acidez que ficaram assim balizados. Ou seja, o “Vinho Leve” deverá ter um teor de álcool que não deverá ultrapassar os 10,5%Vol. e a acidez mínima não deverá rondar as 4,5 Gr/Litro.
De referir que esta decisão vem na sequência de uma posição do IVV no início de 2012, na qual abria a produção de “Vinho Leve” a todas as reuniões, depois de ter garantido, em reunião com os responsáveis das regiões, que a produção do “Vinho Leve” ficava sob a alçada exclusiva das regiões de Lisboa e Tejo.