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Os comentários da CCP ao OE 2012

Depois de conhecidas as propostas do Governo para o Orçamento de Estado de 2012, publicamos os comentários da CCP ao documento.

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Depois de conhecidas as propostas do Governo para o Orçamento de Estado de 2012, publicamos os comentários da CCP ao documento.

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1. Todos convergimos na afirmação da gravidade da situação em que o país se encontra. Por culpa própria e, também, por erros alheios.

Por isso, o Orçamento de Estado (O.E.) para o próximo ano não pode deixar de reflectir o estado a que as nossas contas públicas chegaram e o esforço «colossal» necessário para inverter a situação e, sobretudo, para respeitar os compromissos assumidos em matéria de redução do défice. Uma das maiores dificuldades tem que ver com a “orçamentação” forçada de despesas que anteriormente eram suportadas pelo mercado financeiro internacional que fechou as portas às empresas e aos bens portugueses.

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Mesmo que muitos considerem – como nós consideramos – que a trajectória de redução do défice deveria ser menos abrupta, concordamos com a posição do Governo de não colocar na praça pública essa eventualidade ou, pior, declarar unilateralmente que Portugal não está em condições de respeitar esse compromisso. Tal não impede que consideremos que o Governo, face aos recentes desenvolvimentos da crise do euro, se deve bater nas instâncias próprias pela renegociação de alguns pontos do Acordo, com especial ênfase pelo que se relaciona com os prazos de redução do défice orçamental

Não contemplando novos cenários hipotéticos, o O.E. 2012 tem inevitavelmente que conter medidas que agravam fortemente as condições de vida da generalidade dos portugueses e que exercem um efeito recessivo sobre a economia no seu conjunto, traduzido em encerramento de empresas e mais desemprego, em resultado menos das condições da oferta do que da redução da procura agregada por parte das empresas.

2. Mas este quadro de base que reduz, sem dúvida, a margem de manobra de qualquer governo, não significa que não existam escolhas a fazer e que, as mesmas, não se subordinem ao primado das opções políticas de quem governa. Não estamos perante um mero exercício contabilístico de “corte e costura”, em que tudo se resumiria a manipular números com total indiferença pelo seu significado.

E um primeiro aspecto a merecer um severo reparo prende-se com a forma como as medidas gravosas e penalizantes, são descontextualizadas de um projecto de futuro para o país. Ou seja, a proposta do governo (seja no O.E. seja nas GOP 2012-2015) reforçada pelo discurso dos seus responsáveis “serve-nos” uma recessão agravada, mas, ao mesmo tempo, silencia toda a margem de esperança que no rescaldo da mesma possa emergir. Mesmo a incipiente retoma prometida para 2013 tem um gosto algo insípido, permitindo todas as dúvidas sobre o grau de convicção com que o Governo encara essa inflexão.

De facto, para passarmos de uma recessão profunda em 2012 a um crescimento, mesmo que moderado, em 2013 seria indispensável que o O.E. do próximo ano contemplasse um conjunto de medidas, não apenas do lado das finanças públicas, mas do lado da economia que modelassem essa passagem. Sabe-se que o esforço adicional em 2013 ao nível do défice não é de molde a dar qualquer folga do lado da despesa e poucos acreditam que a procura externa dirigida à economia portuguesa possa ter um crescimento exponencial nesse ano.

A evolução da conjuntura internacional e o cenário macroeconómico que, em parte, foi construído com base nesta são os maiores factores de incerteza que condicionam o próprio cumprimento das metas orçamentais. Embora o governo refira que o cenário macro que apresenta já incorpora o impacto das medidas constantes na proposta de Orçamento, é nossa convicção que aquele estará marcado por algum excesso de optimismo, seja quanto ao PIB, seja quanto aos números da procura interna. Também não se nos afigura convincente que, face à evolução prevista nos nossos principais mercados das exportações, os valores previstos para o crescimento das exportações em 2012 possam considerar-se muito consistentes, o que significa que se o cenário macro tiver que ser revisto, não é possível garantir o cumprimento das metas orçamentais e, mesmo que as condições de financiamento não se alterem, permanece um grau elevado de incerteza sobre a eventual necessidade de novas medidas, o que é, por si só, um factor psicológico de agravamento da situação, gerando uma maior inibição por parte dos agentes económicos e das famílias.

 

3. Mas da nossa leitura do documento o que mais merece ser destacado pela negativa é a pouca relevância dada ao crescimento da economia e à competitividade das nossas empresas.

Sabemos todos que os tempos não permitem nem recomendam grandes investimentos públicos e que a prioridade deve estar do lado do investimento empresarial. Considerando os meios de que o Governo dispõe, a sua acção pode exercer-se fundamentalmente na aplicação do QREN e na sua reconversão e na diminuição dos custos de contexto em que a actividade empresarial se movimenta. Ora, em nenhum destes âmbitos, são apresentadas iniciativas que permitam evidenciar a relevância com que o Governo encara este desafio estratégico do país (nem na proposta de O.E., nem nas GOPs). A medida mais referenciada, permitindo o alargamento do horário de trabalho no sector privado, tem efeitos em casos particulares de empresas com carteiras de encomendas a que não conseguem dar resposta, nalguns sectores de mão de obra intensiva ou em que existam excesso de horas extraordinárias. Mas na maioria dos casos em que a crise se traduz numa insuficiente procura assim como na maioria do tecido empresarial tem um efeito reduzido ou mesmo nulo. Por isso consideramos que a limitação das férias a 22 dias, a supressão de alguns feriados e o ajustamento dos restantes de modo a eliminar as pontes, bem como a introdução do banco de horas por acordo individual, teriam muito maior eficácia e são medidas transversais a todos os sectores da economia, e não discriminatórias.

Por último, não podemos deixar de expressar a nossa preocupação pela forma como, a propósito da questão da redução da TSU, o Governo parece olhar para o nosso tecido produtivo, expressando uma visão totalmente anacrónica sobre a realidade das economias mais avançadas, pugnando por uma discriminação, relativamente ao conjunto de nosso tecido produtivo, a favor das empresas exportadoras da indústria transformadora (a que se condescende acrescentar o sector hoteleiro). Esta forma de segmentação e atomização da cadeia de valor dos nossos produtos (bens e serviços) a ser prosseguida ao nível das políticas micro-económicas levaria a uma crescente evolução em perda da economia portuguesa, num tempo em que, cada vez mais, se deve olhar para o processo de criação de valor de forma integrada, sem artificiais divisões horizontais que é tudo o que não deve ser incentivado.

II – EM MATÉRIA FISCAL, APRECIAÇÃO
A Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2012, introduz um conjunto de alterações, todas elas conducentes a um agravamento da carga fiscal, para as empresas e famílias, mas esta proposta introduz ainda um conjunto de medidas que se traduzem numa nova e ampla redução das garantias dos contribuintes, individuais e empresas, que, nalguns domínios, se tornam verdadeiramente inaceitáveis, como veremos.

São as seguintes as principais alterações introduzidas pela PLOE 2012:

Tributação das Empresas
Assinala-se, desde logo, a eliminação da taxa de 12,5% para os primeiros € 12.500 de matéria colectável do IRC, o que constitui um agravamento muito significativo para pequenas empresas.

Assinala-se, ainda, o agravamento da derrama estadual que passa a incidir sobre lucros tributáveis acima de € 1.500.000, a taxas superiores à actual.

Assim, temos um primeiro escalão entre € 1.500.000 e € 10.000.000, sujeito à taxa de 3% e outro escalão de 5% a partir deste limite. Em conformidade com esta alteração, iremos ter um agravamento dos pagamentos adicionais por conta.

O prazo para a dedução de prejuízos foi alargado para 5 anos, mas passa a ser imposto um limite máximo anual para essa dedução, correspondente a 75% do lucro tributável, o que redunda sempre em pagamento de impostos.

Também as regras para o cálculo da derrama foram alteradas no caso de empresas sujeitas ao regime especial de tributação dos grupos de sociedades, no sentido do seu agravamento.

IRS
No plano do IRS, cabe-nos aqui salientar o agravamento da tributação do factor trabalho operada pela redução do limite de não sujeição a IRS dos subsídios de almoço e da tributação das importâncias recebidas por cessação do contrato de trabalho e equiparado, aspecto que nos suscita a maior perplexidade, quando de pretende fomentar a mobilidade deste factor produtivo.

Para além disso, sublinha-se a criação de uma taxa adicional de IRS para rendimentos colectáveis superiores a € 153.300,00 – taxa que é de 2,5%.

Tudo isto redunda em redução do poder compra com consequências negativas em termos de consumo e poupança das famílias.

IVA
No plano do IVA, as questões com mais impacto decorrem das alterações a introduzir nas Listas anexas ao Código.

Por outro lado, prevê-se a introdução de uma norma anti-abuso com objectivo de criar entrave à prática de preços fora dos valores de mercado nas operações entre partes relacionadas.

Benefícios Fiscais
No domínio dos benefícios fiscais, assinala-se a revogação dos benefícios fiscais à interioridade, o que induz um agravamento fiscal muito significativo para as empresas aí situadas que, além do mais, beneficiavam de uma taxa de IRC bastante reduzida (10% ou 15%, consoante os caso).

Justiça Fiscal
No domínio da justiça fiscal, assiste-se um agravamento significativo dos limites em abstracto das coimas e dos montantes das diversas contra-ordenações.

Assiste-se também a um agravamento do período das penas para os crimes fiscais.

Estas alterações não são compreensíveis, quando as actuais molduras contra-ordenacionais e penais são já bastante pesadas e se tende a punir com contra-ordenação comportamentos que não mereceriam este tipo de sanções, como é o caso de algumas situações de falta de entrega de imposto ou de erros e omissões praticadas nas declarações e comunicações legais.

Por outro lado, verifica-se o aumento do prazo de caducidade para 12 anos quando estiver em causa facto tributário conexo com paraísos fiscais, o que se afigura excessivo por colidir com o princípio da certeza e segurança jurídica.

Outra importante redução das garantias dos contribuintes tem a ver com o alargamento do prazo de contagem de juros de mora que, em regra, até à data, eram contados pelo período máximo de 3 anos. A Proposta elimina este limite temporal.

É uma situação da maior gravidade, porquanto os processos de contencioso tendem a arrastar-se por anos a fio, sem que os contribuintes possam ser responsabilizados por esse atraso, tornando o recurso a contencioso proibitivo. Ora esta circunstância colide com os mais elementares direitos de defesa dos contribuintes e suscita ainda problemas de aplicação no tempo que deveriam ser acautelados.

Ainda no sentido da redução das garantias dos contribuintes assinala-se o alargamento do prazo para aplicação das normas anti-abuso de 3 para 4 anos.

III – PROPOSTAS DA CCP EM MATÉRIA FISCAL

A) Medidas constantes da Proposta que deverão ser retiradas:
Considera-se existir na PLOE um leque de medidas que não pode merecer aprovação, destacando-se as seguintes:

Justiça fiscal
Com impacto transversal a toda a economia, não são aceitáveis algumas das alterações que se projectam no domínio da justiça fiscal, das quais se destacam:

1. Eliminação do prazo máximo de contagem de juros de mora
Presentemente, como regra geral, os juros de mora são contados pelo prazo máximo de 3 anos. A eliminação deste limite coloca um ónus sobre os sujeitos passivos totalmente inaceitável.

Recorde-se que ao longo do tempo foram sendo inseridas na lei medidas que alargaram substancialmente a contagem dos prazos de prescrição.

2. Agravamento da punição quer para contra-ordenações quer para crimes fiscais
Trata-se, no actual contexto de austeridade, de uma medida em contra ciclo. De facto, embora se compreenda o efeito dissuasor do agravamento, designadamente para certas práticas condenáveis, a verdade é que hoje em dia existe um leque de contra-ordenações para punir situações que, em bom rigor, nem deveriam ser qualificadas como tal, situações essas que acabam por ser objecto de punição severa e que, por força da medida ora proposta, serão ainda punidas de forma agravada.

Há que distinguir as situações e dar-lhes o tratamento que merecem, em vez de se adoptar por uma medida cega que as agrava a todas de forma indiscriminada.

IRC – Taxa reduzida
Ainda transversal a toda economia é a anulação do primeiro escalão do IRC – que atinge toda a matéria colectável até € 12.500 – e que, no actual quadro conjuntural, não pode ser mantida, por induzir um agravamento tributário de 50%.

IRC – Reporte de prejuízos
Do mesmo modo, também não pode mantido o regime de limitação anual da dedução dos prejuízos fiscais que se propõe – que não pode exceder o montante correspondente a 75% do lucro tributável – o que obriga empresas que se encontrem em situação difícil – em virtude da existência de prejuízos – a pagar impostos.

IRC – Derrama estadual
Temos ainda o aumento das taxas da Derrama Estadual que eleva as taxas de tributação das empresas que a ela fiquem sujeitas para níveis similares aqueles que tínhamos há uma década atrás.

V. Benefícios fiscais – interioridade
No plano dos benefícios fiscais, não é aceitável a eliminação dos benefícios fiscais à interioridade.

O combate à desertificação está longe de estar ganho e a conjuntura económica existente é, a nosso ver, propícia à deslocação de pessoas e empresas para as zonas interiores, menos desenvolvidas, pelo que não deve ser retirado este benefício fiscal.

IVA
Deve ser repensada a alteração na estrutura de taxas do IVA, sobretudo tendo em mente o impacto sectorial da alteração da taxa no sector da restauração. Esta medida tem impactos directos no próprio sector e impactos sociais que decorrem do encarecimento do preço de venda das refeições, com manifesto prejuízo do bem-estar das pessoas, não sendo seguro que surta dela qualquer incremento da receita fiscal.

B) Medidas a consignar na Lei do OE

Justiça Fiscal
Afigura-se fundamental repor algumas das garantias que, ao longo do tempo, foram sendo retiradas aos sujeitos passivos:

a) Caducidade do direito à liquidação sempre que esse direito à liquidação respeite a factos relativamente aos quais foi instaurado inquérito criminal.

Nestes casos, o prazo de caducidade é alargado até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença, acrescido de um ano.

Embora se admita esse alargamento quando estejam em causa indícios da prática de crimes fiscais, esse direito só pode invocado a partir da primeira vez em que o arguido tome conhecimento desses factos, nunca em fase anterior, como sucede presentemente, sob pena de se ferir gravemente o princípio da certeza e segurança jurídica.

b) Prescrição: deve ser reposto o normativo que limitava a interrupção da contagem do prazo de prescrição das dívidas fiscais.

Recorde-se que esse prazo é longo – 8 anos – sendo que a citação, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo interrompem a prescrição.

Pretende-se que a paragem destes processos por período superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faça cessar o efeito interruptivo, somando-se, em tal caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação.

Trata-se apenas da reposição de uma garantia que foi retirada em 2007.

c) Extinção da execução por virtude da paragem do processo executivo por prazo superior a um ano.

De há muito a esta parte existe uma disposição na lei (Código de Procedimento e de Processo Tributário) que prevê a extinção da execução dentro de um ano contado da instauração da execução, salvo causas insuperáveis, devidamente justificadas. Esta norma tem sido interpretada pela Administração Tributária e pelos Tribunais como sendo uma disposição com efeitos internos, com uma justificação muito conveniente à máquina fiscal, mas sem grande fundamentação e manifestamente ao arrepio da sua letra.

Deve ser alterada a norma de forma a ser-lhe dado alcance efectivo, com vantagens para o bom andamento dos processos e da segurança e certeza jurídica.

Plano prestacional de regularização de dívidas fiscais
O último plano desta natureza remonta a 2002 e ficou conhecido como Plano Ferreira Leite.

No contexto de austeridade que vivemos, a falta de liquidez que se verifica no mercado coloca muitos agentes económicos para uma situação de total incapacidade de honrar os seus compromissos, designadamente em matéria fiscal.

Num tal quadro excepcional – que também justificou e continua a justificar medidas legislativas que ferem direitos adquiridos ou legitimas expectativas dos agentes económicos – justifica-se, por igualdade de razão, uma medida desta natureza.

Sublinha-se que na última meia dúzia de anos vieram a admitir-se três regularizações de elementos patrimoniais de capitais no exterior. Por isso, deve dar-se uma oportunidade de regularização de dívidas fiscais aos sujeitos passivos com manifestas dificuldades de tesouraria, mediante a criação de um quadro especialmente favorável em termos de prazo, de taxas de juros e de atenuação especial das punições que porventura possam estar em causa.

Compensação de créditos sobre o Estado e dívidas fiscais
Existe um grande número de empresas com elevados créditos sobre o Estado (que tende a pagar tarde) e que têm de fazer um esforço adicional de financiamento para honrar as suas dívidas fiscais, quando poderiam, ter a sua tesouraria muito aliviada se pudessem fazer um acerto de contas directo.

Impõe-se a instituição de um regime de formalidades simplificadas e céleres para tornar a compensação um meio efectivo de cumprimento das obrigações de pagamento de impostos.

IRC/IVA
No domínio do IRC é fundamental um regime verdadeiramente simplificado para pequenas actividades económicas.

Admite-se que se substitua a tributação do rendimento real por um rendimento normal, dando-se a opção aos sujeitos passivos que se considerem prejudicados de optar pelo regime de tributação do rendimento real.

Esse regime deveria ter um paralelo ao nível do IVA, desonerando-se estes sujeitos passivos de quaisquer outras obrigações fiscais que fossem além do pagamento destes impostos e de um sistema de facturação certificado, como aliás já sucede para a generalidade dos sujeitos passivos.

IRC – Pagamento Especial por Conta
No enquadramento anterior, considera-se que deveria ser substituído por uma colecta mínima ajustada a cada sector, na prática um imposto de “porta aberta” a exemplo do que sucede em vários países como por exemplo Espanha.

IVA – regime de caixa
No quadro actual em que os recebimentos, sejam eles do sector público, sejam do sector privado, vêm sendo sucessivamente atrasados, coloca-se com maior premência a adopção de um regime de exigibilidade do imposto com base nos recebimentos.

 

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O Pingo Doce acaba de abrir, no centro comercial Alegro Sintra, o primeiro restaurante em Portugal com pagamento assistido por Inteligência Artificial (IA). “O uso de IA torna possível a implementação de soluções inovadoras que permitem melhorar a experiência dos nossos clientes em loja, o que neste caso se traduz numa redução do tempo despendido no registo e pagamento e consequente diminuição dos tempos de espera.”, sublinha José Esteves, diretor de IT do Pingo Doce.

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A nova unidade da insígnia Comida Fresca integra um sistema de self-checkout inovador, capaz de identificar automaticamente os pratos selecionados pelos clientes, sem necessidade de leitura manual ou interação com operadores.

O Pingo Doce sublinha em comunicado que com mais de 230 localizações, a cadeia Comida Fresca reforça a sua posição como a maior rede de restauração do país, apostando numa experiência de consumo mais rápida, conveniente e tecnologicamente avançada. No novo espaço, foram instaladas cinco caixas de pagamento equipadas com tecnologia de IA desenvolvida pela Retail Robotics Solutions, start-up especializada em soluções automatizadas para o retalho.

Através de reconhecimento de imagem, o sistema identifica os pratos com base na forma, cor e textura, replicando o processo de observação humana, garante a retalhista. A tecnologia é evolutiva, melhorando a precisão com cada nova utilização, o que garante maior fiabilidade no processo de registo e pagamento, refere.

“O atendimento personalizado nos restaurantes Comida Fresca continua a ser essencial e diferenciador, mas acreditamos que a tecnologia pode desempenhar um papel relevante. Iniciámos este projeto há cerca de um ano com o foco principal em melhorar a experiência dos clientes durante o processo de pagamento nos nossos restaurantes. O uso de IA torna possível a implementação de soluções inovadoras que permitem melhorar a experiência dos nossos clientes em loja, o que neste caso se traduz numa redução do tempo despendido no registo e pagamento e consequente diminuição dos tempos de espera.”, sublinha José Esteves, diretor de IT do Pingo Doce, em comunicado.

“A IA tornou-se uma das tendências globais mais influentes. Estamos dedicados a fornecer ao Pingo Doce as soluções mais avançadas e inovadoras, que estão destinadas a desempenhar um papel fundamental num contexto em rápida evolução.”, acrescenta, Dimitri Rodin, CEO da Retail Robotics Solutions.


O sistema de IA está disponível na área de Balcão, onde a ementa é renovada diariamente e pode ser consultada em comidafresca.pingodoce.pt. A oferta inclui pratos tradicionais, opções vegetarianas e sugestões internacionais, como o frango teriyaki, caril de grão com legumes ou cremoso de bacalhau com bacon e espinafres.

O espaço inclui ainda uma zona com Kiosks Digitais para pedidos de pizzas, massas, saladas e hambúrgueres. Os pedidos são acompanhados por um número que pode ser seguido nos ecrãs do restaurante, com levantamento posterior no pick-up point. Os pagamentos são efetuados exclusivamente por cartão bancário ou MB Way.

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MC lança nova ação de sensibilização para o bem-estar e saúde mental com música de Marisa Liz

A MC acaba de lançar uma nova ação de sensibilização para a saúde mental, reforçando o compromisso com o bem-estar das suas equipas.

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A iniciativa materializa-se na música “O Primeiro Passo”, composta e interpretada por Marisa Liz, e que já está disponível em todas as plataformas de streaming e redes sociais da empresa.

Reconhecida pelo seu envolvimento em causas ligadas à saúde mental, a artista foi desafiada pela MC a criar uma canção que transmitisse uma mensagem de empoderamento e incentivo ao pedido de ajuda — muitas vezes o primeiro passo essencial para o bem-estar emocional.

A ação integra-se no programa interno #PrecisamosFalar, lançado pela MC em 2021, que pretende proporcionar um espaço seguro de acesso a conteúdos, recursos e partilha de conhecimento sobre saúde mental. Este programa inclui podcasts com personalidades, webinars, workshops e um centro de recursos acessível a todos os colaboradores. Destaca-se ainda a formação específica para lideranças em Primeiros Socorros em Saúde Mental e o compromisso da MC com a Good Work Alliance do World Economic Forum, que prevê ter todas as chefias formadas até ao final de 2025.

Segundo Filipa Alves Rocha, area leader – Saúde, Ergonomia & Segurança no Trabalho – People MC, “este projeto reforça o nosso empenho contínuo no bem-estar das nossas pessoas. As empresas que investem no bem-estar e na saúde mental dos seus colaboradores, para além da responsabilidade social, assumem uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das
organizações. Acreditamos, por isso, que ao promover a sensibilização e partilhar informação sobre o tema estamos a contribuir para o combate ao estigma, a literacia em saúde, a melhorar a qualidade de vida dos nossos colaboradores e, também, a fortalecer a empresa”.

“A mensagem é forte e poderosa: na MC podemos falar abertamente sobre o tema, cuidamos uns dos outros e estamos disponíveis para ajudar.”, acrescenta.

A MC, maior empregador privado em Portugal, tem vindo a consolidar uma cultura organizacional baseada no bem-estar integral, com foco em relações interpessoais positivas e ambientes de trabalho saudáveis. A par desta nova iniciativa, mantém ativa a parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa desde 2013, que apoia colaboradores em situação de vulnerabilidade económica, social ou vítimas de violência doméstica.

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A Super Bock é a única marca portuguesa a integrar o WARC Effective 100, o ranking internacional que distingue as campanhas de marketing com maior eficácia comprovada em todo o mundo.

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Além de figurar entre as 100 campanhas mais eficazes a nível global, a Super Bock alcançou o segundo lugar na categoria de Bebidas Alcoólicas.

“Estar entre as marcas mais eficazes do mundo é motivo de grande orgulho para a Super Bock. Esta distinção reflete a clareza de propósito da marca e reconhece a consistência do trabalho de toda a equipa, bem como de todos os parceiros envolvidos, com especial destaque para a agência criativa O Escritório. Este reconhecimento é a prova de que, quando trabalhamos com foco e autenticidade, conseguimos criar campanhas que geram um impacto real”, sublinha Para Bruno Albuquerque, diretor de Marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group, em comunicado.

A campanha “Põe tudo em copos limpos” destacou-se pela sua capacidade de gerar impacto real junto dos consumidores, incentivando à reconciliação entre amigos e mostrando como uma Super Bock pode ser um catalisador para desbloquear conversas difíceis.

A campanha “Põe tudo em copos limpos”, com criatividade da agência O Escritório e planeamento de meios a cargo da Initiative, foi responsável por esta conquista inédita.

O ranking, publicado anualmente pela WARC – World Advertising Research Center –, baseia-se nos resultados dos mais reputados prémios de eficácia do mundo e constitui um referencial de excelência para a indústria do marketing e da publicidade, sublinha a marca em comunicado.

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A UPS inaugurou um novo hub operacional em Leiria, reforçando as suas capacidades logísticas em Portugal num momento em que a procura internacional por produtos Made in Portugal continua a crescer.

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A nova infraestrutura representa um investimento estratégico focado no apoio às pequenas e médias empresas nacionais que pretendem expandir o seu alcance global.

Com uma área total de 11 000 m², o novo hub é capaz de processar até 3 000 encomendas por hora, o que representa cerca de 16% do volume total de envios da UPS em Portugal. A sua localização central permite servir remetentes de todo o país, de norte a sul, bem como clientes em toda a Península Ibérica.

A nova unidade surge após a abertura recente de um centro de brokerage no Porto, e confirma a confiança da empresa nas perspetivas de crescimento do mercado português e europeu. Estes investimentos visam acompanhar a dinâmica do comércio transfronteiriço, com as exportações e importações portuguesas a registarem aumentos de 11,7% e 8,4%, respetivamente, em janeiro de 2025, segundo dados do INE.

“Portugal é a terra de uma grande variedade de empresas que produzem bens e produtos de alta qualidade que têm um potencial significativo à escala global. Com este novo hub, temos como objetivo permitir que as empresas portuguesas aproveitem estas oportunidades e se aproximem dos seus clientes em todo o mundo. Esta infraestrutura aumentará a nossa capacidade de apoiar o crescimento e o alcance internacional de pequenas e médias empresas em todo o país.”, sublinha Paco Conejo, diretor-geral da UPS para o Sul da Europa, em comunicado.

Sandro Pinto, brokerage manager da UPS Portugal, acrescenta: “a localização estratégica do novo hub em Leiria reforça a nossa cobertura em todo o território nacional, particularmente nas regiões centrais, onde muitas empresas têm as suas fábricas e unidades de produção. Este hub vai melhorar a nossa capacidade em Lisboa e no Porto, permitindo-nos fornecer soluções logísticas mais rápidas e eficientes da recolha à entrega. Os nossos robustos serviços de brokerage — juntamente com este novo investimento — refletem a confiança da UPS nas empresas portuguesas e o nosso compromisso em apoiá-las com envios internacionais sem problemas e fiáveis, à medida que se expandem para os mercados globais.”.

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Pela primeira vez nos seus 200 anos de história, a Graham’s Port vai lançar um Porto Tawny 80 Anos, na sequência da introdução da categoria pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), em janeiro.

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O mestre provador Charles Symington (4ª geração), elaborou este Porto Tawny 80 Anos para assinalar o 80º aniversário do seu pai e antecessor, Peter Symington (3ª geração), e, assim, celebrar a sua distinta carreira e carácter exemplar.

Datado da Segunda Guerra Mundial, o Porto Graham’s 80 Year Old Tawny é apresentado como um vinho hipnotizante com um paladar cremoso e de textura luxuosa é simultaneamente concentrado e extraordinariamente suave e polido com camadas de complexidade. Apresenta suaves notas de caramelo, tangerina, marmelo, praliné, baunilha e depois uma sugestão de caramelo torrado no longo final de boca, que termina com notas de tabaco e chá preto. A acidez discreta proporciona uma frescura, graciosidade e equilíbrio notáveis.

O Porto Graham’s 80 Year Old Tawny junta-se à coleção de Tawnies Envelhecidos da Graham’s, juntamente com os seus Portos Tawny de 40 e 50 anos, com desenhos que adornam a caixa inspirados nas espécies de árvores e plantas de vida longa que podem ser encontradas no Vale do Douro – símbolos de uma longevidade partilhada e da passagem gradual do tempo.

“O meu pai nasceu em 1944 – em plena Segunda Guerra Mundial – e a sua infância foi moldada pela recuperação pós-guerra numa época de profunda incerteza. Vários dos vinhos que compõem este lote especial datam dos anos 40, as décadas que passaram a envelhecer resultaram num Porto velho verdadeiramente magnífico. Foi um privilégio assinalar o 80º aniversário do meu pai com este vinho de excelência e agora é uma honra partilhá-lo com o mundo.”, sublinha Charles Symington, co-CEO e mestre provador da Symington Family Estates, em comunicado.

A primeira edição do Porto Graham’s 80 Year Old Tawny está limitada a 600 garrafas.

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As inscrições para o Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura foram prolongadas até ao dia 21 de abril.

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O prazo das inscrições para o Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura foi prolongado até ao próximo dia 21 de abril. Os vencedores serão revelados no final da 8ª edição do Congresso Nacional do Azeite, que irá ter lugar no dia 23 de maio, durante a Feira Nacional de Olivicultura em Campo Maior.O Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura é uma iniciativa que tem como intuito premiar o que de melhor se faz na olivicultura portuguesa, valorizando e reconhecendo o trabalho dos produtores nacionais. O concurso ganha particular relevo num momento em que, e de acordo com os dados mais recentes disponíveis, Portugal é o maior produtor de azeite de alta qualidade e o sexto maior produtor de azeite do mundo com uma área de olival superior a 380.000 hectares e uma produção anual que, este ano, deverá chegar a cerca de 190.000 toneladas, distinguindo-se no contexto internacional pela elevada qualidade dos seus azeites e 90% da produção nacional anual a ser constituída pelo Virgem Extra.

O concurso é também uma ferramenta essencial para a promoção de um sector primordial da economia portuguesa e distingue a qualidade de lotes homogéneos de Azeite Virgem Extra produzidos na campanha 2024/2025 que sejam propriedade de produtores com lagar próprio sediado em Portugal; que recorram à prestação de serviços de extração de azeite a partir de azeitona própria, proveniente de olivais situados em Portugal; sendo que cada lote a concurso corresponderá a uma quantidade não inferior a 1.000 litros de azeite de características homogéneas.

O Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura conta com o apoio de um Painel de Provadores Nacionais de referência, que ao longo de dois dias em provas cegas procede à análise dos Azeites a Concurso, premiando quer os melhores blends nacionais, com a distinção “Prémio Feira Nacional de Olivicultura”, quer os melhores Azeites com Denominação de Origem  Protegida, os melhores Azeites produzidos em modo de produção biológica, os melhores Azeites de Quinta e de Cooperativa e os melhores monovarietais de Galega e Cobrançosa.

Esta é uma iniciativa anual do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), realizada em parceria com os municípios promotores da Feira Nacional de Olivicultura.

Campo Maior acolhe este ano a emblemática iniciativa que integra a Feira Nacional de Olivicultura e que se irá realizar de 22 a 25 de maio.

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Bebidas

María Ruiz Sanguino assume direção de marketing da SCC

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), empresa integrada no Grupo Heineken, anunciou a nomeação de María Ruiz Sanguino como nova diretora de marketing, passando também a integrar a Comissão Executiva da empresa.

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Com quase duas décadas de experiência no setor, María Ruiz Sanguino traz consigo um percurso consolidado em empresas como a Coty e a JDE, tendo ingressado na HEINEKEN Espanha em 2022, onde liderou o reposicionamento e a internacionalização da marca Cruzcampo, atualmente uma das 30 marcas mais valiosas de Espanha.

Na SCC, a nova responsável assume a gestão estratégica do portefólio de marcas de Cervejas, Águas e Sidras, coordenando as equipas lideradas por Catarina Ferraz (Sagres), Filipa Magalhães (Heineken), Rita Torres (Água de Luso) e Martim Manoel (Bandida do Pomar e Castello).

“O meu objetivo é surpreender o público e garantir que as nossas marcas permanecem relevantes, respeitando os seus legados e a autenticidade ao mesmo tempo que as projetamos para o futuro”, acrescenta.

“Na Central de Cervejas de Bebidas, temos muito orgulho nas nossas marcas, que, a par dos colaboradores, são o nosso maior ativo. A combinação da nossa força global com a diversidade local permite-nos oferecer produtos que, com a sua identidade única, constroem uma ligação autêntica com os consumidores.”, reforça María Ruiz Sanguino.

A gestora terá como prioridades o reforço da notoriedade da cerveja Sagres, o crescimento da marca Heineken em Portugal, e a inovação no segmento beyond beer, através da marca Bandida do Pomar. A promoção da autenticidade de marcas históricas como Água de Luso e Castello será também um dos seus focos, sempre com profundo respeito pela cultura portuguesa.

Licenciada em Gestão e Direito pela Universidade Pablo Olavide de Sevilha e com um Mestrado em Gestão Internacional pela ESADE Business School, María Ruiz Sanguino é reconhecida pela sua abordagem criativa, capacidade analítica e estilo de liderança colaborativo.

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Retalho

makro Portugal está a patrocinar o concurso Chefe do Ano 2025

“Apoiar iniciativas como esta é para nós uma tradição que reforça o crescimento e a valorização dos chefes profissionais, que estão a moldar o futuro da cozinha portuguesa”, partilha Filipa Herédia, da makro Portugal.

A makro Portugal regressou como patrocinadora principal do concurso Chefe do Ano 2025, a histórica competição de cozinha profissional em Portugal, que este ano celebra a sua 36ª edição.
Com mais de 100 participantes e 18 concorrentes a disputarem as eliminatórias regionais, “esta edição promete valorizar ainda mais as tradições e os produtos nacionais”, destaca a makro Portugal.

Depois da eliminatória Sul & Ilhas, no dia 02, na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, a etapa Centro acontece a 8 de abril, na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, em Caldas da Rainha. Já a etapa Norte, terá lugar a 29 de abril, na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, com a grande final a realizar-se a 4 de junho, em Lamego.

“Apoiar iniciativas como esta é para nós uma tradição que reforça o crescimento e a valorização dos chefes profissionais, que estão a moldar o futuro da cozinha portuguesa. Este evento é uma celebração da paixão e do profissionalismo dos nossos chefes e temos muito orgulho em fazer parte disso, ano após ano”, partilha Filipa Herédia, Head of Communications, Public Affairs & CSR da makro Portugal.

A makro, filial portuguesa da METRO, é uma empresa líder na distribuição grossista, que vende na sua maioria produtos alimentares e não alimentares. Está presente em Portugal desde 1989 e conta com um modelo multicanal com 10 lojas nos principais centros económicos e urbanos do país, uma operação de food service distribution, duas plataformas logísticas e um conjunto de serviços para hotelaria & restauração.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Wondercom inaugura novo armazém de logística em Coimbra

O investimento representa um passo significativo para a empresa, ao permitir melhorar a sua capacidade logística e aumentar a presença no mercado nacional.

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A Wondercom, empresa que atua no setor do field service, nos segmentos de telecomunicações, tecnologias de informação, comunicação e energia, inaugurou um novo armazém na zona de Coimbra como parte da sua estratégia de expansão no país. Com 750 metros quadrados, a nova infraestrutura foi planeada para desenvolver as operações da Wondercom, possibilitando a gestão de equipamentos e materiais de telecomunicações, bem como materiais do projeto solar fotovoltaico.

Para a empresa, o investimento representa um passo significativo, ao permitir a melhoria da sua capacidade de logística e o aumento da presença no mercado nacional. A Wondercom tinha dois espaços em Coimbra, e, com esta mudança, passou a centralizar duas operações num local só.

“A abertura deste novo armazém reflete a nossa contínua aposta na inovação e excelência logística. Este é mais um passo importante que nos ajuda a consolidar a nossa posição enquanto uma das principais empresas no fornecimento de field service, afirma Nuno Janeiro, diretor Operacional da Wondercom.

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Bebidas

Hipersuper promove debate sobre inovação no packaging do vinho na Empack e Logistics & Automation Porto

O debate decorre às 16 horas, na Sala Panattoni, e integra a programação oficial da feira. A Empack e Logistics & Automation Porto arranca dia 9 e é ponto de encontro de embalagem e logística em Portugal.

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O Hipersuper vai promover, no próximo dia 9 de abril, uma mesa redonda dedicada ao tema “Tendências e inovação no packaging do vinho: sustentabilidade, design e funcionalidade”, no âmbito da Empack e Logistics & Automation Porto. A sessão decorre às 16 horas, na Sala Panattoni, e integra a programação oficial da feira.

Sob o mote “Jornada do Vinho”, o debate reúne profissionais do setor vitivinícola para discutir os desafios e oportunidades na evolução das embalagens de vinho. Sustentabilidade, design e funcionalidade serão os principais eixos da conversa, numa altura em que as marcas procuram diferenciar-se e responder a consumidores mais conscientes e exigentes.

A mesa redonda contará com a participação de Ana Sampaio, diretora de marketing da Aveleda, Joana Santiago, produtora de vinhos na Quinta de Santiago e presidente da Associação de Produtores de Monção e Melgaço e Fernando Félix, CEO da Webcomum, sendo moderada por Ana Rita Almeida, jornalista e diretora editorial do Hipersuper.

A iniciativa pretende lançar um olhar técnico e estratégico sobre as soluções de packaging que estão a transformar o posicionamento das marcas e o comportamento dos consumidores, num setor altamente competitivo e em constante inovação.

A participação é gratuita, mediante inscrição.

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