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Os comentários da CCP ao OE 2012

Depois de conhecidas as propostas do Governo para o Orçamento de Estado de 2012, publicamos os comentários da CCP ao documento.

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Os comentários da CCP ao OE 2012

Depois de conhecidas as propostas do Governo para o Orçamento de Estado de 2012, publicamos os comentários da CCP ao documento.

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1. Todos convergimos na afirmação da gravidade da situação em que o país se encontra. Por culpa própria e, também, por erros alheios.

Por isso, o Orçamento de Estado (O.E.) para o próximo ano não pode deixar de reflectir o estado a que as nossas contas públicas chegaram e o esforço «colossal» necessário para inverter a situação e, sobretudo, para respeitar os compromissos assumidos em matéria de redução do défice. Uma das maiores dificuldades tem que ver com a “orçamentação” forçada de despesas que anteriormente eram suportadas pelo mercado financeiro internacional que fechou as portas às empresas e aos bens portugueses.

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Mesmo que muitos considerem – como nós consideramos – que a trajectória de redução do défice deveria ser menos abrupta, concordamos com a posição do Governo de não colocar na praça pública essa eventualidade ou, pior, declarar unilateralmente que Portugal não está em condições de respeitar esse compromisso. Tal não impede que consideremos que o Governo, face aos recentes desenvolvimentos da crise do euro, se deve bater nas instâncias próprias pela renegociação de alguns pontos do Acordo, com especial ênfase pelo que se relaciona com os prazos de redução do défice orçamental

Não contemplando novos cenários hipotéticos, o O.E. 2012 tem inevitavelmente que conter medidas que agravam fortemente as condições de vida da generalidade dos portugueses e que exercem um efeito recessivo sobre a economia no seu conjunto, traduzido em encerramento de empresas e mais desemprego, em resultado menos das condições da oferta do que da redução da procura agregada por parte das empresas.

2. Mas este quadro de base que reduz, sem dúvida, a margem de manobra de qualquer governo, não significa que não existam escolhas a fazer e que, as mesmas, não se subordinem ao primado das opções políticas de quem governa. Não estamos perante um mero exercício contabilístico de “corte e costura”, em que tudo se resumiria a manipular números com total indiferença pelo seu significado.

E um primeiro aspecto a merecer um severo reparo prende-se com a forma como as medidas gravosas e penalizantes, são descontextualizadas de um projecto de futuro para o país. Ou seja, a proposta do governo (seja no O.E. seja nas GOP 2012-2015) reforçada pelo discurso dos seus responsáveis “serve-nos” uma recessão agravada, mas, ao mesmo tempo, silencia toda a margem de esperança que no rescaldo da mesma possa emergir. Mesmo a incipiente retoma prometida para 2013 tem um gosto algo insípido, permitindo todas as dúvidas sobre o grau de convicção com que o Governo encara essa inflexão.

De facto, para passarmos de uma recessão profunda em 2012 a um crescimento, mesmo que moderado, em 2013 seria indispensável que o O.E. do próximo ano contemplasse um conjunto de medidas, não apenas do lado das finanças públicas, mas do lado da economia que modelassem essa passagem. Sabe-se que o esforço adicional em 2013 ao nível do défice não é de molde a dar qualquer folga do lado da despesa e poucos acreditam que a procura externa dirigida à economia portuguesa possa ter um crescimento exponencial nesse ano.

A evolução da conjuntura internacional e o cenário macroeconómico que, em parte, foi construído com base nesta são os maiores factores de incerteza que condicionam o próprio cumprimento das metas orçamentais. Embora o governo refira que o cenário macro que apresenta já incorpora o impacto das medidas constantes na proposta de Orçamento, é nossa convicção que aquele estará marcado por algum excesso de optimismo, seja quanto ao PIB, seja quanto aos números da procura interna. Também não se nos afigura convincente que, face à evolução prevista nos nossos principais mercados das exportações, os valores previstos para o crescimento das exportações em 2012 possam considerar-se muito consistentes, o que significa que se o cenário macro tiver que ser revisto, não é possível garantir o cumprimento das metas orçamentais e, mesmo que as condições de financiamento não se alterem, permanece um grau elevado de incerteza sobre a eventual necessidade de novas medidas, o que é, por si só, um factor psicológico de agravamento da situação, gerando uma maior inibição por parte dos agentes económicos e das famílias.

 

3. Mas da nossa leitura do documento o que mais merece ser destacado pela negativa é a pouca relevância dada ao crescimento da economia e à competitividade das nossas empresas.

Sabemos todos que os tempos não permitem nem recomendam grandes investimentos públicos e que a prioridade deve estar do lado do investimento empresarial. Considerando os meios de que o Governo dispõe, a sua acção pode exercer-se fundamentalmente na aplicação do QREN e na sua reconversão e na diminuição dos custos de contexto em que a actividade empresarial se movimenta. Ora, em nenhum destes âmbitos, são apresentadas iniciativas que permitam evidenciar a relevância com que o Governo encara este desafio estratégico do país (nem na proposta de O.E., nem nas GOPs). A medida mais referenciada, permitindo o alargamento do horário de trabalho no sector privado, tem efeitos em casos particulares de empresas com carteiras de encomendas a que não conseguem dar resposta, nalguns sectores de mão de obra intensiva ou em que existam excesso de horas extraordinárias. Mas na maioria dos casos em que a crise se traduz numa insuficiente procura assim como na maioria do tecido empresarial tem um efeito reduzido ou mesmo nulo. Por isso consideramos que a limitação das férias a 22 dias, a supressão de alguns feriados e o ajustamento dos restantes de modo a eliminar as pontes, bem como a introdução do banco de horas por acordo individual, teriam muito maior eficácia e são medidas transversais a todos os sectores da economia, e não discriminatórias.

Por último, não podemos deixar de expressar a nossa preocupação pela forma como, a propósito da questão da redução da TSU, o Governo parece olhar para o nosso tecido produtivo, expressando uma visão totalmente anacrónica sobre a realidade das economias mais avançadas, pugnando por uma discriminação, relativamente ao conjunto de nosso tecido produtivo, a favor das empresas exportadoras da indústria transformadora (a que se condescende acrescentar o sector hoteleiro). Esta forma de segmentação e atomização da cadeia de valor dos nossos produtos (bens e serviços) a ser prosseguida ao nível das políticas micro-económicas levaria a uma crescente evolução em perda da economia portuguesa, num tempo em que, cada vez mais, se deve olhar para o processo de criação de valor de forma integrada, sem artificiais divisões horizontais que é tudo o que não deve ser incentivado.

II – EM MATÉRIA FISCAL, APRECIAÇÃO
A Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2012, introduz um conjunto de alterações, todas elas conducentes a um agravamento da carga fiscal, para as empresas e famílias, mas esta proposta introduz ainda um conjunto de medidas que se traduzem numa nova e ampla redução das garantias dos contribuintes, individuais e empresas, que, nalguns domínios, se tornam verdadeiramente inaceitáveis, como veremos.

São as seguintes as principais alterações introduzidas pela PLOE 2012:

Tributação das Empresas
Assinala-se, desde logo, a eliminação da taxa de 12,5% para os primeiros € 12.500 de matéria colectável do IRC, o que constitui um agravamento muito significativo para pequenas empresas.

Assinala-se, ainda, o agravamento da derrama estadual que passa a incidir sobre lucros tributáveis acima de € 1.500.000, a taxas superiores à actual.

Assim, temos um primeiro escalão entre € 1.500.000 e € 10.000.000, sujeito à taxa de 3% e outro escalão de 5% a partir deste limite. Em conformidade com esta alteração, iremos ter um agravamento dos pagamentos adicionais por conta.

O prazo para a dedução de prejuízos foi alargado para 5 anos, mas passa a ser imposto um limite máximo anual para essa dedução, correspondente a 75% do lucro tributável, o que redunda sempre em pagamento de impostos.

Também as regras para o cálculo da derrama foram alteradas no caso de empresas sujeitas ao regime especial de tributação dos grupos de sociedades, no sentido do seu agravamento.

IRS
No plano do IRS, cabe-nos aqui salientar o agravamento da tributação do factor trabalho operada pela redução do limite de não sujeição a IRS dos subsídios de almoço e da tributação das importâncias recebidas por cessação do contrato de trabalho e equiparado, aspecto que nos suscita a maior perplexidade, quando de pretende fomentar a mobilidade deste factor produtivo.

Para além disso, sublinha-se a criação de uma taxa adicional de IRS para rendimentos colectáveis superiores a € 153.300,00 – taxa que é de 2,5%.

Tudo isto redunda em redução do poder compra com consequências negativas em termos de consumo e poupança das famílias.

IVA
No plano do IVA, as questões com mais impacto decorrem das alterações a introduzir nas Listas anexas ao Código.

Por outro lado, prevê-se a introdução de uma norma anti-abuso com objectivo de criar entrave à prática de preços fora dos valores de mercado nas operações entre partes relacionadas.

Benefícios Fiscais
No domínio dos benefícios fiscais, assinala-se a revogação dos benefícios fiscais à interioridade, o que induz um agravamento fiscal muito significativo para as empresas aí situadas que, além do mais, beneficiavam de uma taxa de IRC bastante reduzida (10% ou 15%, consoante os caso).

Justiça Fiscal
No domínio da justiça fiscal, assiste-se um agravamento significativo dos limites em abstracto das coimas e dos montantes das diversas contra-ordenações.

Assiste-se também a um agravamento do período das penas para os crimes fiscais.

Estas alterações não são compreensíveis, quando as actuais molduras contra-ordenacionais e penais são já bastante pesadas e se tende a punir com contra-ordenação comportamentos que não mereceriam este tipo de sanções, como é o caso de algumas situações de falta de entrega de imposto ou de erros e omissões praticadas nas declarações e comunicações legais.

Por outro lado, verifica-se o aumento do prazo de caducidade para 12 anos quando estiver em causa facto tributário conexo com paraísos fiscais, o que se afigura excessivo por colidir com o princípio da certeza e segurança jurídica.

Outra importante redução das garantias dos contribuintes tem a ver com o alargamento do prazo de contagem de juros de mora que, em regra, até à data, eram contados pelo período máximo de 3 anos. A Proposta elimina este limite temporal.

É uma situação da maior gravidade, porquanto os processos de contencioso tendem a arrastar-se por anos a fio, sem que os contribuintes possam ser responsabilizados por esse atraso, tornando o recurso a contencioso proibitivo. Ora esta circunstância colide com os mais elementares direitos de defesa dos contribuintes e suscita ainda problemas de aplicação no tempo que deveriam ser acautelados.

Ainda no sentido da redução das garantias dos contribuintes assinala-se o alargamento do prazo para aplicação das normas anti-abuso de 3 para 4 anos.

III – PROPOSTAS DA CCP EM MATÉRIA FISCAL

A) Medidas constantes da Proposta que deverão ser retiradas:
Considera-se existir na PLOE um leque de medidas que não pode merecer aprovação, destacando-se as seguintes:

Justiça fiscal
Com impacto transversal a toda a economia, não são aceitáveis algumas das alterações que se projectam no domínio da justiça fiscal, das quais se destacam:

1. Eliminação do prazo máximo de contagem de juros de mora
Presentemente, como regra geral, os juros de mora são contados pelo prazo máximo de 3 anos. A eliminação deste limite coloca um ónus sobre os sujeitos passivos totalmente inaceitável.

Recorde-se que ao longo do tempo foram sendo inseridas na lei medidas que alargaram substancialmente a contagem dos prazos de prescrição.

2. Agravamento da punição quer para contra-ordenações quer para crimes fiscais
Trata-se, no actual contexto de austeridade, de uma medida em contra ciclo. De facto, embora se compreenda o efeito dissuasor do agravamento, designadamente para certas práticas condenáveis, a verdade é que hoje em dia existe um leque de contra-ordenações para punir situações que, em bom rigor, nem deveriam ser qualificadas como tal, situações essas que acabam por ser objecto de punição severa e que, por força da medida ora proposta, serão ainda punidas de forma agravada.

Há que distinguir as situações e dar-lhes o tratamento que merecem, em vez de se adoptar por uma medida cega que as agrava a todas de forma indiscriminada.

IRC – Taxa reduzida
Ainda transversal a toda economia é a anulação do primeiro escalão do IRC – que atinge toda a matéria colectável até € 12.500 – e que, no actual quadro conjuntural, não pode ser mantida, por induzir um agravamento tributário de 50%.

IRC – Reporte de prejuízos
Do mesmo modo, também não pode mantido o regime de limitação anual da dedução dos prejuízos fiscais que se propõe – que não pode exceder o montante correspondente a 75% do lucro tributável – o que obriga empresas que se encontrem em situação difícil – em virtude da existência de prejuízos – a pagar impostos.

IRC – Derrama estadual
Temos ainda o aumento das taxas da Derrama Estadual que eleva as taxas de tributação das empresas que a ela fiquem sujeitas para níveis similares aqueles que tínhamos há uma década atrás.

V. Benefícios fiscais – interioridade
No plano dos benefícios fiscais, não é aceitável a eliminação dos benefícios fiscais à interioridade.

O combate à desertificação está longe de estar ganho e a conjuntura económica existente é, a nosso ver, propícia à deslocação de pessoas e empresas para as zonas interiores, menos desenvolvidas, pelo que não deve ser retirado este benefício fiscal.

IVA
Deve ser repensada a alteração na estrutura de taxas do IVA, sobretudo tendo em mente o impacto sectorial da alteração da taxa no sector da restauração. Esta medida tem impactos directos no próprio sector e impactos sociais que decorrem do encarecimento do preço de venda das refeições, com manifesto prejuízo do bem-estar das pessoas, não sendo seguro que surta dela qualquer incremento da receita fiscal.

B) Medidas a consignar na Lei do OE

Justiça Fiscal
Afigura-se fundamental repor algumas das garantias que, ao longo do tempo, foram sendo retiradas aos sujeitos passivos:

a) Caducidade do direito à liquidação sempre que esse direito à liquidação respeite a factos relativamente aos quais foi instaurado inquérito criminal.

Nestes casos, o prazo de caducidade é alargado até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença, acrescido de um ano.

Embora se admita esse alargamento quando estejam em causa indícios da prática de crimes fiscais, esse direito só pode invocado a partir da primeira vez em que o arguido tome conhecimento desses factos, nunca em fase anterior, como sucede presentemente, sob pena de se ferir gravemente o princípio da certeza e segurança jurídica.

b) Prescrição: deve ser reposto o normativo que limitava a interrupção da contagem do prazo de prescrição das dívidas fiscais.

Recorde-se que esse prazo é longo – 8 anos – sendo que a citação, a reclamação, o recurso hierárquico, a impugnação e o pedido de revisão oficiosa da liquidação do tributo interrompem a prescrição.

Pretende-se que a paragem destes processos por período superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faça cessar o efeito interruptivo, somando-se, em tal caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação.

Trata-se apenas da reposição de uma garantia que foi retirada em 2007.

c) Extinção da execução por virtude da paragem do processo executivo por prazo superior a um ano.

De há muito a esta parte existe uma disposição na lei (Código de Procedimento e de Processo Tributário) que prevê a extinção da execução dentro de um ano contado da instauração da execução, salvo causas insuperáveis, devidamente justificadas. Esta norma tem sido interpretada pela Administração Tributária e pelos Tribunais como sendo uma disposição com efeitos internos, com uma justificação muito conveniente à máquina fiscal, mas sem grande fundamentação e manifestamente ao arrepio da sua letra.

Deve ser alterada a norma de forma a ser-lhe dado alcance efectivo, com vantagens para o bom andamento dos processos e da segurança e certeza jurídica.

Plano prestacional de regularização de dívidas fiscais
O último plano desta natureza remonta a 2002 e ficou conhecido como Plano Ferreira Leite.

No contexto de austeridade que vivemos, a falta de liquidez que se verifica no mercado coloca muitos agentes económicos para uma situação de total incapacidade de honrar os seus compromissos, designadamente em matéria fiscal.

Num tal quadro excepcional – que também justificou e continua a justificar medidas legislativas que ferem direitos adquiridos ou legitimas expectativas dos agentes económicos – justifica-se, por igualdade de razão, uma medida desta natureza.

Sublinha-se que na última meia dúzia de anos vieram a admitir-se três regularizações de elementos patrimoniais de capitais no exterior. Por isso, deve dar-se uma oportunidade de regularização de dívidas fiscais aos sujeitos passivos com manifestas dificuldades de tesouraria, mediante a criação de um quadro especialmente favorável em termos de prazo, de taxas de juros e de atenuação especial das punições que porventura possam estar em causa.

Compensação de créditos sobre o Estado e dívidas fiscais
Existe um grande número de empresas com elevados créditos sobre o Estado (que tende a pagar tarde) e que têm de fazer um esforço adicional de financiamento para honrar as suas dívidas fiscais, quando poderiam, ter a sua tesouraria muito aliviada se pudessem fazer um acerto de contas directo.

Impõe-se a instituição de um regime de formalidades simplificadas e céleres para tornar a compensação um meio efectivo de cumprimento das obrigações de pagamento de impostos.

IRC/IVA
No domínio do IRC é fundamental um regime verdadeiramente simplificado para pequenas actividades económicas.

Admite-se que se substitua a tributação do rendimento real por um rendimento normal, dando-se a opção aos sujeitos passivos que se considerem prejudicados de optar pelo regime de tributação do rendimento real.

Esse regime deveria ter um paralelo ao nível do IVA, desonerando-se estes sujeitos passivos de quaisquer outras obrigações fiscais que fossem além do pagamento destes impostos e de um sistema de facturação certificado, como aliás já sucede para a generalidade dos sujeitos passivos.

IRC – Pagamento Especial por Conta
No enquadramento anterior, considera-se que deveria ser substituído por uma colecta mínima ajustada a cada sector, na prática um imposto de “porta aberta” a exemplo do que sucede em vários países como por exemplo Espanha.

IVA – regime de caixa
No quadro actual em que os recebimentos, sejam eles do sector público, sejam do sector privado, vêm sendo sucessivamente atrasados, coloca-se com maior premência a adopção de um regime de exigibilidade do imposto com base nos recebimentos.

 

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A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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