Apenas 6% dos portugueses vai comprar livros escolares em segunda mão
A maioria dos portugueses (99%) prefere adquirir os livros escolares em papelarias e opta pelos manuais prontos a estrear, segundo um estudo feito em parceria pela Cetelem e Nielsen
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A maioria dos portugueses (99%) prefere adquirir os livros escolares em papelarias e opta pelos manuais prontos a estrear.
Segundo um estudo recente do Observador Cetelem, a utilização de livros em segunda não é um hábito entre os portugueses. Apenas 6% dos inquiridos com filhos em idade escolar pretende recorrer a livros em segunda mão no próximo ano lectivo.
A maioria dos inquiridos, cerca de 57%, prefere repartir a compra dos livros pelo ano lectivo. Os restantes 43% compram todos as obras escolares num único momento.
Como as despesas com o material escolar tem lugar sempre em Setembro, as famílias planeiam com antecedência os gastos, “comparando os preços e faseando a compra destes artigos”, conclui a pesquisa
As papelarias são um local privilegiado para a compra deste tipo de artigos (99%), mas os consumidores utilizam também massivamente os hiper e supermercados (80%), nomeadamente os pais com filhos em idade escolar (83%).
Um total de 7% dos entrevistados admite recorrer à Internet. A compra online de livros escolares é um comportamento mais consolidado junto do segmento dos jovens que estão a estudar (18%) do que nos indivíduos com filhos em idade escolar (apenas 4%).
A análise, realizada em colaboração com a Nielsen, baseia-se num inquérito quantitativo a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 27 a 29 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.