Há 71 operadores aprovados para utilização de menção do ano de colheita e/ou casta no rótulo
Um ano após publicação e divulgação das regras aplicáveis para a aprovação de lotes de vinho com indicação do ano de colheita e/ou casta, só 71 operadores económicos estão aprovados para poderem utilizá-las.

Victor Jorge
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Decorrido um ano após a publicação e divulgação das regras aplicáveis para a aprovação de lotes de vinho com indicação do ano de colheita e/ou casta, o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (MADRP) efectuou uma apreciação dos dados registados no SIvv – Sistema de Informação da vinha e do vinho, tendo-se apurado que foram aprovados 45.019 hectolitros de vinho para utilizarem aquelas menções, referentes a 33 pedidos, o que significa, um volume médio de 1.364 hl por lote.
A informação disponibilizada pelo Ministério refere que estão aprovados 71 operadores económicos para poderem utilizar a menção do ano de colheita e/ou casta na rotulagem, tendo sido registados 50 lotes por 22 operadores económicos.
Destes lotes, 32 respeitam à indicação do ano de colheita, um à indicação da casta e 17 à indicação das duas menções.
Do total de lotes registados, 34 foram submetidos aos procedimentos de verificação e controlo, tendo resultado a aprovação de 33 e a reprovação de um, após controlo físico.
A aprovação foi efectuada para 23 lotes com indicação do ano de colheita, um lote com indicação da casta e 9 com a indicação das duas menções.
Dos 10 lotes que prevêem a indicação da casta, 6 deles referem-se a vinhos monovarietais das castas, Aragonez, Castelão, Pinot Noir e Semillon.
O volume total aprovado (45.019 hectolitros) é repartido da seguinte forma: Ano de Colheita – 39.933 hectolitros (88,7%); Casta – 100 hectolitros (0,2%); e Ano de Colheita e Casta – 4.986 hectolitros (11,1%).