Champagne bottle popping cork, close-up
Reino Unido continua principal mercado para Champagne
Apesar da quebra registada em 2009, o Reino Unido mantém-se como principal mercado para o Champagne, importando tanto como EUA, Alemanha e Bélgica juntos.

Victor Jorge
Vendas das marcas nos centros VIA Outlets crescem 7% em 2024
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar
Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas
CONFAGRI diz ser “incompreensível” a redução do apoio à horticultura
Snacking é uma forma de conexão segundo estudo de tendências da Mondelēz
HAVI implementa em Portugal um projeto-piloto de gestão de armazéns
Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social
Essência do Vinho regressa ao Porto com 4.000 vinhos de 400 produtores
Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024
O Reino Unido continua a ser o principal mercado para o Champagne, apesar de ter registado um quebra superior a 15% face a 2008.
Os dados da UK Champagne Agents’ Association revelam que foram importadas um total de 30,52 milhões de garrafas de Champagne, em 2009, o mesmo número que os outros três principais mercados de exportação do vinho francês (EUA, Alemanha e Bélgica) juntos. No entanto, este volume representa uma descida de quase 10 milhões de garrafas face ao máximo atingido em 2007, colocando-se, novamente, ao nível de 2002.
Andrew Haws, presidente da UK Champagne Agents’ Association, referiu ao decanter.com que “enquanto o offtrade apresentava uma recuperação estável, o consumo ontrade continua em queda”.
“As pessoas continuam a beber Champagne, mas mais vezes em casa”, admitiu Haws, salientando ainda que “regista-se uma transferência de estilos mais premium, com excepção no rosé que está a ter performance muito boas”.
De referir que, até 2007, o Champagne tinha registado 15 anos consecutivos de crescimento no mercado do Reino Unido, concluindo Haws que “iremos ter um período de estabilidade antes de registarmos crescimentos ligeiros e estáveis”.