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Gatorade México poupa 23.700 dólares por dia com o software QlikView

A Gatorade México, subsidiária da PepsiCo, conseguiu reduzir os custos diários em cerca de 23.700 dólares com a adopção do QlikView, o software de Business Intelligence (BI) da QlikTech. A […]

Rita Gonçalves
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Gatorade México poupa 23.700 dólares por dia com o software QlikView

A Gatorade México, subsidiária da PepsiCo, conseguiu reduzir os custos diários em cerca de 23.700 dólares com a adopção do QlikView, o software de Business Intelligence (BI) da QlikTech. A […]

Rita Gonçalves
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Rita Gonçalves
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A Gatorade México, subsidiária da PepsiCo, conseguiu reduzir os custos diários em cerca de 23.700 dólares com a adopção do QlikView, o software de Business Intelligence (BI) da QlikTech.

A especialista em bebidas energéticas para desportistas pôs fim ao processo de espera, cerca de quatro horas, para obter os dados diários das vendas e redigir os relatórios de operação.

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“A poupança, aliada ao aumento da visibilidade sobre os ganhos operacionais efectivos, a identificação de oportunidades e a receita adicional permitiram à Gatorade México obter um retorno sobre o investimento (ROI) no QlikView em apenas quatro meses”.

Para eliminar o problema da introdução manual de dados – que consome muito tempo – e a tarefa de seguimento dos indicadores-chave de rendimento (KPI), a Gatorade México decidiu implementar o QlikView, com o parceiro GPStrategy.

“Com o QlikView conseguimos criar relatórios e dashbords rapidamente para detectarmos as alterações no mercado na venda de produtos em tempo real,” afirma Victor Aguilar, Sales Support Manager da Gatorade México.

“Tal facto, permite que a força de vendas responda imediatamente às novas oportunidades e reaja atempadamente no caso de declínio no volume de vendas ou problemas com requisições, de modo a que não haja perda de receitas ou de clientes para a concorrência da Gatorade por insatisfação”.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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World Cheese Awards 2024 serão em Portugal e as inscrições já estão abertas

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir em competição mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países.

Hipersuper

A cidade de Viseu recebe, em novembro, os World Cheese Awards 2024. Portugal sucede assim a países como o Reino Unido, Itália, Espanha ou Noruega e vai ser palco, pela primeira vez, da maior competição mundial de queijos.

Considerados os Óscares do Queijo, os World Cheese Awards decorrem este ano em Portugal. A cidade de Viseu recebe o evento entre 15 e 17 de novembro e vai reunir os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países, em competição.

As inscrições para os prémios estão abertas até ao dia 16 de setembro, a todos os produtores que desejem participar, .

A avaliar os queijos em competição estará um juri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades, entre os quais 35 profissionais portugueses – o maior contingente de jurados nacionais na história da competição.

O evento, organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food, vai trazer ainda a Portugal mais de uma centena de jornalistas de publicações especializadas, influencers e apreciadores e contará com um Summit de Queijos e um Festival Gastronómico abertos ao grande público.

Viseu: “cultura gastronómica rica”

Bruno Filipe Costa é o impulsionador da vinda do evento para Portugal, num esforço conjunto com o jornalista gastronómico Paulo Salvador. “Sonhar ter o evento em Portugal, especialmente em Viseu, representa uma aposta de potenciar a imagem internacional do melhor que temos em Portugal, as suas gentes, e descentralizar a escolha dos locais para os grandes eventos mundiais a ocorrer no nosso país, num evento que pretendemos verdadeiramente inclusivo, envolvendo a região e as comunidades, e capaz de elevar o nome dos nossos queijos mundialmente”, explica Bruno Filipe Costa.

“Portugal e a região da Serra da Estrela escondem verdadeiras joias gastronómicas que vão surpreender produtores, comerciantes e apreciadores de queijo”, acrescenta o jornalista gastronómico Paulo Salvador.

John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, explica a escolha de Viseu com o facto de ter “uma cultura rica em gastronomia e produção de vinho, o que a torna um local adequado para a primeira edição dos World Cheese Awards em Portugal”.

Fernando Ruas, presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, sublinha que a região é conhecida “por ser o território por excelência do queijo em Portugal, pela gastronomia e vinhos, mas também pelas magníficas paisagens e pela qualidade dos seus produtos, está preparada para acolher produtores, especialistas e entusiastas do queijo com a hospitalidade que nos caracteriza”.

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O Índice de Volume de Negócios no Comércio apresentou uma variação homóloga de 4,1% em maio (2,9% no mês precedente), informa o Instituto Nacional de Estatística esta sexta-feira. As vendas […]

Hipersuper

O Índice de Volume de Negócios no Comércio apresentou uma variação homóloga de 4,1% em maio (2,9% no
mês precedente), informa o Instituto Nacional de Estatística esta sexta-feira. As vendas no comércio a retalho aumentaram 2,8% (1,8% em abril), enquanto o comércio por grosso aumentou 3,9% (4,5% no mês anterior).

Os Produtos Alimentares aceleraram 0,9 p.p., para uma variação de 5,6%, enquanto os Produtos Não Alimentares passaram de uma redução de 0,1%, em abril, para um crescimento de 1,0% em maio.

Os índices de emprego, remunerações e horas2 trabalhadas apresentaram variações homólogas de 1,3%, 7,4%
e -0,2% em maio (2,0%, 7,0% e 1,7% no mês precedente), respetivamente, informa também o INE.

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Leonor Assunção, brand manager Nacional
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“A Nacional tem hoje um peso muito significativo no Grupo Cerealis”

Em 2023, 1/5 do EBITDA do Grupo Cerealis foi feito via Nacional. “A inovação tem um papel relevante para a marca, e nós inovamos sempre”, sublinha Leonor Assunção, brand manager da Nacional, em entrevista ao Hipersuper.

Fotografias Frame It

No dia 5 de março, a Nacional celebrou 175 anos. Acompanhou Portugal na queda da monarquia, nas duas guerras mundiais, nos diferentes regimes governativos, nas crises financeiras, na entrada na UE. Em todas estas alturas, a marca ajustou-se ao momento e adaptou-se ao consumidor. A caminho do bicentenário, a Nacional mantém a sua capacidade inovadora sem deixar esquecer o facto de ser a companhia original dos cereais em Portugal. “A inovação tem um papel relevante para a marca, e nós inovamos sempre”, sublinha Leonor Assunção, brand manager da Nacional, nesta entrevista ao Hipersuper.

Em 2023, 1/5 do EBITDA do Grupo Cerealis foi feito via Nacional. A marca, que tem no seu portfólio 107 produtos distribuídos por cinco categorias de produto, está a passar por um processo de rebranding que visa fortalecer a sua imagem e visibilidade junto dos consumidores e recordar que esta é “A Companhia Original dos Cereais”. “Nós vamos dar a mão ao passado para construir o futuro”, destaca Leonor Assunção.

A Nacional celebrou 175 anos em março. É uma marca líder e uma marca portuguesa. Como se mantém uma marca presente no mercado ao longo de várias gerações de consumidores?
A Nacional é uma marca nossa, portuguesa, que está presente em cinco categorias de produto. E, atrevo-me a dizer, é a única marca portuguesa que está em cinco categorias distintas do setor alimentar. Existem algumas multinacionais, mas ‘em português’ somos nós. Estamos em massas, farinhas, cereais, bolachas e barras. Portanto, uma multiplicidade de categorias.
Leonor Assunção, brand manager Nacional É uma marca altamente resiliente, acho que é quase tão resiliente como Portugal, nestes quase dois séculos. Porque a história da marca estava sempre equiparada à história de Portugal. Estamos a falar da queda da monarquia, de duas guerras mundiais, de crises financeiras, e a marca Nacional foi-se mantendo sempre, em todas estas fases. Acho que o grande, se tivermos que o dizer, segredo da marca, tem muito a ver com o ajuste e adaptação às diferentes fases destas diferentes gerações. Estas adaptações podem ser feitas de várias formas: seja olhar para o portfólio, seja para o consumidor, quem é o novo consumidor, quem é o consumidor de amanhã, quem é o consumidor de ontem, adaptar o portfólio, olhar para a inovação. E também em termos de competitividade. Hoje também estamos a viver uma situação difícil em termos económicos, já vivemos várias ao longo dos últimos 175 anos e as marcas têm de se manter – no caso da Nacional – competitivas, mas com qualidade para se manterem presentes. Isto é realmente muito complexo e olha-se para trás e fica-se um bocado estupefacto: como é que uma marca destas conseguiu viver isto tudo.
Quando foi vendida já não estava no seu prime em termos de saúde financeira da empresa, mas foi uma marca que conseguiu manter-se no imaginário dos consumidores durante todas estas gerações. Portanto, eu acho que tem a ver com acompanhar as gerações e perceber as necessidades. Ir acompanhando e respondendo às expectativas dos consumidores, via portfólio, via tecnologia, via investimento. E a questão da competitividade, que eu acho que é muito importante. Ou seja, a marca ter capacidade para se ajustar dependendo da altura em que se encontra.

Qual é a importância da Nacional dentro do Grupo Cerealis?
1/5 do EBITDA da Cerealis em 2023 foi feito via marca Nacional. A Nacional tem hoje um peso muito significativo no Grupo Cerealis, porque também é a única marca que está presente em cereais, bolachas e barras. Em farinhas, a Cerealis tem também a marca Napolitana, mas é a Nacional a mais relevante e nas massas temos a Milanesa e a Nacional. Mas a Nacional acaba por ter um papel muito importante em termos de Grupo, porque ela está presente nestas famílias todas como única marca. E também é onde nós, claramente, apostamos o maior potencial de crescimento. Percebemos que as categorias como cereais, bolachas e barras são as categorias menos maduras, muito dinâmicas, com alta inovação e com muitos concorrentes, portanto, existe aqui um potencial muito grande de crescimento. E também a nível internacional.
Mas fora a importância que a marca tem hoje, que é muito relevante, tem ainda um potencial enorme. E este olhar crítico sobre a importância que a marca poderá vir a ter e o potencial que tem como ativo do grupo Cerealis, fez com que este rebranding surgisse.

Quantas gamas e quantos produtos integram a marca Nacional?
São 107 produtos entre as cinco categorias de produto. Por isso, o projeto de rebranding foi faseado.

Estamos a falar de consistência da marca, de uma resiliência quase bicentenária, mas também de inovação. Pode dizer-se que a Nacional tem sido um study case em inovação?
Posso até dizer que é um study case. Ao longo da história houve mudanças de acionistas, houve mudança de negócios – já tivemos arroz e deixamos de ter, tivemos ração para animais e deixamos de ter, levedura, malte… portanto, o negócio da Nacional mudou muito ao longo do tempo. Houve uma altura que estabilizou e foi muito mais focada em massas, bolachas e farinhas. Depois tivemos e temos a nossa fábrica de Corn Flakes na Trofa, que inauguramos em 1982. E foi quando a Nacional estabilizou em termos de modelo de negócio. Quando foi comprada, em 1999 pelo Grupo Cerealis, entrou num ritmo de investimentos muito grande por parte do grupo, e a nossa fábrica da Trofa, que antes só fazia Corn Flakes, passou a fazer cereais de adultos e cereais de crianças. Em 2018 tivemos a inauguração da nossa linha de barras. Tivemos uma renovação em 2017 da nossa fábrica de bolachas. E tivemos a nova unidade de moagem aqui em Lisboa, inaugurada em 2013 pelo então presidente Cavaco Silva.
O nosso departamento de inovação foi criado em 2008. Muito com esta lógica de que a inovação é um driver de crescimento para a marca, e para todas as marcas, no meu entender, porque não há outra forma de estarmos no mercado e mantermo-nos relevantes. E a Nacional já teve muitos lançamentos, muito específicos, que foram muito importantes. Nem todos os lançamentos correm bem, isto é óbvio, mas, na minha opinião, todos eles servem um propósito. Todos eles tiveram algum impacto positivo ou importante numa determinada altura.
Por exemplo, nós fomos a primeira marca a lançar farinhas para pão – numa altura em que estavam na moda as máquinas para pão, fomos a primeira marca a apresentar farinhas para máquinas de pão. Foi um lançamento altamente inovador e recebemos mesmo o prémio ‘Escolha do Consumidor’. Há 17 anos, lançamos os nossos Corn Flakes sem açúcar, quando ninguém se preocupava com os açúcares. Portanto, foi um daqueles lançamentos fora do timing, que, se calhar, na altura não teve o impacto que queríamos, mas hoje é ainda um dos best-sellers da marca. Há aqui uma série de inovações. Estes cereais sem açúcar continuam a crescer ano após ano e até alargamos o nosso portfólio, para além da receita tradicional, temos uns sem açúcar e também uns sem glúten. E por causa desta diversidade na oferta de Corn Flakes – isto para exemplificar a questão da inovação – no ano passado passamos a ser a marca de fabricante preferida de Corn Flakes.
Lançamos em 2017 e 2018 umas papas de aveia em copo, um produto direcionado para jovens, que criou um ‘link’ direto com eles e foi muito importante para nós. Neste recebemos mesmo o prémio de produto de inovação do Food and Nutrition Awards.
Leonor Assunção, brand manager NacionalRecentemente, lançámos as nossas Marinheiras, uma clara resposta às tendências de consumo atuais. Não antecipamos uma tendência, porque já existia o produto, mas, claramente, acompanhamos um segmento de produtos de bolachas que estava a crescer e muito dinâmico. Só havia, na altura, um player no mercado e nós decidimos: vamos entrar. Mas nós quisemos entrar, na nossa opinião, com um produto que nos parece qualitativamente melhor. Em termos de sabor, textura e experiência, nós somos completamente obcecados. Fazemos também testes com os consumidores, a partir de instituições credíveis, como a SenseTest e outras, para garantir que o consumidor valida e gosta do produto. As nossas Marinheiras são um excelente exemplo disso, com os consumidores a reconhecerem a diferença na qualidade e a demonstrarem uma crescente lealdade e repetição de compra mês após mês.
Portanto, a inovação tem um papel relevante para a Nacional, e nós inovamos sempre. Todos os anos, temos inovações. Há nove anos tínhamos ciclos de lançamento de dois em dois anos. Isto é completamente impossível hoje em dia. Todos os anos nós temos que apresentar novidades. Algumas ficam, algumas conseguem corresponder a objetivos, outras vão saindo. Faz parte do pipeline.

Como é a relação da Nacional com os produtores? Há um acompanhamento, no sentido de haver uma produção sustentável?
Temos uma relação estreita com produtores portugueses, com principal destaque para os cereais que transformamos: trigo-duro (produção de massas), trigo-mole (produção de farinhas) e centeio. Faz este ano 25 anos que criamos o Clube dos Cereais de Qualidade, uma organização informal que cruza produtores, indústria e investigação, com o objetivo de garantir e melhorar a qualidade, mantendo a produtividade. Em 2018, lançámos uma gama de massas com trigo-duro 100% alentejano, certificada pela Certis. Esta gama foi ampliada com mais uma gama de massas embaladas em papel totalmente reciclável com trigo-duro do Alentejo. Importante papel na promoção da agricultura nacional e sustentável, bem como das marcas portuguesas. Recentemente, relançámos a nossa gama de massas tricolor, com tomate, espinafre e brócolos 100% portugueses, reaproveitando ainda parte do talo do brócolo, que é, na sua maioria, desperdício.

Vamos voltar à inovação, que também é determinante na comunicação. Por exemplo, a Nacional tinha, há mais de cem anos carrinhos de venda decorados que circulavam pelas ruas a comunicar a marca. O investimento em comunicação e marketing têm sido uma constante?
Tem sido uma constante, sim. E nós agora temos o objetivo de comunicar ainda mais. Porque sentimos que a marca realmente tem que comunicar mais vezes e próximo do consumidor, principalmente a questão da inovação. A Nacional, para ter sobrevivido estes anos todos, foi acompanhando uma geração, mas já com um olho na próxima. Nós temos de garantir que conseguimos responder ao consumidor que temos hoje, que é o nosso fiel, mas temos de ir buscar os novos. E isto tem de ser feito via inovação e portfólio, mas a comunicação tem um papel fundamental. Hoje o consumidor está por todo o lado, nós nem sabemos onde acabamos de comunicar, porque ele está com a televisão ligada, mas não está a olhar, está no Instagram, mas se calhar está no TikTok e depois no YouTube. Portanto, isto obriga-nos a ter uma ginástica de investimento e não é só: é como vamos, de uma forma inteligente, diversificar o nível de investimento por todos estes meios, dependendo do nosso público-alvo. Esse é um grande trabalho que temos pensado já para este ano.

Como foi pensado o mais recente rebranding da Nacional e a campanha que o acompanha?
O investimento no relançamento da marca tem sido significativo, abrangendo desde o redesign do packaging até à consultoria especializada. Estamos também a preparar um grande investimento em comunicação que será implementado até ao final do ano. Estas iniciativas têm como objetivo fortalecer a imagem da marca, aumentar a sua visibilidade no mercado e reforçar a ligação com os nossos consumidores.
O relançamento da marca é um projeto gigante, que começou em 2022. Dividimos em duas fases. Massas e farinhas foram as duas primeiras famílias em que avançamos, pela questão da importância que a marca já tem nos seus segmentos e pela relevância. O espaço que ocupamos no ponto de venda é muito relevante e sentimos que deviam ser as primeiras a avançar. Estamos agora na segunda fase, de bolachas, barras e cereais, e até ao final de julho já vamos ter quase todas as bolachas no mercado.
Portanto, foi faseado, porque apesar de ser onde nós temos uma presença mais tímida – nas bolachas e nas barras é mais pequena – nós sabemos que é onde há maior potencial, para a marca, de crescimento e também é onde nós queremos muito crescer, tanto a nível nacional como a nível internacional.

O rebranding foi pensado mesmo para ser faseado…
Porque pensamos logo que se fossemos a tudo, ia ser muito mais complexo. Sabemos que a Nacional fez uma mudança muito grande e sabemos que há sempre riscos na mudança, mas sinceramente acho que há mais riscos em não mudar. Estagnar é a pior coisa, a evolução é obrigatória. Nós todos evoluímos enquanto seres humanos e não podemos olhar para as marcas de forma distinta, as marcas também têm que evoluir, porque se não evoluírem, deixam de ser relevantes, estagnam e desaparecem.
Mas, no entanto, os riscos são sempre minimizados, porque antes do projeto começar falamos com consumidores para perceber o estado de arte da marca e depois de termos o posicionamento traçado, o novo logo, a nova assinatura e as novas embalagens, voltamos a falar com os consumidores a tentar perceber o que eles achavam da nova marca. E a aceitação foi, francamente, positiva, a nível global. O posicionamento foi muito bem percebido, a questão de ‘A Companhia Original dos Cereais’, foi entendida por todos. E era algo de que nós não tínhamos a certeza. No logo também tínhamos algum receio, porque tiramos o vermelho, que era uma cor muito específica da marca. Mas foi, para eles todos, perfeito.

Porquê a mudança na cor?
Nós quisemos recuperar o logo icónico da marca e o ‘N’ icónico da marca. Quisemos dar uma elegância diferente, modernizar o nosso logo, trazer mais assertividade.

E a alteração do lema para ‘A Companhia Original dos Cereais’?
Foi um risco, e ao mesmo tempo corajoso, alterar algo que está na imaginária das pessoas, há muito tempo (‘O Que é Nacional é Bom’)…
Não era um caminho fácil, porque nós queríamos evoluir, mas não queremos desonrar o nosso legado, não queremos, nunca, esquecer o que está para trás. Nós vamos mesmo dar a mão ao passado para construir o futuro. E quando o fomos fazer, tentamos encontrar o que havia de comum da marca Nacional em todos os seus produtos. E o elemento comum a todos os produtos da Nacional é efetivamente a questão dos cereais. Os cereais existem há cerca de 100 mil anos e a partir dos cereais criamos este conceito de lar, de civilização. Portanto, são os cereais que estão na base isto tudo. E é o que a marca Nacional faz há 175 anos: nós transformamos cereais em farinhas, bolachas, massas, barras. Portanto, é o que nós fazemos, é aquilo que nós sabemos fazer e é aquilo que nós adoramos fazer. Essa é a nossa essência, é o nosso ADN.
Acreditamos que este é um posicionamento completamente diferenciado. Não temos nenhuma marca que esteja a comunicar, nem que o faça da mesma forma como nós há 175 anos. Isto é um espaço só nosso!
NacionalE a questão de ‘A Companhia Original dos Cereais Desde 1849’, ajuda a ver. A Nacional foi mudando várias vezes de designação, de acordo com as estratégias e alterações de acionistas: Companhia Nacional de Moagem, Companhia Industrial de Portugal e Colónias, Nacional – Companhia Industrial de Transformação de Cereais.
‘A Companhia Original dos Cereais’ já fez parte do nome da marca. Portanto, em 175 anos, muita coisa muda, mas nós sentimos que o nosso propósito e o nosso posicionamento está relacionado com esta questão de sermos a companhia original dos cereais, transformamos cereais em produtos alimentares para a casa das famílias portuguesas há 175 anos.
Nós sabemos que ‘O Que é Nacional é Bom’, é uma expressão que tem um património afetivo enorme, e ele não desaparece. Aliás, em todas as embalagens, nós usamos sempre. Às vezes até dizemos ‘Se é Nacional é Bom’ e as famílias portuguesas sabem disso. É uma frase que está intrinsecamente ligada à marca Nacional. Mas a estratégia, em termos de diferenciação, não é o elemento diferenciador da marca. Nós chamamo-nos Nacional, toda a gente sabe que somos uma marca 100% portuguesa, continuamos a falar sobre isso, mas, para alavancar a estratégia e termos a diferenciação que nós acreditámos que tínhamos de ter, substituímos a assinatura formal para ‘A Companhia Original dos Cereais’, mas ‘O Que é Nacional é Bom’ não desaparece. A assinatura informal ou esta expressão que já nem é nossa, é dos portugueses, nunca vai estar desligada da marca. Portanto, ela não desaparece, mas passamos a ter uma assinatura formal que está relacionada com o nosso posicionamento e que nos ajuda a passar aquilo que, nessa fase, sentimos que é o que nos diferencia e o que nos distingue do resto da concorrência: ‘A Companhia Original dos Cereais’.

Falemos agora sobre sustentabilidade. A sustentabilidade é uma preocupação presente? De que forma aplicam medidas sustentáveis, junto de produção, no uso das matérias primas e no fabrico?
Nós tentamos usar, sempre que podemos, matérias-primas certificadas. Há aqui gorduras de palma que são da RSPO, que tem a ver com a certificação a garantir que o cultivo da gordura de palma protege os animais. Os ovos de galinha que usamos nas nossas receitas de bolacha são ‘cage free’. Todos os nossos materiais de embalagem são recicláveis e procuramos nos últimos anos, reduzir o número de cores, a mancha de tinta assim como espessura das embalagens, promovendo a redução do consumo de plástico, mantendo sempre o importante equilíbrio entre qualidade do produto e sustentabilidade.
Em termos nutricionais, é importante ainda destacar um grande projeto, que dura há mais de sete anos, de constante melhoria do perfil nutricional dos nossos produtos, com principal destaque para cereais, bolachas e barras. Procuramos ter uma lista de ingredientes mais simples, reduzir açúcar, sal e gorduras, com o grande desafio de manter sabor e textura.
No âmbito da participação nos trabalhos da AFLOC (Associação Portuguesa de Produtores de Flocos de Cereais), destacamos o protocolo assinado entre a indústria alimentar e a distribuição com o Ministério da Saúde. Um compromisso alargado que envolve a redução progressiva dos teores de açúcar e sal em várias categorias de produtos alimentares. De 2017-2022 reduzimos mais de 100 toneladas de açúcar nos cereais de pequeno-almoço da Nacional.

O que mais impactou a marca nos últimos anos em termos de desafios?
Bem, posso distinguir os desafios em duas dimensões. Como uma marca multi categoria, enfrentamos desafios únicos. Embora nos traga muitos benefícios e um grande potencial, também significa lidar com uma multiplicidade de consumidores distintos, momentos de consumo variados e comportamentos diferenciados. Além disso, enfrentamos concorrência em cada categoria. Estes são desafios aos quais já estamos habituados, mas que exigem uma constante adaptação e inovação para manter a nossa posição de liderança.
Com a crise atual e o crescente poder das marcas de distribuição, as marcas de fabricante precisam intensificar os seus esforços. Manter a relevância, a competitividade e a proximidade com os consumidores é crucial. Temos de procurar novas formas de chegar aos consumidores para além e fortalecer a nossa presença onde o consumidor toma a sua decisão final – o ponto de venda. A inovação, a qualidade dos produtos, a comunicação eficaz, a competitividade e uma distribuição eficiente são fatores chave para marcas como a Nacional.
Além disso, a situação económica global e as mudanças nos hábitos de consumo impõem a necessidade de sermos ainda mais ágeis e criativos nas nossas estratégias. Devemos estar atentos às novas tendências e ser capazes de responder rapidamente às mudanças no comportamento do consumidor. Este é um desafio contínuo, mas também uma oportunidade para reafirmar o nosso compromisso com a qualidade e a inovação, garantindo que a marca Nacional continua a ser uma escolha preferida pelos consumidores. Nós temos de ser uma marca próxima e estar presente na vida do consumidor em diferentes momentos.

Uma das vantagens que terá uma marca como a Nacional, é o portfólio alargado?
É o portfólio alargado, exatamente. Que é algo que nós trabalhamos muito. Sabemos que nas farinhas, há duas ou três que são mais comuns, e pensamos: vamos diversificar, vamos trazer farinhas novas para o mercado. E é interessante, porque se ao lançar uma farinha de aveia – que fomos a primeira marca a lançar, sem ser mass market – de seguida a marca distribuição lança também, é sempre um bom sinal. Percebemos que há espaço, que o consumidor está disponível para uma farinha de aveia, uma farinha de espelta, uma farinha de centeio, uma farinha de pizza, e nós conseguimos chegar a um número diferente de consumidores e dar esta inovação ao consumidor. As marcas não podem parar de inovar, não há mesmo outra forma.

E na exportação? Como se posiciona a Nacional?
Hoje, a marca Nacional tem uma presença muito relevante nos mercados dos PALOP, com destaque para Angola, onde lideramos em cereais. Este mercado é essencial para nós, pois representa uma parte significativa da nossa estratégia de internacionalização.
Além disso, os mercados da saudade, como a Suíça, França, Reino Unido e Luxemburgo são extremamente importantes devido à grande quantidade de portugueses que lá residem. Estes consumidores mantêm uma forte ligação às suas raízes e procuram os produtos da marca Nacional como uma forma de manter a conexão com Portugal.
Estamos atualmente na segunda fase do nosso projeto de internacionalização, preparando a marca para saltos internacionais mais arrojados e para entrar em novos mercados. Este esforço inclui não apenas a expansão geográfica, mas também a adaptação dos nossos produtos e estratégias de marketing para atender às preferências e expectativas dos consumidores em diferentes regiões.

Quais são os critérios mais relevantes?
A Nacional é uma marca portuguesa. Mas acreditamos que tem capacidade para dar passos a nível internacional que não sejam apenas na sua língua materna. Porque acreditamos também que a nível internacional uma marca com 175 anos tem uma credibilidade e uma segurança diferentes, para entrar nesses mercados. Vamos olhar para o nosso portfólio – essencialmente cereais, numa primeira fase, porque achamos que é onde há mais potencial de internacionalização – para darmos novos passos com a marca Nacional fora de Portugal.

Nacional
Para onde poderão levar as novas tendências de mercado? Outros produtos?

A conveniência é um caminho muito importante para a marca Nacional. Aliás, uma das lógicas de lançamento de produtos é sempre olhar e pensar: ‘Ok, formato regular e como é que isto poderia ser formato on the go?’. Estamos sempre a pensar muito nesta lógica. Ainda agora lançamos duas bolachas tradicionais, a bolacha Maria e a bolacha Torrada, em formato de unidades. Na Torrada vamos ser a primeira marca a ter o formato unidades. E isto ajuda-nos muito, nos canais de venda, nestas pequenas lojas de conveniência, nas estações de serviço. Isto tudo é abrir portas.
Mas ao mesmo tempo, lançamos este ano também uma farinha de tapioca e uma mandioca. É outro fator a que é muito importante estarmos atentos: a questão das novas comunidades que entram em Portugal e não podemos estar alheios, porque podemos estar a deixar passar oportunidades. Conseguimos perceber que já há movimentos, em termos de mercado, de alguns produtos, alguns segmentos que começam a crescer. Nós chamamos-lhe o ‘segmento étnico’, e numa categoria de farinhas globais já representa mais de 20% em valor de segmento, o que é brutal.

Este percurso de uma gama étnica é para manter?
A princípio, é para manter. Vamos ver como resulta, a atratibilidade do consumidor, e se virmos que há espaço, obviamente que depois vamos crescer. Vemos sempre a reação do consumidor. As Marinheiras, por exemplo, foram um excelente exemplo, porque foi um projeto muito doloroso em termos de lançamento, foi muito difícil fazer exatamente aquela bolacha. Uma Marinheira é quase um pão, tem uma fermentação, a sobra, é todo um processo que nós não tínhamos e que tivemos que aprender de raiz. Mas tivemos uma atração gigante e queremos acrescentar outros sabores. Ainda está nos segredos dos deuses, mas já estamos a trabalhar numa terceira referência de Marinheiras.

Haverá novos lançamentos em 2024, seja de produtos seja de variedades de gamas?
Temos vários projetos em todas as categorias de produto, alguns que requerem investimento em equipamentos e linhas e outros a nível de desenvolvimento de produto. Temos dois cereais de pequeno almoço que queremos lançar este ano, que são direcionados para um consumidor mais adulto, um sem açúcar e outro com baixo teor de açúcar. Fizemos um formato específico de barras para conveniência. E vamos relançar a gama de massas integrais da marca Nacional. Nós queremos trazer a massa integral regular, aquela mais standard, para o consumidor. Sentimos que havia um vazio e que nós tínhamos que o ocupar, que era importante para o portfólio da marca. Mas é um trabalho contínuo e, em 2025, teremos mais novidades para a marca.
Em 2017, renovámos a nossa fábrica de bolachas, o que nos permitiu entrar em novos segmentos de produtos. Em 2018, investimos numa linha de barras na Trofa, abrindo um novo segmento para a marca. Recentemente, fizemos um investimento importante que, por enquanto, não posso partilhar em detalhe. No entanto, posso adiantar que este investimento nos levará a entrar num novo segmento de produto, permitindo-nos fortalecer a nossa posição em Portugal e dar passos a nível internacional.

A Nacional celebra 175 anos. Que caminho vê para o futuro? O que é preciso manter, alterar para que uma marca quase bicentenária se mantenha no mercado por muitos mais anos?
Eu não posso dizer que é mais difícil agora do que foi nos últimos 175 anos, porque estes 175 anos foram muito complexos também. Mas eu acho que, conseguir manter-se mais 175 anos, vai ter sempre a ver com aqueles fatores de que nós falamos: o investimento operacional e em equipamentos para conseguirmos responder à inovação e novos segmentos de produto e melhorar a nossa qualidade. E obviamente, novos canais de distribuição. Esta sinergia entre as diferentes áreas é mesmo importante.
Não é o marketing que consegue levar a marca às costas e fazer dela vencedora. As operações têm que garantir eficiência para nós conseguirmos ser competitivos, mas também têm que garantir que os produtos têm qualidade. A inovação tem que garantir que desenvolve produtos que nós conseguimos fazer e que respondem às tendências do mercado. O marketing tem que garantir que consegue comunicar estes produtos, os benefícios ao consumidor, ao público, com o alvo certo, com a mensagem certa, com o packaging certo. E depois, em termos de distribuição, a equipa comercial tem que garantir que consegue chegar a um maior número de lojas com uma presença muito forte. Esta sinergia é crítica. São os pontos-chave para que a marca consiga viver mais de 175 anos.
Mas, acima de tudo, acho que é saber que não estamos sozinhos, que vai sempre haver mais concorrência, que vai sempre haver mais complexificação, mas também vão surgir mais oportunidades para a marca, vão existir novas formas de consumir. Acho que tudo aquilo que nós conhecemos hoje vai ser completamente distinto: novas formas de consumo, novos produtos, novas dietas, novas tendências. Se a nossa marca se mantiver atenta e conseguir antecipar e responder a estas tendências, não há razão para não sobreviver mais 175 anos. Parece mais fácil dito, claro. Mas acho que é mesmo este o segredo.

Esta entrevista foi publicada na edição 424 do Hipersuper

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

ESG

Corticeira Amorim considerada a empresa mais sustentável do mundo no setor dos vinhos

O galardão, atribuído por um júri internacional, destaca as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

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A Corticeira Amorim foi galardoada com um dos Prémios de Sustentabilidade 2024 que destacam as empresas, a nível mundial, que colocam a sustentabilidade na vanguarda das suas operações empresariais.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 foram entregues a 30 empresas, com a empresa portuguesa a ser considerada a mais sustentável do mundo no setor dos vinhos. O galardão, atribuído pela revista britânica World Finance destaca, através de um júri internacional, as conquistas da Corticeira Amorim em sustentabilidade ao longo dos últimos anos.

“A sustentabilidade está profundamente enraizada no ADN da Amorim e a empresa orgulha-se de ver os seus esforços reconhecidos com este prémio. Estas distinções reforçam o compromisso e responsabilidade da empresa com a gestão eficiente de recursos, consumo sustentável, circularidade de processos, proteção de ecossistemas e políticas de desenvolvimento das nossas pessoas”, sublinhou o presidente e CEO da Corticeira Amorim.

António Reis Amorim referiu ainda que os “enormes avanços técnico e científicos potenciados pela aposta em I&D+i da Amorim Cork” levam a que os seus produtos sejam hoje “o expoente máximo da integração entre natureza e tecnologia, criando um modelo de negócio onde a economia circular é parte integrante”.

Fundada em 1870, a Corticeira Amorim é o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, com dezenas de unidades de negócio espalhadas pelos cinco continentes. Exporta inúmeros produtos para mais de 100 países e conta com uma rede diversificada de 30 mil clientes.

A empresa investe milhões de euros anualmente em I&D+I, e registou, em 2023, 986 milhões de euros em vendas consolidadas, nas quais se incluem as cerca de 5,6 mil milhões de rolhas, representando 75,9% das vendas consolidadas.

Os Prémios de Sustentabilidade 2024 abrangem 30 indústrias, cobrindo desde o processamento de café até aos serviços financeiros.

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Bebidas

ViniPortugal patrocina o AliveTaste24

“É com orgulho que somos uns dos patrocinadores oficiais do AliveTaste nos últimos anos. Este apoio da ViniPortugal reflete o nosso compromisso em promover a excelência dos vinhos portugueses e em fomentar a ligação entre a produção vinícola e a alta gastronomia,” afirma Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

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A ViniPortugal é o um dos patrocinadores da 8ª edição do AliveTaste, um encontro gastronómico e vínico que se realiza a 01 de julho no Pestana Palácio do Freixo, cidade do Porto.

“Enquanto associação que apoia a promoção e divulgação dos vinhos nacionais, a ViniPortugal é um dos patrocinadores oficiais desta iniciativa. Na edição deste ano são esperadas mais de 80 referências de vinhos de mais de 40 produtores provenientes de 10 regiões vínicas do país, além de 40 criações gastronómicas em formato fingerfood, elaboradas por 20 talentosos chefs portugueses”, informa a ViniPortugal.

O AliveTaste24, que este ano decorre das 17 horas às 22 horas, começou como um evento exclusivo para profissionais das áreas de vinhos, gastronomia, turismo e comunicação social, mas atualmente está aberto ao público, com lugares limitados. Os bilhetes podem ser adquiridos na ticketline.

“É com orgulho que somos uns dos patrocinadores oficiais do AliveTaste nos últimos anos. Este apoio da ViniPortugal reflete o nosso compromisso em promover a excelência dos vinhos portugueses e em fomentar a ligação entre a produção vinícola e a alta gastronomia,” afirma Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

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Bebidas

Águas de Carvalhelhos fazem par com os vinhos para promover o Alto Tâmega e Barroso

Marca centenária nacional, a Águas de Carvalhelhos é uma das aliadas do Aqua Wine Fest, que dinamiza a economia de produtos endógenos transmontanos e dezenas de marcas

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Depois da estreia em Valpaços, no ano transato, o Aqua Wine Fest assenta desta vez arraiais em Chaves, esta sexta-feira e sábado, dias 28 e 29, para promover a água e o vinho, dois produtos endógenos do Alto Tâmega e Barroso.

Marca centenária nacional, a Águas de Carvalhelhos é uma das aliadas do Aqua Wine Fest, que dinamiza a economia de produtos endógenos transmontanos e dezenas de marcas e tem a decorrer, complementarmente, uma mostra gastronómica e animação musical nos dois dias.

“A participação da Carvalhelhos é duplamente estratégica, isto porque a neutralidade no palato da nossa água gaseificada, por exemplo, e o baixo nível de sódio tornam-na perfeita para limpar o paladar e realçar as harmonizações vínicas às refeições”, explica Daniel Soares, administrador da empresa.

A decorrer na Alameda do Tabolado, a iniciativa, dinamizada pela Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso, tem por objetivo ajudar as empresas a comercializarem os seus produtos através de cadeias curtas de distribuição e mercados de proximidade, ao visar a valorização da excelência de produtos locais. O acontecimento tem uma mostra gastronómica a decorrer complementarmente e animação musical nos dois dias.

Na edição deste ano marcam presença 27 produtores e engarrafadores de vinhos de Denominação de Origem Protegida de Trás-os-Montes e Regional Transmontano, bem como de referências produzidas na região sob o selo dos vinhos verdes.

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Retalho

Wells abre nova loja no Loures Shopping

A Wells acaba de chegar ao Loures Shopping com o conceito beauty.

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A nova loja reúne num único espaço parafarmácia, perfumaria e maquilhagem, onde se encontram disponíveis mais de 200 marcas, como a Lancôme, Lancaster, Carolina Herrera, Boss, Clarins, Maybeline, 3ina, e as recém-chegadas Aura e Freshly Cosmetics.

Situada no piso 0, a nova loja conta com espaços dedicados ao aconselhamento personalizado e possibilidade de experimentar maquilhagem de marcas como 3INA, Mabeylline, Catrice e muitas mais.
Além das já habituais marcas de dermocosmética, como Novex, Lola, Evoluderm, Revuele, Ziaja, Babaria, também é possível encontrar o WOW!Market, uma zona com centenas de produtos de beleza com preços baixos, que inclui produtos de maquilhagem, cuidados labiais e formatos de viagem.
A Wells criou também o Mask Bar, um espaço com uma ampla oferta de máscaras de rosto e corpo.

Para celebrar a abertura desta loja, até ao dia 30 de junho é possível encontrar centenas de produtos de perfumaria, saúde, beleza e bebé com preços até 50% de desconto.

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Bebidas

Grey Goose Altius chega a Portugal

Grey Goose Vodka acaba de apresentar no mercado nacional a Grey Goose Altius, inspirada nos Alpes franceses e filtrada a temperaturas abaixo de zero para captar as raras maravilhas naturais […]

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Grey Goose Vodka acaba de apresentar no mercado nacional a Grey Goose Altius, inspirada nos Alpes franceses e filtrada a temperaturas abaixo de zero para captar as raras maravilhas naturais das montanhas em cada garrafa.

“Sendo a vodka francesa por excelência, foi óbvio para nós procurarmos inspiração para a nossa próxima grande inovação numa das maravilhas terrestres mais admiradas do país e do mundo”, afirma Fraçois Thibault, master distiller da Grey Goose. “Em Altius, trabalhámos para desenvolver um produto com processos que lembram os raros fenómenos que ocorrem naturalmente nas altas temperaturas dos Alpes, de forma a conseguirmos engarrafar a suavidade glacial com que as montanhas nos abraçam.”, acrescenta.

O lançamento desta vodka ultra-premium em Portugal foi celebrado num final de tarde no exclusivo Praia no Parque, espaço que reuniu centenas de pessoas.

Grey Goose Altius estará disponível nas versões de 700ml e 1,75l exclusivamente nos melhores bares, discotecas e restaurantes do mundo nos hotspots de verão da Europa, incluindo Mykonos, Saint Tropez, Porto Cervo e também Lisboa, e no outono chegará a Londres, Paris e aos EUA.

 

 

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Bebidas

Liga Portuguesa Contra o Cancro e Fortimel colaboram para identificar risco nutricional em doentes oncológicos

Vão ser promovidas ações de identificação do risco nutricional a nível nacional, abrangendo o território de norte a sul, ilhas e também em formato online.

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Com 20 a 70% dos doentes oncológicos a sofrer de malnutrição e perda de peso, a LPCC e a Fortimel vão ajudar a identificar o risco nutricional destes pacientes. O projeto decorrerá durante o mês de julho, em mais de 50 núcleos da LPCC em todo o país, onde nutricionistas realizarão avaliações do risco nutricional.

Reconhecendo a importância de uma boa nutrição para que os doentes oncológicos tolerem melhor e respondam mais eficazmente aos tratamentos, serão promovidas ações de identificação do risco nutricional a nível nacional, abrangendo o território de norte a sul, ilhas e também em formato online.

“Para obtermos uma visão geral sobre o estado nutricional dos doentes oncológicos em todo o país, a LPCC, com o apoio do Fortimel, promoverá consultas gratuitas de identificação do risco nutricional em cerca de 30 localidades, destinadas a doentes oncológicos em fase ativa ou sobreviventes até cinco anos. Numa segunda fase, poderão ser realizadas consultas online”, explica Natália Amaral, ginecologista com subespecialidade em Oncologia e coordenadora nacional do Apoio Social da LPCC.

Para a Danone Nutricia, sublinha Paulo Maçãs Santos, diretor da empresa, “é um orgulho fazer parte desta iniciativa que chega como mais uma forma de concretizarmos o nosso compromisso com a sociedade portuguesa. É importante para nós sabermos que conseguimos fazer a diferença, apoiando a identificação do risco de malnutrição em doentes oncológicos para que estes possam ter uma qualidade de vida aumentada, a partir desta identificação. Estamos orgulhosos e com esperança de que esta iniciativa seja um sucesso”, aponta o responsável.

Reiterando que “um bom estado nutricional dos doentes oncológicos é essencial para tolerar os tratamentos”, o que justifica a importância da “sensibilização e avaliação do estado nutricional destes doentes o mais precocemente possível”, Paulo Maçãs Santos lembra que “a marca acredita no poder da nutrição clínica na gestão nutricional de algumas patologias. A Nutricia tem um papel fundamental na promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas. Com mais de um século de investigação em nutrição, a Nutricia continua a transformar vidas através do poder da nutrição”.

Natália Amaral acrescenta ainda: “Sabemos que a malnutrição pode afetar 20 a 70% das pessoas com cancro, dependendo do tipo de tumor, idade e doença. Durante toda a jornada da doença, é crucial que o doente esteja bem nutrido, procurando sempre a ajuda da sua equipa de saúde quando necessário”.

A avaliação nutricional é gratuita, mas é necessária inscrição prévia disponível em www.ligacontracancro.pt/nutricao

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Alimentar

Montiqueijo lança rotulagem em braille

O cesto de Três Queijos Curados, composto por Queijo de Vaca sabor Simples, Queijo Apimentado e Queijo de Tomate & Manjericão, é um dos produtos da marca nacional a receber o sistema Braille.

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A Montiqueijo introduziu códigos Braille na rotulagem dos seus queijos.

O cesto de Três Queijos Curados, composto por Queijo de Vaca sabor Simples, Queijo Apimentado e Queijo de Tomate & Manjericão, é um dos produtos da marca nacional a receber o sistema Braille.

Também a embalagem de 200g do Queijo Fresco passou a ter rotulagem em Braille.

“A rotulagem em Braille reflete o nosso compromisso com a responsabilidade social e comunidade, procurando sensibilizar para a independência e autonomia de todos os consumidores, em especial de quem é portador de deficiência visual, para que possam tomar decisões de compra mais informados”, sublinha Dina Duarte, diretora-geral da empresa.

Este novo packaging foi desenvolvido em parceria com a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).

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