A distribuição está bem e recomenda-se
Conhecidos que foram os número da Distribuição Moderna em Portugal, com a apresentação do Ranking da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), a conclusão é fácil de tirar: […]
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Victor Jorge
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Conhecidos que foram os número da Distribuição Moderna em Portugal, com a apresentação do Ranking da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), a conclusão é fácil de tirar: o sector está bem e recomenda-se.
Apesar das alterações registadas nos hábitos de consumo e compras dos portugueses, o retalho não se pode queixar dos resultados obtidos no exercício de 2008. Contudo, há que separar aqui os dois conceitos representados pela APED. Ou seja, se o retalho alimentar teve, em 2008, um ano favorável, já o mesmo não se pode dizer em relação ao retalho especializado. Basta ver o Top 25 do ranking da APED para constatar que as únicas insígnias que registaram decréscimos no volume de negócios pertencem ao conceito não alimentar.
O peso da Distribuição Moderna também é possível verificar pela crescente percentagem que o volume de negócios do sector representa em termos de Produto Interno Bruto (PIB), tendo passado de 6,3 para 8,4% em quatro anos, prevendo os responsáveis da associação que possa ultrapassar, brevemente, os dois dígitos, tanto pelo adesão de novos associados, como pelo crescimento dos actuais.
Olhando para um contexto global e limitando-nos ao Velho Continente, percebemos que os players que operam no sector da Distribuição Moderna em Portugal não se podem queixar da actual conjuntura e estão fortemente empenhados em conquistar os consumidores pelas mais diversas formas. Cada vez mais é possível ver que a aposta na publicidade, mostrando ao consumidor que determinada insígnia é mais barata, ou que as marcas próprias são uma vantagem para quem, em tempos de crise, é obrigado a contar tostões – perdão, cêntimos – estão a acompanhar as alterações registadas nos hábitos de consumo e que a transferência de fora para dentro do lar só beneficia os operadores.
Os fabricantes tentam responder, quer através da utilização dos mesmos meios, ou seja, televisão, mostrando a mais-valia das marcas de fabricante face às concorrentes das distribuição, ou recorrendo a acções realizadas no ponto de venda.
No final, a conclusão é simples: as insígnias de retalho alimentar saem sempre vencedoras.