Conselho dos Notáveis
A?saída do Presidente da Centromarca e as relações entre a associação e a APED foram as primeiras questões colocadas ao Conselho dos Notáveis. O?painel também foi questinado relativamente à Alimentaria […]
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A?saída do Presidente da Centromarca e as relações entre a associação e a APED foram as primeiras questões colocadas ao Conselho dos Notáveis. O?painel também foi questinado relativamente à Alimentaria Lisboa 2009, mais concretamente, quanto às expectativas e importância do evento, bem como à não presença dos chamados “grandes players”. Para finalizar, as respostas referente ao aumento do peso dos FMCG no 1. trimestre de 2008.
1. Duarte Raposo de Magalhães, presidente da Centromarca, está de saída da associação, menos de um depois de ter assumido funções, embora se desconheça ainda em que data abandona o cargo. O mandato:
a) Foi demasiado curto para dar frutos 45.3%
b) Foi marcado pelas declarações polémicas à imprensa e pouco frutíferas para a indústria 24.5%
c) Foi produtivo. Sem papas na língua, apontou o dedo à distribuição e abordou as questões essenciais (concentração na distribuição e diminuição dos lineares às marcas de fabricante) 17.0%
d) Foi ineficaz. Nada mudou desde então 13.2%
2. Centromarca e APED terão novos presidentes. Esta situação:
a) é benéfica, uma vez que as relações estavam um pouco crispadas 28.3%
b) não deverá alterar nada na relação entre as duas associações 47.2%
c) é a prova de que as direcções não estão a fazer face aos novos desafios 15.1%
d) prejudicial, dado que poderá cair-se no erro de começar tudo de novo 9.4%
3. A Alimentaria Lisboa 2009:
a) Recuperou o fôlego das primeiras edições: muitos visitantes e inúmeros negócios 13.5%
b) Continua a revelar-se um investimento com pouco ou nenhum retorno para a maior parte das empresas 65.4%
c) Deu a conhecer uma panóplia de novos produtos que vieram preencher lacunas no mercado nacional 7.6%
d) Conseguiu estreitar e dinamizar as relações entre as empresas portuguesas e os empresários internacionais 13.5%
4. Fernando Serrasqueiro, Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, elogiou a vertente exportadora do sector agro-alimentar, durante a inauguração da 10.ª edição Alimentaria Lisboa. O responsável afirmou-se “impressionado” com o ambiente de “confiança, dinamismo e esperança” da Alimentaria, apesar do “clima recessivo global”.
a) Esta afirmação é correcta, já que as empresas nacionais estão confiantes 5.5%
b) É difícil compreender esta afirmação, conhecendo-se as dificuldades pelas quais as empresas estão a atravessar 24.1%
c) A afirmação do secretário de Estado deveria de vir acompanhada de algumas medidas de apoio às empresas para combater a actual conjuntura 29.6%
d) Não é numa feira como a Alimentaria que se consegue perceber a confiança, dinamismo e esperança das empresas portuguesas 40.8%
5. A Alimentaria Lisboa 2009 ficou marcada pela falta dos grandes players do mercado (CentralCer, Unicer, Sumol+Compal, Nestlé, Danone, entre outros). Esta falta:
a) é reveladora da pouca relevância que os grandes players dão ao evento 43.6%
b) é normal num ano de crise, em que as empresas preferem canalizar os investimentos para outras acções 27.3%
c) é benéfica para os operadores de menor dimensão, fazendo com que, quem visita a feira para fazer negócio, tenha um foco muito maior 7.3%
d) é prejudicial à feira, dado que não lhe dá a dimensão que se espera 21.8%
6. De acordo com os últimos dados da TNS, o peso dos FMCG (Fast Moving Consumer Goods) aumentou no 1.º trimestre de 2009 face ao mesmo período de 2008.
a) O canal Horeca terá de tomar medidas para atrair de novo os consumidores aos seus espaços comerciais 7.3%
b) É um comportamento normal. Os consumidores há muito que estavam a transferir o consumo para o lar 21.8%
c) É uma realidade que, depois de ultrapassada a crise voltará à normalidade, ou seja, o consumo fora do lar voltará a subir 50.9%
d) Este comportamento irá acentuar-se cada vez mais 20.0%