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Soluções de segurança no retalho

A perda desconhecida atinge 1,31% do volume de vendas do retalho nacional, equivalente a 359 milhões de euros. Por isso, fornecedores e retalhistas apostam, cada vez mais, em marcar e […]

Catia Rodrigues
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Soluções de segurança no retalho

A perda desconhecida atinge 1,31% do volume de vendas do retalho nacional, equivalente a 359 milhões de euros. Por isso, fornecedores e retalhistas apostam, cada vez mais, em marcar e […]

Catia Rodrigues
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etiquetagem


A perda desconhecida atinge 1,31% do volume de vendas do retalho nacional, equivalente a 359 milhões de euros. Por isso, fornecedores e retalhistas apostam, cada vez mais, em marcar e etiquetar produtos para protegê-los desde a origem ao ponto de venda. As vantagens são claras mas, especialistas portugueses são unânimes, ainda há um longo caminho a percorrer.

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A etiquetagem na origem (EO) é a técnica mais eficiente no combate à perda desconhecida. Consiste num chip EAS (Electronic Article Surveillance) colocado durante o processo de fabrico ou embalamento do artigo, que vai protegê-lo até à exposição no linear. Devido a uma melhor exposição do produto, permite ao fornecedor aumentar as vendas, acabar com as rupturas de stock devidas ao furto e, ainda, conservar a integridade das embalagens e identificação dos produtos.

Aos retalhistas permite “aumentar, de forma segura, a visibilidade dos produtos, eliminando barreiras físicas e visuais e potenciando, dessa forma, a venda através do livre serviço. Reduz, significativamente, o manuseamento humano na loja, diminuindo custos ao nível de recursos humanos, e acelera a reposição de produtos em loja, diminuindo o tempo de ruptura no linear. Desencoraja o furto interno e frustra o furto ocasional ou profissional”, explica Paulo Borges, country manager Portugal da Checkpoint Systems.

Os chips EAS incluem detecção na caixa ou à saída da loja. Qualquer tentativa de remover a etiqueta ou retirar os artigos da loja enquanto a etiqueta rígida continua incorporada ou a adesiva activada, fará disparar um alarme sonoro que alerta os funcionários.

Nos últimos três anos, a quantidade de artigos protegidos na origem aumentou 20% ao ano. A técnica de segurança, aplicável a todos os produtos, contém uma grande quantidade de dados, tais como lote, data de validade, composição do produto, logótipos, códigos de barras, entre outros, que asseguram a rastreabilidade.

No panorama europeu, 33% dos retalhistas têm entre 100 a 250 referências protegidas na origem, e 24% têm mais de 250 produtos protegidos na origem.

Marcação no ponto de venda
Outra solução de segurança é a marcação na loja. Neste caso, o retalhista adquire as etiquetas EAS que são colocadas pelos colaboradores. “Esta técnica é desvantajosa porque necessita de uma dispensa de tempo por parte do staff e a etiquetagem é menos discreta quer ao olhar dos clientes com boas intenções, quer ao dos visitantes com intenções dúbias”, explica João Fanha, director de marketing da Gateway Systems Portugal.

Quando o retalhista opta por comprar uma impressora de etiquetas, tem de ter em conta as dimensões, tipo, conteúdo e quantidade a imprimir. A solução deverá responder às necessidades relativamente ao volume previsto e velocidade de impressão necessária, tecnologia de identificação, durabilidade, tipo e dimensão das etiquetas, condições ambientais e interface pretendido. Para identificar produtos de grande rotação, onde a durabilidade da etiqueta poderá ser muito curta, especialistas recomendam etiquetas térmicas. Para produtos de rotação normal o ideal são etiquetas de transferência em papel standard e, quando a etiqueta tiver que permanecer legível sob condições adversas, a impressão por transferência em poliéster ou Tyveck é a melhor solução.

A Gateway Systems disponibiliza a solução Print & Apply, que “emprega a técnica de impressão térmica e permite ganhar tempo e espaço pois só imprime a quantidade de etiquetas necessárias para cada trabalho”, explica o director comercial da empresa.

A Marque TDI comercializa a solução Ink Jet, de pequenos ou grandes caracteres e de alta resolução, um sistema de impressão a jacto de tinta que permite a codificação dos mais variados produtos nas mais diversas superfícies.

Por sua vez, a ADT Fire & Security desenvolveu a tecnologia acústico-magnética (AM): “É a primeira tecnologia compatível com praticamente todo o tipo de materiais e embalagens. Contrariamente às tecnologias tradicionais, protege artigos húmidos, apresenta um elevadíssimo grau de compatibilidade com componentes metálicos, é dificilmente neutralizável e elimina riscos de falso alarme”, explica João Ribeiro, director-geral da empresa.

Do código de barras ao RFID
Se as etiquetas de segurança visam impedir o furto, a palavra de ordem do RFID (Identificação por Rádio Frequência) é a rastreabilidade. Apesar de já ser utilizado há algum tempo, ainda é uma tecnologia embrionária. Enquanto os clássicos códigos de barras contêm informação visível, as tags RFID recolhem e armazenam dados num chip interno, funcionando como um BI do artigo e melhorando, dessa forma, a gestão da cadeia de fornecimento.

Primeiro, coloca-se uma etiqueta de identificação, ao nível da palete ou da caixa, que é detectada por uma antena à saída do armazém que lê a informação e envia para o sistema. As antenas estão localizadas nas entradas e saídas dos vários pontos da cadeia de fornecimento, permitindo que o percurso da mercadoria seja traçado, desde a fábrica ao ponto de venda.

Francisco Teixeira, director da Sybase Portugal, reconhece potencialidades em ambos os sistemas de segurança, tradicional e moderno: “A identificação por código de barras soma já vários anos de existência em que a sua utilização foi massificada na maioria dos produtos existentes no mercado. É extremamente vantajosa pois permite efectuar a identificação, recorrendo a leitores ópticos, dos códigos de barras. Por outro lado, o RFID, apesar de já somar alguns anos de existência, só mais recentemente e com o evoluir da tecnologia iniciou o processo de adesão, fruto do aumento da oferta, da procura e consequente redução de custos. Efectivamente, a principal vantagem do código de barras é o custo, quase marginal, que uma etiqueta tem. Por outro lado, apesar das etiquetas com RFID serem mais dispendiosas, permitem reunir um conjunto de vantagens em termos de celeridade de execução de processos”.

Mesmo considerando as vantagens, grande parte das empresas portuguesas ainda não comercializa a tecnologia. A Gateway Internacional está a dar os primeiros passos no que toca ao RFID, mas em território nacional a aposta passa apenas pelas soluções tradicionais: “Acreditamos que só valerá a pena apresentar as soluções ao nosso mercado quando estas forem reais e passíveis de serem implementadas em segurança, com resultados benéficos para os clientes, com probabilidades de ‘dar um tiro no pé’ reduzidas a zero por cento. Acreditamos, que ainda só é viável no nosso país a nível de logística, com etiquetagem de paletes. Portugal tem um longo caminho pela frente. Vencendo alguns obstáculos como questões da privacidade ou uniformização dos standards de funcionamento, podemos ter esta tecnologia inovadora e emergente a funcionar em segurança a 100%, e aí sim iniciaremos o projecto de comercialização na Gateway”, explica o director comercial.

Desafios do RFID
Apesar de as empresas apresentarem bastantes novidades relacionados com o RFID, as etiquetas de segurança continuam a ser mais utilizadas. O elevado custo de implementação da tecnologia de RFID dita esta tendência.

Para contornar este problema, a ADT lançou o Sensormatic iRead que reduz os custos de implementação desta tecnologia no retalho já que elimina a necessidade, até então existente, de infra-estruturas separadas para alimentação, controlo e distribuição de dados para o RFID, quer no interior da loja, quer ao nível do artigo. “Por compilar as infra-estruturas numa só rede, esta solução permite reduzir os requisitos do leitor RFID até 90% e os custos de investimento até 60%, tornando a tecnologia mais apelativa para os retalhistas”, clarifica João Ribeiro, director-geral da empresa.

No entanto, para Paulo Borges, country manager da Checkpoint em Portugal, não se pode falar numa implementação no País, mas sim europeia: “O primeiro grande passo já foi dado, com a padronização da tecnologia utilizada pela grande distribuição na Europa (RF8.2), a massificação da Etiquetagem na Origem a todas as famílias de artigos e a adopção de carrinhos de plástico em loja. Tudo isto são consequências da preparação do mercado para os próximos passos da implementação de RFID”.

No entanto, ecoam rumores no mercado que acusam a tecnologia RFID de não ser operacional em todo o tipo de negócios e ambientes, como explica o director-geral da ADT: “O funcionamento da tecnologia obriga a grandes alterações nos processos das organizações e, em alguns casos, na total reorganização do negócio pelo que se certas alterações não forem consideradas existirá risco de a tecnologia RFID não ser operacional. O sistema de RFID funciona num intervalo de frequência de rádio e que sofrerá as influências e terá as limitações inerentes a essa realidade. Em algumas situações, para que a tecnologia seja operacional tem que se encontrar forma de limitar as interferências de que o sistema é alvo para que o mesmo seja operacional”.

Por sua vez, para o director de marketing da Gateway, o principal desafio que se coloca ao RFID está relacionado com a privacidade: “O RFID tem como característica básica armazenar os dados do material em que está aplicado, sendo que tal material pode ser facilmente rastreado. Desta forma, a implantação desta tecnologia sem um tratamento cuidadoso e seguro pode acarretar graves problemas aos seus utilizadores. Os problemas que podem surgir com esta tecnologia estão directamente ligados à privacidade, na medida em que uma etiqueta possui dados específicos do material em que está localizada”.

Apesar de considerar que o RFID ainda irá coexistir durante muito tempo com o código de barras, Paulo Lopes, da Sybase, acredita que “a chave para o sucesso passa por uma análise da aplicabilidade da tecnologia em cada caso, e sem dúvida, por uma atitude inovadora por parte da empresa”.

Estimativas da Marque TDI apontam para que, entre 2015 e 2020, apenas 60% dos produtos do retalho nacional estejam dotados com estas tags.


Soluções de segurança dos vários players do mercado

ADT Fire & Security

– Sistema EAS – etiquetas rígidas ou adesivas.

– Tecnologia acústico-magnética (AM) – compatível com todos os tipos de produtos

– Sistema RFID


Checkpoint Systems

– Print & Apply – impressão térmica consoante o número de etiquetas a imprimir

– Etiquetas FIT (Fully Integrated Tag) – combina marca, identificação e protecção anti-furto. Ideal para produtos têxteis.

– Force Tag – utiliza tecnologia RF 3G para segurança do vestuário. Pode ser colocada através de dispositivo VLOX, com um fio de nylon ou através de uma fibra de pulyester

– Easy Wear – ideal para protecção de vestuário

– Pocket Tag – de pequena dimensão, as etiquetas são adequadas para lingerie, meias e malhas


Gateway Portugal

– Etiquetas EAS (Soluções de etiquetagem na origem); na loja; e etiquetagem para marcação manual de preços.

– Sistemas de marcação por código de barras com etiquestas BC (Bar Code) com ou sem segurança


Identisis

– Código de barras 1 e 2 – identificam o tipo de produto; a segurança é maior no código 2

– RFID – identifica cada produto de forma individual e a distância de leitura é superior aos códigos de barras


Imaje

– Jacto de tinta de pequenos e grandes caracteres, Transferência térmica directa (impressão digital), Impressão e aplicação de etiquetas, Alta tecnologia laserocket Tag


Marque TDI

– In Jet (jacto de tinta de pequenos ou grandes caracteres); Sistemas de transferência térmicaocket; Alta tecnologia laser; Print & Apply e sistema RFID


Sybase

– Soluções SmartLabels – aliam a tecnologia RFID com os códigos de barras

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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Hipersuper

cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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