Lusa
Exportações inverteram tendência em 2024 e cresceram 2,5%
Grupo Agrihold vende os seus ativos em Portugal
HIT processou 367 mil toneladas de tomate 2024
Garland com nova linha de grupagem regular entre Maia e Casablanca
Mais de 5,5 milhões de portugueses compram online. Crescimento “reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo”
Cegid conclui a aquisição da sevdesk e expande fornecimento de soluções para micro e PME
Renova foi tema de estudo no MBA da Stanford Graduate School of Business
Confagri e Fenapecuária temem exclusão de apoios à doença da língua azul
Jose Luis Ramallo vai liderar a Beiersdorf Portugal
Novo molho Chucrute Vegan Creative disponível em exclusivo no Food Lab das lojas Continente
O secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque, considerou hoje [Sexta-feira] que Portugal está no caminho da auto-suficiência na produção de azeite, com o País a produzir 72% do que consome.
Num seminário, em Trás-os-Montes, o segundo maior produtor nacional a seguir ao Alentejo, o governante recordou que o País “já teve auto-suficiência, perdeu-a, mas foi crescendo e agora está num período de recuperação e dinamismo”.
Nos últimos cinco anos, segundo disse, a produção de azeite e a exportação duplicaram e os olivais já asseguram 72% do azeite consumido a nível nacional, o que faz o governante acreditar que “é possível atingir a auto-suficiência no futuro”.
Só na região de Trás-os-Montes, onde hoje participou, em Mirandela, num seminário sobre o sector, foram plantados nos últimos anos mais três mil hectares de novo olival, o correspondente, segundo José Diogo Albuquerque, a “22% da superfície total de Portugal”.
“Isso é bom porque quanto mais auto-suficiente formos, no fundo, teremos menos euros importados e mais euros nacionais e isso ajuda a nossa economia”, considerou.
O secretário de Estado sublinhou que “Portugal está a aumentar as exportações de azeite”, especificando que valem 160 milhões de euros por ano.