Pingo Doce dá garantias de qualidade dos pepinos
Depois da perigosa variante da bactéria Escherichia coli já ter morto três pessoas na Alemanha, a insígnia de supermercados da Jerónimo Martins vem dar garantias de qualidade do produto.
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Victor Jorge
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Na sequência de algumas notícias publicadas sobre a contaminação do pepino de origem espanhola e a sua eventual relação com a morte de várias pessoas na Alemanha, através de uma infecção intestinal pela bactéria Escherichia coli, passível de ter sido contraída após consumo deste fruto, a Jerónimo Martins informou, “pela sua importância para a Saúde Pública e no âmbito do seu compromisso com a Qualidade e Segurança Alimentar, que o pepino disponível nas suas lojas entre os meses de Abril e Dezembro é de origem exclusivamente nacional”.
A companhia liderada por Pedro Soares dos Santos esclarece ainda que os fornecedores encontram-se localizados “na zona litoral do País, de Torres Vedras a Viana do Castelo”.
Com o consumo durante este período a ascender a 1 milhão de quilos, a JM adianta que a Direcção de Qualidade & Segurança Alimentar do Pingo Doce está a “acompanhar de perto a evolução desta situação”.
De referir que as autoridades alemãs alegaram recentemente que o surto infeccioso causado pela perigosa variante da bactéria Escherichia coli já matou três pessoas, teve origem em pepinos de Espanha comercializados no mercado central de Hamburgo.
A Comissão Europeia avisou, de resto, que accionará o sistema de alerta rápido da União Europeia de alimentos se se confirmar, efectivamente, que a origem das infecções está em pepinos provenientes de Espanha.
Segundo informação do Ministério da Agricultura, Portugal não foi indicado pelas autoridades europeias e alemãs como sendo país de destino de pepinos espanhóis.
Num esclarecimento à Lusa, o Ministério de António Serrano refere que “Portugal não foi informado pelas autoridades alemãs ou pela Comissão Europeia como sendo um país de destino desses produtos”.
A nota adianta que “todos os organismos responsáveis pela segurança alimentar estão atentos à situação e vigilantes”.