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FMCG

Novas regras de rotulagem entram hoje em vigor

Entraram hoje (1 de Julho) em vigor as novas regras da União Europeia relativas à rotulagem dos produtos alimentares biológicos. Além de ser obrigatório o novo logótipo, o local de cultivo também terá de ser indicado.

Victor Jorge
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Novas regras de rotulagem entram hoje em vigor

Entraram hoje (1 de Julho) em vigor as novas regras da União Europeia relativas à rotulagem dos produtos alimentares biológicos. Além de ser obrigatório o novo logótipo, o local de cultivo também terá de ser indicado.

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As novas regras da UE relativas à rotulagem dos produtos alimentares biológicos, incluindo o requisito de apor aos produtos o novo logótipo biológico da UE, entram em vigor hoje, 1 de Julho de 2010.

A denominada “Eurofolha” será obrigatória para os alimentos biológicos pré-embalados que tenham sido produzidos em qualquer um dos Estados-Membros da UE e que satisfaçam as condições necessárias. Juntamente com o rótulo da UE, continuarão a figurar outros logótipos privados, regionais ou nacionais. No caso dos produtos biológicos não embalados e importados, a aposição do logótipo continua a ser facultativa. Para além do logótipo, as novas regras de rotulagem abrangem igualmente as indicações obrigatórias relativas ao local de cultivo dos ingredientes do produto e ao número do código do organismo de controlo. Os operadores dispõem de um período de transição de dois anos para cumprirem as novas regras de rotulagem. Uma outra alteração consiste na introdução, pela primeira vez, de regras da UE relativas à aquicultura biológica.

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“Esperamos que o novo logótipo da UE possa tornar‑se um símbolo amplamente reconhecido da produção de alimentos biológicos na UE, que garanta aos consumidores que as mercadorias são produzidas inteiramente de acordo com a regulamentação rigorosa da UE no domínio da agricultura biológica”, declarou Dacian Cioloş, Comissário da UE responsável pela Agricultura e o Desenvolvimento Rural. “Espero que estas mudanças dêem um impulso ao sector da agricultura biológica e que, ao mesmo tempo, contribuam para melhorar a defesa do consumidor”.

As novas regras abrangem igualmente a produção aquícola biológica de peixes, moluscos e algas marinhas. As regras fixam, para o conjunto da UE, condições relativas ao meio de produção aquícola e à separação das unidades biológicas e não biológicas, e especificam as condições de bem-estar dos animais, incluindo as densidades de animais máximas, que constituem um indicador mensurável do bem-estar.

As regras especificam que a biodiversidade deve ser respeitada e não permitem a indução da reprodução por hormonas artificiais. Devem ser utilizados alimentos biológicos, complementados por alimentos para peixes derivados da pesca sustentável. Foram previstas disposições especiais para a produção de moluscos bivalves e para as algas marinhas.

Maria Damanaki, Comissária responsável pelas Pescas e os Assuntos Marítimos, afirmou que as regras europeias sobre a aquicultura biológica “proporcionarão aos consumidores uma melhor escolha e serão um impulso para uma produção sã e respeitadora do ambiente, constituindo igualmente uma alternativa viável à abordagem intensiva mais tradicional. A UE é o maior mercado do mundo para o marisco e é justo que a Europa desempenhe um papel central no estabelecimento de regras gerais neste domínio. Entre as prioridades do meu mandato contam-se a sustentabilidade e a coesão social nos sectores da pesca e da aquicultura. Ao integrarem estas prioridades na aquicultura, as novas regras da aquicultura biológica representam um marco importante”.

Estima-se que, em 2008, estavam em funcionamento na Europa cerca de 123 instalações certificadas de aquicultura biológica, cifrando-se em 225 o total mundial deste tipo de explorações. Estas explorações produziram praticamente metade da produção mundial de 50.000 toneladas em 2008. Os cinco Estados-Membros que mais produziram foram o Reino Unido, a Irlanda, a Hungria, a Grécia e a França. A principal espécie produzida é o salmão.

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Foto: Expo Fish Portugal

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Expo Fish Portugal vai reunir importadores de pescado de 25 países

As exportações de produtos da pesca em Portugal reforçaram o crescimento e ultrapassaram 1.366 milhões de euros em 2023, mais 4,2% face a 2022. O setor vai estar em destaque, na Expo Fish Portugal, a 2 e 3 de dezembro.

A 4ª edição da Expo Fish Portugal, marcada para os dias 2 e 3 de dezembro, reunirá importadores de pescado de 25 mercados internacionais, incluindo Espanha, Hong Kong, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Itália, Irlanda, Sérvia, entre outros, anunciou a Docapesca.

O evento contará ainda com mais de 50 expositores nacionais e será realizado na plataforma digital Expo Fish Portugal, com um espaço expositivo virtual e uma área dedicada a reuniões B2B.

Com o lema ‘Do Mar Português para o Mundo’, a Expo Fish Portugal integra também uma conferência presencial no Auditório do IPMA, em Algés, no dia 02 de dezembro, que reunirá especialistas e empresas dos mercados prioritários para o setor das pescas, e painéis temáticos sobre diversos países importadores a partir do tema ‘O Desafio do Peixe no Mundo’, apresentado por Manuel Tarré, presidente da ALIF (Associação Nacional da Indústria pelo Frio e Comércio de Produtos Alimentares?

Durante o evento, no dia 03, serão anunciados os vencedores do 3º Prémio Inovação Expo Fish Portugal, que premiará as melhores ideias no âmbito da inovação e investigação alimentar ligada ao mar. Com mais de 40 projetos submetidos, esta iniciativa destaca-se como um incentivo à criatividade e ao desenvolvimento sustentável do setor.

1,7 mil milhões em VAB

Atualmente, o pescado é o produto agroalimentar com maior peso nas exportações portuguesas, superando o vinho e o azeite. O setor emprega cerca de 60 mil pessoas.

“O setor da pesca, aquacultura e transformação do pescado continua a ser um pilar da economia nacional”, que em 2023, apresentou um Valor Acrescentado Bruto (VAB) “estimado em 1,7 mil milhões de euros, com crescimento sustentado na última década”, destaca a Docapesca.

No âmbito das exportações, destacam-se as conservas e pescado congelado, que cresceram mais de 12% e 13%, respetivamente e ultrapassaram 1.366 milhões de euros (+4,2% face a 2022), “contrastando com a tendência de queda global nas exportações de bens (-1,1%)”. “Além disso, o preço médio do pescado fresco transacionado registou um aumento de 5,2% até setembro”, informa ainda a organização da Expo Fish Portugal.

A Docapesca é uma empresa do setor empresarial do Estado, tutelada pelo Ministério da Agricultura e Alimentação e pelo Ministério das Finanças, que tem a seu cargo, em Portugal continental, a gestão dos portos de pesca e a organização do serviço público de primeira venda de pescado, assim como atribuições de autoridade portuária nas áreas sob sua jurisdição.

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Logística

Rotom Portugal distinguida como PME Excelência

“Este reconhecimento é o reflexo do trabalho, da dedicação e do espírito de excelência que temos mantido ao longo destes 16 anos”, sublinha Miguel Correia, gerente da Rotom Portugal.

A Rotom Portugal recebeu o estatuto de PME Excelência 2023, uma distinção promovida pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal.

O reconhecimento é atribuído a empresas que demonstram elevados padrões de desempenho e o cumprimento de critérios exigentes, como sustentabilidade financeira, eficiência na gestão e impacto económico, com contributo para a economia local e nacional, através da criação de emprego, inovação e expansão de mercados.

“Este é um momento de enorme orgulho para todos nós na Rotom Portugal. Este reconhecimento é o reflexo do trabalho, da dedicação e do espírito de excelência que temos mantido ao longo destes 16 anos. É uma conquista de toda a equipa e também um compromisso para o futuro: crescer, inovar e continuar a fazer a diferença na economia e para os nossos clientes. Obrigado a todos que tornaram esta jornada possível”, sublinha Miguel Correia, gerente da Rotom Portugal.

Num comunicado, a empresa agradece “a cada membro da equipa, parceiros e clientes, afirmando que fazem parte “desta jornada de sucesso”. “Com 16 anos de história, esta distinção confirma o impacto positivo e a solidez do modelo de negócio da Rotom Portugal. Mais do que um ‘selo de qualidade’, o estatuto de PME Excelência reconhece a nossa dedicação, compromisso e capacidade de inovação”, acrescenta.

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Alimentar

Portugal Fresh defende papel das organizações de produtores para o crescimento do setor das frutas e legumes

Durante três dias, 140 delegados de 17 países estiveram reunidos em Vilamoura, no Algarve, para a Conferência Internacional de Organizações de Produtores de Frutas e Legumes que debateu as últimas tendências do setor das frutas e legumes.

A 18ª Conferência Internacional de Organizações de Produtores de Frutas e Legumes (ICOP) juntou representantes do setor de diversos países europeus.

A iniciativa é promovida anualmente pela empresa austríaca de consultoria gfa-consulting gmbh, fundadora do ICOP, e contou com a co-organização da Portugal Fresh, da Federação Nacional das Organizações de Produtores de Frutas e Hortícolas e da CCDR Algarve.

O ICOP tem como objetivo debater as mais recentes tendências económicas e políticas, promover o intercâmbio entre produtores e divulgar o setor hortofrutícola europeu. Além de debates, incluiu visitas a organizações de produtores.

Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh-Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal é o chairman deste evento desde 2017 e presidiu os trabalhos que se concentraram nas tendências de mercado, oportunidades de exportação, internacionalização e sustentabilidade.

Para a Portugal Fresh é fundamental valorizar as organizações de produtores e aumentar o grau de organização em Portugal, para que o setor das frutas e legumes se aproxime da média europeia. “Só assim é possível ganhar maior escala na oferta e poder negocial”, defende Gonçalo Santos Andrade.

“Este é o evento anual mais importante na União Europeia para as Organizações de Produtores (OPs) de frutas e legumes. Termos a possibilidade de realizar a 18ª conferência em Portugal permitiu reforçar a notoriedade do nosso sector a nível internacional e a cooperação entre as OPs da União Europeia. Durante estes dias conseguimos identificar as diferenças entre os programas operacionais dos vários Estados-membros e avaliar as oportunidades de mercado”, comenta, acrescentando que a União Europeia continua a ser o principal destino das exportações portuguesas, representando mais de 80% do valor.

Programas operacionais e competitividade das empresas

Outro ponto sublinhado pela Portugal Fresh no contexto da conferência prende-se com os novos programas operacionais, debaixo do novo Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) para Portugal no período 2023-2027. Gonçalo Santos Antes afirma que estes programas operacionais “não podem diminuir a competitividade das empresas portuguesas que estão com dificuldades para conseguir cumprir as novas regras e exigências”.

“Há que criar mais ações ambientais exequíveis elegíveis, de forma a ser possível maximizar os investimentos nos programas operacionais. Ao mesmo tempo, a nível da investigação, inovação e sustentabilidade é urgente dar resposta às necessidades dos produtores, e o espectro elegível e a flexibilidade têm de ser maiores nas despesas elegíveis”, defende o presidente da Portugal Fresh.

A Associação tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização que, até 2025, inclui a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados, a participação em seis feiras internacionais, e várias iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor. Este projeto tem o apoio do Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

A Portugal Fresh tem 112 sócios que representam cerca de cinco mil agricultores. Foi criada em dezembro de 2010 com a missão de valorizar a origem ‘Portugal’ e as características dos produtos nacionais, para além de promover as frutas, legumes e flores nos mercados interno e externo.

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Alimentar

Sidul acaba de lançar a sua coleção limitada de Natal

A caixa, no seu clássico formato hexagonal, inclui aproximadamente 125 saquetas de açúcar individuais.

A Sidul acaba de lançar a sua coleção limitada de Natal de Açúcar Branco de Cana, Açúcar Areado Amarelo e a de Saquetas, inspirada na alegria do convívio em família e na importância de criar memórias inesquecíveis e momentos de qualidade na época festiva.

Este ano, as saquetas foram transformadas em peças de dominó, um jogo clássico que ocupa um lugar especial no coração dos portugueses e nos tradicionais momentos lúdicos em família, sublinha marca em comunicado.

A caixa, no seu clássico formato hexagonal, inclui aproximadamente 125 saquetas de açúcar individuais.

Além das Saquetas em formato de dominó, a coleção inclui as embalagens temáticas de Açúcar Branco de Cana e Açúcar Areado Amarelo.

O packaging da coleção apresenta um padrão que simboliza e remete para as clássicas ugly sweaters que tantas famílias usam nesta época do ano. Uma escolha que “reforça a ideia de que também os produtos da coleção formam uma família, pronta para fazer parte do convívio e da família dos consumidores, trazendo, assim, um toque de união e tradição natalícia.

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Logística

GLS Portugal reforça presença em Portugal com mais de 1000 Parcel Shops

A GLS Portugal alcança um marco significativo no mercado logístico ao atingir 1000 Parcel Shops em todo o país.

Em apenas um ano, a GLS Portugal aumentou significativamente a sua rede de Parcel Shops, passando de 609 em 2023 para 1018 em novembro de 2024, traduzindo-se num crescimento de mais de 67%.

David Barrero Molino, Managing Director da GLS Portugal, afirma: “A expansão das Parcel Shops reflete o compromisso
contínuo da GLS em facilitar a logística para clientes e parceiros, oferecendo uma rede robusta de pontos de recolha
e entrega em Portugal.”.

Bruno Freitas, Business Project Manager da GLS Portugal, acrescenta: “O impacto positivo das Parcel Shops na logística
de última milha é inegável. Atualmente, cerca de 11% das entregas realizadas através destas, eliminam a necessidade de
uma segunda tentativa, otimizando o processo logístico e promovendo uma operação mais eficiente e sustentável.”

 

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Alimentar

Pedro Loureiro é o novo Business Manager Food da Nestlé Portugal

Pedro Loureiro é o novo Business Manager Food da Nestlé Portugal, unidade recém-criada e integrada na Food South Region, lançado este ano pela Food Zona Europa.

Com uma carreira de três décadas na empresa, Pedro Loureiro deixa o cargo de responsável da nova Unidade de Negócio Especializado na Nestlé Purina para Portugal e passa a integrar o Comité de Direção da empresa.

“É com enorme satisfação que abraço mais uma oportunidade na empresa à qual estou ligado há 30 anos. Ao longo do meu percurso, tive a oportunidade de trabalhar em diferentes áreas e negócios na Nestlé, o que me permitiu crescer muito como profissional e contribuir para o desenvolvimento de pessoas, marcas e clientes, algo de que me orgulho. A categoria de Food, área de produtos culinários que inclui marcas como Maggi e Garden Gourmet, é claramente uma das áreas de maior potencial dentro da companhia, fruto do que é a evolução da forma como nos relacionamos com a alimentação, seja em soluções preparadas, seja na forma como cozinhamos. É impressionante e entusiasmante assistir à rápida transformação desta categoria e é nossa ambição ter um papel ativo naquilo que poderá ser o futuro desta transformação”, afirma Pedro Loureiro, Business Manager Food da Nestlé Portugal.

Pedro Loureiro iniciou a sua carreira na Nestlé em 1994. Em 2019, assumiu a liderança em Portugal da nova Unidade de Negócio Especializado na Nestlé Purina, a área da empresa dedicada à alimentação de animais de companhia. Nesta função, implementou um novo modelo comercial, introduzindo competências inovadoras na equipa e adaptando processos para responder às exigências do mercado. Durante este período, a Nestlé Purina Especializado em Portugal mais do que duplicou de dimensão, consolidando-se com um crescimento consistente da sua quota de mercado.

O recém-criado departamento Food South Region da Nestlé Zona Europa tem como objetivo maximizar o impacto das marcas e produtos nos mercados de Itália, Espanha, Portugal, Grécia e Malta, onde a Nestlé identifica um potencial significativo para crescer e expandir o setor de Food. Em Portugal, foram identificadas oportunidades estratégicas para aproveitar sinergias e semelhanças no portfólio do sul da Europa, com particular destaque para marcas como Maggi e Garden Gourmet, sublinha a Nestlé em comunicado.

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Retalho

MAR Shopping Matosinhos oferece novos serviços funcionais e inclusivos

Pulseiras identificativas, pet trolleys, abafadores de ruído e cadeira de rodas elétrica, são os mais recentes serviços disponíveis gratuitamente no centro comercial de Matosinhos

O MAR Shopping Matosinhos incorporou novos serviços para os visitantes, que tem como um dos objetivos “atenuar as limitações de atividade e restrições de participação que possam surgir durante a visita ao Meeting Place”.

Os serviços são gratuitos e incluem pulseiras identificativas para crianças, que ajudam a manter os mais pequenos ‘debaixo de olho’ e pet trolleys, uma solução prática para transportar animais de estimação em segurança e conforto. Mais recentemente foi ainda introduzida a nova cadeira de rodas elétrica, uma novidade de acesso e utilização gratuita, “que tem como objetivo facilitar, dar conforto e autonomia a pessoas com mobilidade reduzida, seja de forma permanente ou temporária”.

De outros serviços recentemente implementados destaque ainda para a inclusão de abafadores de ruído, que proporcionam mais conforto em espaços movimentados para quem necessita de um ambiente mais tranquilo.

A nova app do MAR Shopping Matosinhos passou também a oferecer funcionalidades como o sistema de senhas digital para a Lego Fan Factory, reserva de pacotes promocionais e acesso a eventos e promoções exclusivas para utilizadores registados na App. Lockers e cacifos, disponíveis para uso dos clientes, a título gratuito ou em parceria com outras empresas, são outros dos serviços implementados.

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Bebidas

Campanha da ViniPortugal e OIVE chegou a mais de 100 milhões de consumidores europeus

Durante três anos, a campanha europeia ‘Uma Paixão Partilhada’ promovida pelas duas interprofissionais do vinho, ViniPortugal e OIVE (Espanha), destacou a qualidade e a inigualável versatilidade dos vinhos ibéricos junto do público europeu.

Dinamizada pela ViniPortugal e pela OIVE, a campanha europeia ‘Uma Paixão Partilhada’ encerrou na passada semana, com um evento que reuniu no World of Wine, em Vila Nova de Gaia, figuras de destaque do setor vitivinícola em Portugal. O evento decorreu, também, em Madrid, no topo da Calle Alcalá, onde o melhor do universo vitivinícola espanhol esteve em destaque.

No total, mais de 140 convidados marcaram presença em ambos os eventos, que celebraram o sucesso da campanha realizada pelas duas associações interprofissionais do vinho durante os últimos três anos, tendo cativado a atenção dos consumidores para o panorama vitivinícola europeu na Península Ibérica.

Nos dois eventos foi feito o balanço dos principais resultados da campanha, apresentados pela diretora de Marketing da ViniPortugal, Sónia Vieira, e pela diretora do OIVE, Susana García. Ambas destacaram os mais de 79,2 milhões de viajantes alcançados através de ações em aeroportos e estações de comboio.

Outra componente fundamental da campanha foram as 22 viagens de estudo que permitiram a 150 jornalistas e outros influenciadores do setor do vinho conhecer, em primeira mão, uma grande parte da geografia vitivinícola portuguesa e espanhola. “O alcance das suas publicações, chegou a cerca de 15 milhões de consumidores europeus, muitos deles amantes do vinho e interessados em adquirir mais informações sobre este universo”, indicam as duas associações num comunicado, referindo ainda que a estas ações juntaram-se as redes sociais, com destaque para o Instagram, onde o perfil da ‘A Shared Passion’ “conta com mais de 15 mil seguidores, e, ainda, outras atividades dirigidas a um público profissional, como workshops ou jantares VIP”. No total, o impacto da campanha “ultrapassou largamente os 100 milhões de consumidores europeus”.

O programa europeu ‘Uma Paixão Partilhada’ procura transmitir a qualidade dos vinhos de Portugal e Espanha graças à riqueza de castas e ao número de denominações de origem e indicações geográficas do vinho e, sobretudo, à paixão com que são elaborados. Financiada pela União Europeia destaca também a importância do setor vitivinícola em ambos os países pelo seu papel fundamental na sustentabilidade económica, social e ambiental de muitos dos seus municípios.

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Alimentar

Ferrero apresenta coleção de produtos para o Natal

A Ferrero lançou uma coleção com produtos premium, de marcas como Ferrero Rocher, e a nova coleção de calendários do advento Kinder.

A Ferrero lançou uma coleção com produtos premium, de marcas como Ferrero Rocher, e a nova coleção de calendários do advento Kinder.

A Árvore Ferrero Collection, um surtido de chocolate, está de volta, mas disponível por tempo limitado. Da marca Ferrero, o grupo apresenta também o calendário do Advento Ferrero Collection, o Ferrero Rocher Golden Moments – pequenos ovos de chocolate recheados, e o Ferrero Rocher Gift Box – com 18 chocolates dentro de uma caixa com uma fita dourada.

Da marca Kinder chegam, entre outros, os diversos calendários do Advento, como o Kinder Pop Up, o Kinder Estrela, o Kinder Livro, o Kinder Casinha 3D, todos com 24 compartimentos, ou ainda o Calendário Kinder Chalet Gigante, com 28 itens.

O Grupo Ferrero está presente em todo o mundo com mais de 53 mil pessoas e 37 unidades de produção. É o produtor de muitas marcas, incluindo Nutella, Ferrero Rocher, Tic Tac, Kinder e Raffaello.

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Retalho

Conveniência na alimentação e marcas próprias impulsionam consumo em Portugal

De julho a setembro, as vendas em valor de produtos FMCG em Portugal aumentaram 8,2%. É o que indica o NIQ Retail Spend Barometer, que analisou as tendências de vendas em bens de grande consumo e tecnologia e bens duradouros.

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As vendas em bens de grande consumo (FMCG) e tecnologia e bens duradouros (T&D) em Portugal aumentaram 7,3% entre julho e setembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que indica o novo NIQ Retail Spend Barometer, que combina dados da NIQ e da GfK para fornecer uma visão mais abrangente sobre o potencial e as evoluções do mercado em Portugal.

O total de vendas em ambos os segmentos atingiu 6,5 mil milhões de euros, um aumento que “deve-se tanto à subida de preços causada pela inflação como ao volume de vendas alcançado”, revela o estudo, indicando que os resultados “refletem significativamente” a crescente tendência para a conveniência na alimentação e a maior relevância das marcas próprias.

Nesta edição, os especialistas da NIQ e da GfK analisam as tendências nos setores FMCG e T&D, proporcionando informações para os retalhistas investigarem o mercado e otimizarem a sua oferta. De julho a setembro deste ano, as vendas em valor de produtos FMCG em Portugal aumentaram 8,2%, enquanto o crescimento em bens T&D foi de 2,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Mais refeições prontas…

Segundo o estudo, o crescimento dos bens de grande consumo deve-se sobretudo a duas tendências.

“Um número crescente de consumidores portugueses está a evitar as visitas a restaurantes devido ao forte aumento dos preços no setor da restauração. Em alternativa, optam por preparar refeições rápidas e práticas em casa. Isto levou a um aumento significativo nas despesas com refeições prontas e componentes em supermercados e discounters”, avança o estudo. Como exemplo, refere que as vendas de massas frescas refrigeradas aumentaram 18% em volume, a quarta gama cresceu 11,7% e refeições prontas refrigeradas subiram 4,5%.

Houve também um aumento correspondente nas despesas com refeições congeladas (7,1%), batatas congeladas (8,3%), vegetais congelados (2,9%) e gelados (2,4%). Contudo, este último registou um aumento de preço superior a 5%, levando o valor total a crescer 7,6%.

“Observamos uma tendência semelhante para produtos usados na preparação de sobremesas”, explica Ana Barbosa, Retailer Vertical director na NIQ em Portugal. “Embora as quantidades vendidas aqui tenham aumentado apenas 7%, o valor total dos gastos adicionais atingiu quase 16%, devido a um aumento de preço médio superior a 8%”, acrescentou.

… e mais marcas próprias

A segunda grande tendência no mercado FMCG em Portugal, apresentada pelo estudo, é a crescente importância das marcas próprias, cujos produtos são significativamente mais baratos do que os produtos de marca de fabricante. “Por exemplo, o volume de vendas de perfumes aumentou dois terços no terceiro trimestre de 2024. No entanto, como o preço médio neste segmento caiu mais de 10% devido às marcas próprias mais económicas, o valor total de vendas em perfumes foi de apenas 50%. Tendências semelhantes foram observadas em maquilhagem e cremes para mãos e rosto, devido ao aumento do investimento das cadeias de retalho em produtos de beleza nomeadamente nas suas próprias marcas”, exemplifica o NIQ Retail Spend Barometer.

Em Portugal, verificou-se ainda “uma queda significativa” nas vendas em volume da maioria das bebidas alcoólicas, incluindo licores, espumantes, aperitivos, vinho do Porto, brandy, whisky e bebidas espirituosas. “As principais razões são o aumento significativo dos preços e mudanças nos hábitos de consumo”, indica o documento. “O chocolate registou o maior aumento de preço no mercado FMCG português. O preço médio dos produtos de cacau subiu quase um quarto, levando a um aumento de 20% nas vendas em valor, apesar de o volume de vendas destes produtos ter caído 3,5%”, revela ainda.

Produtos T&D aumentam vendas

À semelhança dos FMCG, também os produtos T&D registaram um aumento de vendas em valor no terceiro trimestre, de que é exemplo o crescimento das vendas de artigos de bricolage (9,3%) e de eletrodomésticos (4,1%). No entanto, o aumento nas vendas de produtos tecnológicos foi menor, com uma subida de apenas 1,1%. “Isto deve-se ao facto de produtos como computadores, monitores, webcams e outros acessórios terem sido muito comprados durante a pandemia de Covid-19, e ainda não necessitarem de substituição”, defende o estudo.

“Esperamos um aumento significativo nos gastos durante o quarto trimestre, tanto no segmento FMCG como T&D. A Black Friday e a época natalícia vão impulsionar fortemente as vendas. No entanto, a sustentabilidade continua a ter um papel secundário no comportamento dos consumidores. Os portugueses só aceitam pagar mais por produtos ecológicos se estes apresentarem outras vantagens associadas”, explica Pedro Oliveira, Retail Manager Tecnologia e Bens Duráveis na NIQ/GfK em Portugal.

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