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Oriente rende-se aos atributos de Macieira

A estratégia comercial de Macieira está em vias de mudança. Em tempo de consumos tímidos no País, a marca portuguesa de brandy com mais de 120 anos virou as baterias […]

Rita Gonçalves
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Oriente rende-se aos atributos de Macieira

A estratégia comercial de Macieira está em vias de mudança. Em tempo de consumos tímidos no País, a marca portuguesa de brandy com mais de 120 anos virou as baterias […]

Rita Gonçalves
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A estratégia comercial de Macieira está em vias de mudança. Em tempo de consumos tímidos no País, a marca portuguesa de brandy com mais de 120 anos virou as baterias para os mercados internacionais. Mais do que aumentar a penetração junto do ‘mercado da saudade’, que representa actualmente cerca de 20% do volume de vendas da marca, a nova estratégia privilegia novos mercados e ambiciona recrutar novos consumidores.

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É no mercado chinês que se depositam grandes esperanças. “Temos indicadores que a breve trecho a China se tornará líder de vendas no exterior. Há muitos operadores interessados em trabalhar com Macieira. Além da dimensão do mercado. Há um bilião e 600 milhões de potenciais clientes”, revela José Salvação Barreto, responsável pelo desenvolvimento de novos negócios nos mercados internacionais da Pernod Ricard Portugal.

A mais recente investida da marca no mercado externo já tem números: em sete meses, as vendas de Macieira cresceram 45% em volume (49 mil caixas de nove litros) e 43% em valor. Venezuela, Brasil, Israel e Moçambique integram desde o ano passado o trajecto internacional de Macieira que tem na calha os mercados mexicano e filipino. “Nas Filipinas e no México a tarefa é mais difícil porque são talvez os dois maiores mercados de brandy, mais competitivos pela sua dimensão e onde o preço praticado é mais baixo”.

À conquista de jovens

As campanhas anti-álcool afectam de forma significativa a venda de bebidas alcoólicas em Portugal, assegura José Barreto. E, em particular, o desempenho de Macieira, cuja imagem está associada a uma forte graduação alcoólica. “A base de consumidores de Macieira são homens, com mais de 35 anos, e poder de compra relativamente limitado. Cerca de 80% do consumo faz-se em pequenos cafés e snack bares. Ou seja, o consumo é regular. Se estes homens conduzirem há uma grande barreira ao consumo”, exemplifica.

A marca insere-se na categoria de bebidas espirituosas e compete no segmento de brandy. Segundo José Salvação Barreto, a Macieira detém 55,5% da quota de mercado em volume e marca presença em mais de 90% dos pequenos cafés e snack bares de Norte a Sul do País.

A vendas de Macieira têm vindo a cair em média 5% ao ano. Por isso, conquistar consumidores mais jovens, homens e mulheres, é uma das estratégias delineadas pela marca para aumentar a penetração da bebida no mercado nacional. “Este trabalho está a ser estudado e tem de ser feito a longo prazo. Não é fácil criar um novo posicionamento sem tremer as fundações da marca. É preciso alterar a percepção que os locais de consumo onde não estamos presentes. É uma revolução e por isso tem de ser feita em movimentos lentos e cautelosos. É isto que vai assegurar a vitalidade da marca porque daqui a 20 anos os consumidores actuais de Macieira terão 60”.

História

Há 123 anos, José Maria Macieira visitou a região de Cognac, em França, para averiguar no terreno as técnicas de confecção da emblemática bebida. Em Portugal, aplicou os processos de produção que aprendeu para conceber a Macieira, técnica essa preservada até aos dias de hoje.

Com graduação alcoólica de 36, 40 ou 43º, a Macieira é obtida a partir de aguardente vínica com um envelhecimento mínimo de seis meses em cascos de carvalho. É produzida no Bombarral e resulta da destilação de uvas brancas das castas Arinto, Fernão Pires e Malvasia, e tintas das castas Periquita, Trincadeira, Touriga Nacional e Touriga Franca.

Degustação

Cor: Castanho dourado acentuado, notas verdes e laranja, aspecto brilhante e ligeiramente mais pronunciado que o whisky.

Aroma: Típico, complexo e ligeiramente frutado. A utilização de vinho abafado confere-lhe notas de anis e coentros.

Paladar: Bem estruturado e rico. Taninos subtis casam com baunilha, alperce, pêssego, mel e anis. Presença discreta de seiva de castanheiro.

Corpo: Ligeiramente licoroso, resultado da combinação entre a destilação dos vinhos e do processo de envelhecimento em pequenas barricas de carvalho.

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Lidl reforça recrutamento com mais de 30 vagas para Chefes de Secção em todo o país

O Lidl Portugal anunciou a abertura de mais de 30 vagas para Chefes de Secção, reforçando assim a sua aposta no recrutamento de chefias intermédias para as suas lojas de norte a sul do país.

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Estes profissionais desempenham um papel essencial no apoio à gestão das lojas, colaborando diretamente com os gestores de loja e contribuindo para a eficiência das operações diárias e o desenvolvimento das equipas, sublinha a insígnia.

A empresa procura candidatos dinâmicos, com boas capacidades de comunicação, foco no cliente e orientação para resultados, valorizando a experiência em gestão de equipas e no setor do retalho. O 12.º ano de escolaridade concluído é um dos requisitos para a candidatura.

O Lidl oferece um conjunto de benefícios competitivos, incluindo um salário inicial de 1.275€/mês para uma carga horária de 40 horas semanais, com progressão para 1.575€/mês ao fim de três anos. Os colaboradores recebem ainda um subsídio de refeição de 9,60€/dia, o que representa um total superior a 200€/mês. O contrato é sem termo, garantindo estabilidade profissional, e há a possibilidade de usufruir de três dias adicionais de férias por ano, caso não haja faltas injustificadas, informa em comunicado.

Adicionalmente, o Lidl concede um dia de aniversário livre e remunerado, um seguro de saúde de referência, extensível ao agregado familiar, e um kit bebé para futuros pais e mães, acrescenta. Os colaboradores têm acesso ao programa “Cuidamos de ti”, que disponibiliza apoio jurídico, financeiro e psicológico, e a mais de 200 parcerias com descontos em áreas como saúde, lazer, desporto e hotelaria. Por fim, a empresa aposta na progressão na carreira e na formação contínua, promovendo o crescimento profissional dentro da organização.

Para reforçar esta iniciativa, o Lidl lançou uma campanha digital com o mote “Atrás de um grande Chefe de Loja, há sempre um grande Chefe de Secção”, destacando a importância destes profissionais na gestão das equipas e no sucesso das lojas.

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Wines From Another World prepara lançamento do quarto vinho da série limitada que já conquistou investidores e colecionadores

O misterioso quarto vinho da série Wines From Another World (WFAW), projeto criado pelo consultor de vinhos Cláudio Martins, será lançado no mercado a 27 de junho, com apenas 600 garrafas disponíveis.

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Produzido em 2015, o vinho será disponibilizado na Europa, mas os colecionadores e apreciadores podem reservá-lo a partir deste mês, sem qualquer detalhe revelado sobre a sua origem.

Mantendo a tradição do conceito, inspirado no sistema solar, Cláudio Martins não revela ainda qual será o próximo planeta representado, apenas adiantando que “está entre o Sol e Plutão”. A série exclusiva prevê o lançamento de nove vinhos únicos, cada um associado a um planeta, sendo que os primeiros três – Júpiter (Portugal), Uranus (Espanha) e Saturn (Alemanha) – já conquistaram investidores e colecionadores.

Cláudio Martins

“A essência deste projeto reside na sua excentricidade e exclusividade, que o tornam único e incomparável. Posso adiantar que o próximo planeta está entre o Sol e Plutão”, afirma Cláudio Martins.

O projeto arrancou com Júpiter, um vinho português criado em parceria com Pedro Ribeiro, da Herdade do Rocim, lançado em 2020 a 1000 euros por garrafa. As 800 unidades esgotaram rapidamente, e atualmente, segundo Cláudio Martins, há colecionadores e investidores a pagar entre 2.000 e 2.500 euros por uma garrafa.

Seguiu-se, em 2022, o Uranus, produzido em Espanha com Dominik Huber, da Terroir al Limit, na região de Priorat. Restam apenas 100 garrafas desta edição. Já em 2023, o Saturn trouxe um Riesling da região alemã de Mosel, assinado pelo produtor Ernst Losen, com 700 garrafas disponíveis, incluindo algumas em grandes formatos.

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Continente celebra 40 anos com campanha que destaca a paixão dos portugueses pela comida

No ano em que celebra 40 anos, o Continente lança uma nova campanha de comunicação que pretende refletir a importância que a comida tem nas nossas vidas.

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Os portugueses passam, em média, duas horas por dia a comer, mas a conversa sobre comida prolonga-se muito para além desse tempo. O Continente, que celebra este ano 40 anos, acredita que faz parte desse diálogo diário e lança uma nova campanha de comunicação para reforçar esse papel.

Desde a abertura do seu primeiro hipermercado em 1985, em Matosinhos, o Continente tem acompanhado a vida dos consumidores, oferecendo inovação, qualidade e variedade a preços acessíveis. Hoje, conta com quase 400 lojas em todo o país, adaptadas a diferentes necessidades, desde soluções para cozinhar em casa até refeições prontas a consumir.

A nova campanha do Continente sublinha uma característica muito portuguesa: falar de comida em qualquer ocasião. Através de diversas situações do quotidiano – desde uma sala de partos a uma cerimónia ou reunião de trabalho – a campanha mostra como a comida está sempre presente nas conversas.

“A comida é uma linguagem universal que une as pessoas, independentemente das suas diferenças, que desbloqueia conversas e até permite a troca de tradições e culturas. É com grande orgulho e satisfação que o Continente alimenta essas interações há 40 anos, trazendo novidade, qualidade, variedade e preços baixos para a mesa de todos”, acrescenta.“A comida é uma linguagem universal que une as pessoas, independentemente das suas diferenças, que desbloqueia conversas e até permite a troca de tradições e culturas. É com grande orgulho e satisfação que o Continente alimenta essas interações há 40 anos, trazendo novidade, qualidade, variedade e preços baixos para a mesa de todos”, afirma Filipa Appleton, Head of Brand & Marketing do Continente.

Sob o conceito “A vida passa a comer”, a campanha acompanhará os momentos-chave do ano, como Páscoa, Verão, Regresso às Aulas e Natal, reforçando o Continente como a escolha de referência para os consumidores portugueses.

Uma campanha multimeios

Com criatividade da Fuel, a campanha já estreou em televisão e estará presente em digital, imprensa, rádio e exterior. A iniciativa assinala quatro décadas em que o Continente tem marcado presença na vida dos portugueses, não só através da sua oferta comercial, mas também pelo seu impacto na economia local, promovendo a valorização dos produtores nacionais e a proximidade com os clientes.

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Retalho

Normal chega a Aveiro

A cadeia de retalho dinamarquesa Normal prepara-se para expandir a sua presença em Portugal com a abertura de uma nova loja de rua em Aveiro, esta quarta-feira, dia 5 de março.

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A marca, conhecida pelos seus produtos inovadores e preços competitivos, escolheu a Avenida Dr. Lourenço Peixinho para instalar o seu novo espaço, prometendo trazer uma experiência de compra diferenciadora.

Para celebrar a chegada a Aveiro, a Normal preparou um evento especial, com surpresas para os primeiros clientes e um ambiente festivo ao longo do dia.

Aveiro é uma cidade com grande significado para nós e estamos muito entusiasmados por abrir a nossa primeira loja aqui. Com uma localização privilegiada na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, queremos proporcionar uma experiência de compra única e oferecer uma variedade de produtos que tornam a vida de todos mais fácil e divertida. A inauguração será repleta de surpresas e estamos desejosos para ver a reação dos nossos clientes!” afirma Isabel Balsas, country manager da Normal Portugal.

A loja funcionará todos os dias, das 9h00 às 21h00, e contará com o já característico layout em formato de labirinto, incentivando os clientes a explorar os diferentes produtos disponíveis. Entre as categorias em destaque estão cuidados de pele, cabelo e higiene oral, maquilhagem, limpeza do lar e da roupa, snacks e bebidas.

Com 32 lojas já em funcionamento no país, entre espaços em centros comerciais e lojas de rua, a Normal mantém um forte ritmo de expansão.

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ESG

Academia Ponto Verde Mini ensina pré-escolar a reciclar através de atividades lúdicas em parceria com a Fundação Pão de Açúcar-Auchan

A Sociedade Ponto Verde (SPV) reforça o seu compromisso com a literacia ambiental junto da comunidade escolar ao estabelecer uma parceria com a Fundação Pão de Açúcar-Auchan.

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É através da Academia Ponto Verde Mini, uma iniciativa especialmente desenvolvida para os alunos do pré-escolar, que a SPV está a dar conhecimento e a sensibilizar os alunos desta IPSS para a importância da correta separação e deposição de embalagens nos ecopontos.

As sessões promovidas pela SPV sobre a reciclagem de embalagens, no âmbito desta parceria, estão, nesta fase, a decorrer no colégio Rik&Rok (Alfragide), destinadas a alunos do pré-escolar. Esta iniciativa enquadra-se na Academia Ponto Verde que, além de realizar o roadshow em escolas dos 2.º e 3.º ciclos, leva também a mensagem da reciclagem aos mais novos.

As atividades são didáticas e permitem às crianças entre os 3 e os 6 anos de aprenderem enquanto brincam. Incluem uma história interativa intitulada “Uma Embalagem na Mão”; um jogo de tabuleiro gigante “Recicla Mania”, em que as crianças são os próprios peões e têm de responder a questões simples dedicadas ao tema da reciclagem de embalagens; e um desafio para depositarem embalagens no ecoponto correspondente – verde, azul ou amarelo.

Pretende-se que estas dinâmicas ajudem a promover o desenvolvimento das crianças, na medida em que as educam para uma cidadania mais inclusiva e responsável, acompanhando aquela que é a resposta educativa dada pela Fundação Pão de Açúcar-Auchan.

A Academia Ponto Verde é uma das iniciativas da SPV que tem como objetivo ajudar o país a cumprir os seus compromissos ambientais. Recorde-se que este ano, Portugal tem de estar a reciclar, pelo menos, 65% de todas as embalagens que são colocadas no mercado e, por isso, o contributo ativo de todos é essencial.

Para Jorge Filipe, co-fundador da Fundação Pão de Açúcar-Auchan, “os Colégios Rik&Rok da Amadora e de Alfragide baseiam o seu modelo de aprendizagem no modelo pedagógico High Scope, estimulando diariamente cinco competências: o aprender a aprender, a criatividade, a resolução de problemas, a autonomia e a cooperação. A ação de reciclagem que se realiza a 3 de março no Colégio Rik&Rok de Alfragide, animado pela Academia Ponto Verde e com a presença das mascotes Rik e o Rok, visa sensibilizar as nossas crianças dos 3 aos 6 anos e os seus educadores para a criação de hábitos de separação de resíduos no dia a dia”.

“Acreditamos que estas ações de sensibilização, para uma geração mais jovem, podem trazer um contributo enorme no futuro próximo, normalizando comportamentos e hábitos que promovam a reciclagem de embalagens e a reutilização dos recursos da natureza, facilitando desta forma uma economia circular. Um agradecimento muito especial à Sociedade Ponto Verde (SPV) por ter aceitado o desafio de adaptar esta ação aos mais pequenos do pré-escolar”, acrescenta o responsável da Fundação Pão de Açúcar-Auchan.

Já Ricardo Sacoto Lagoa, coordenador de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde afirma: “Esta parceria nasce da vontade conjunta em termos cidadãos mais ativos e responsáveis e, portanto, é com muita satisfação que trazemos o nosso conhecimento, que vem acrescentar ao trabalho tão meritório que já é feito pela Fundação Pão de Açúcar-Auchan. Reforçamos, assim, a nossa atuação, nomeadamente no que diz respeito a incentivar os mais pequenos a reciclarem as suas embalagens. Acreditamos que esta boa prática deve ser aprendida ainda na infância para que mais facilmente seja aplicada em todos os contextos e adotada ao longo da vida”.

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Não Alimentar

Grupo Boticário Portugal reforça compromisso com a equidade e inclusão no ambiente de trabalho

No contexto do Dia Internacional da Mulher, assinalado a 8 de março, o Grupo Boticário Portugal reafirma o seu compromisso com a equidade, a inclusão e a valorização da diversidade.

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Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em agosto de 2024, revelam que a taxa de emprego no segundo trimestre de 2024, na faixa etária dos 15 aos 64 anos, atingiu os 67,2% em Portugal. No entanto, persiste uma disparidade de género, com os homens a apresentarem uma taxa de emprego de 70,2%, enquanto a das mulheres se situa nos 64,4%. No que diz respeito à representação feminina em cargos de liderança, dados provisórios do Eurostat, publicados em julho de 2024, indicam que as mulheres ocupam cerca de 38% dos cargos de gestão intermédia e de topo.

Com uma estratégia focada na promoção de oportunidades e na construção de uma cultura organizacional mais equitativa, o Grupo Boticário Portugal tem implementado diversas iniciativas para fortalecer esse compromisso. Entre elas, destacam-se os Programas Educativos de Combate ao Preconceito, que visam sensibilizar e formar colaboradores, parceiros e o público sobre diferentes formas de discriminação, como racismo, LGBTfobia, capacitismo e etarismo. Em 2024, foi lançado o Programa Antietarista, destinado a combater estereótipos relacionados com a idade e a promover um ambiente intergeracional mais inclusivo.

Outra medida relevante é a Licença Parental Universal de 120 Dias, implementada desde 2022, que garante 120 dias de licença totalmente remunerada para todos os colaboradores, independentemente do género. Esta iniciativa procura equilibrar a partilha das responsabilidades familiares e reforçar a equidade no ambiente de trabalho.

Já o Programa “Empreendedoras da Beleza”, criado em 2024, oferece cursos gratuitos e certificados nas áreas de beleza, empreendedorismo, vendas, desenvolvimento pessoal e criação de conteúdos, proporcionando novas oportunidades profissionais e promovendo autonomia financeira. No primeiro ano, mais de 15 mil participantes inscreveram-se, reforçando o impacto social positivo da iniciativa e o compromisso do Grupo Boticário com a inclusão e o desenvolvimento da comunidade.

“Acreditamos que a equidade não é apenas um compromisso, mas uma responsabilidade contínua para promover um ambiente mais justo e inovador. O nosso objetivo é garantir que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades de crescimento, independentemente do género, idade ou de qualquer outra característica pessoal”, afirma Rossana Gama, Country Manager do Grupo Boticário Portugal.

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Sébastien Bruchet, diretor-geral da Leroy Merlin Portugal
© Christophe Guibbaud pour Adeo
Retalho

Leroy Merlin anuncia investimento de 220 milhões de euros em Portugal nos próximos três anos

Este valor, será dividido entre 105 milhões de euros em Capex (infraestruturas e ativos físicos) e 115 milhões de euros em tecnologia, reafirmando o compromisso da marca com uma oferta cada vez mais sustentável e inovadora.

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A Leroy Merlin anunciou um investimento de 220 milhões de euros em Portugal nos próximos três anos. A revelação surge no contexto da visita de Estado do Presidente francês Emmanuel Macron, sublinhando a importância da cooperação económica entre França e Portugal.

O montante anunciado pela empresa do grupo francês ADEO será distribuído entre 105 milhões de euros em Capex, destinados à expansão e modernização de infraestruturas, e 115 milhões de euros em tecnologia, com o objetivo de acelerar a transformação digital e reforçar a sustentabilidade e inovação da marca.

“Portugal é um mercado estratégico para a Leroy Merlin e estamos entusiasmados em continuar a nossa trajetória de crescimento e inovação no país. Este investimento reforça a nossa vontade de consolidar parcerias, impulsionar a transformação digital e contribuir para um futuro mais sustentável, sempre com o objetivo de melhor servir os nossos clientes – a nossa prioridade desde o primeiro dia”, afirma Sébastien Bruchet, diretor-geral da Leroy Merlin Portugal.

Os 105 milhões de euros alocados a Capex visam garantir operações mais eficientes e sustentáveis, enquanto os 115 milhões de euros em tecnologia irão acelerar a digitalização e otimizar processos, aumentando a competitividade da empresa no mercado português.

Além do investimento financeiro, a Leroy Merlin mantém o seu foco nas pessoas, apostando no desenvolvimento e valorização do capital humano. Atualmente, conta com 6.245 colaboradores em Portugal e continuará a investir na formação e progressão interna das suas equipas.

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Bebidas

Café: Preços não afetam o aumento de consumidores

O café deverá ser um dos produtos de base com maior aumento de preços este ano, depois de ter registado uma redução de produção a nível mundial. Em 2025, os preços do café mantêm a tendência de subida, com as duas principais variedades, arábica e robusta, a estarem a negociar em máximos. Mas o cenário adverso não impede as empresas de investirem e continuarem a antecipar tendências em Portugal.

Os preços globais do café atingiram um máximo histórico de 349,58 dólares (335,74 euros) meio quilo, em dezembro de 2024. Um aumento impulsionado, principalmente, pelo mau tempo nos principais países produtores de café, como o Brasil e o Vietname. Dificuldades que não impedem as empresas de acompanhar as tendências e responder, ou até mesmo antecipar-se, com novos investimentos.

Pedro Oliveira, CEO da NewCoffee

Na NewCoffee, 2024 foi globalmente positivo. A empresa fechou o ano com um crescimento de 9% nas vendas e ligeiramente menos em volume, “ainda que num contexto de forte pressão sobre as margens, resultante do contínuo crescimento dos preços do café verde”, revela o CEO. “A subida contínua dos preços do café verde acabou também por se repercutir num ajuste dos preços praticados junto do consumidor final, originando uma maior repartição do consumo entre casa, escritório e fora de casa, e uma maior polarização entre um consumo experiencial, onde a exigência do consumidor disponível para pagar é maior, e um consumo mais funcional, onde o consumidor quer gastar o menos possível”, analisa Pedro Oliveira.

Num ano marcado pela subida da matéria-prima, a NewCoffee esteve centrada em organizar a sua estrutura, a oferta e os processos “para estarmos melhor capacitados para atender uma nova realidade que é hoje mais diversa e exigente”, conta o CEO. 2024 foi, por exemplo, o ano da renovação da IFS Food, atribuída pela Global Food Safety Initiative, que certifica a segurança e a qualidade de produtos e processos alimentares, e uma importante certificação para a empresa.

Foco no consumidor premium

A atenção às tendências do consumo é uma constante, com a empresa a ajustar-se às mudanças e, até mesmo, a antecipar-se. Neste momento, a NewCoffee está particularmente focada no segmento de consumidor “cada vez mais sofisticado e exigente com a qualidade, consciente do ponto de vista social e ambiental e apreciador de uma experiência de consumo diferenciada”, revela Pedro Oliveira. Aposta que se traduziu no alargamento da Bogani Prestige, dedicada a espaços de referência no canal HoReCa, uma gama de qualidade superior e materiais de ponto de venda diferenciados.

Ainda em 2024, a empresa reforçou a presença no segmento premium com a gama de cafés sustentáveis ‘La Reserva de ¡Tierra! da Lavazza’, em particular com um lote orgânico e sustentável, 100% certificado pela RFA e totalmente rastreável com suporte em tecnologia blockchain. Tem ainda apostado no desenvolvimento da sua loja histórica de cafés de diferentes origens, a Sanzala Coffee Roasters, e desenvolveu uma gama de Slow Coffee para a marca Bogani.

No canal do retalho o foco está no desenvolvimento e promoção da loja online, ao mesmo tempo que está a reforçar a presença no retalho físico.

Atenção a cafés especiais

O consumo tem vindo a aumentar nos últimos meses, especialmente em grandes mercados como a China e os novos consumidores também influenciam novos hábitos e tendências. “O café é uma categoria que tem estado numa trajetória de valorização e especialização do consumo. Estamos a assistir a uma crescente procura por cafés cada vez mais especiais seja do ponto de vista da sua origem, seja da sua torra, do blend que é desenhado ou mesmo da forma de extração. Os consumidores de hoje demonstram um maior interesse por saber mais sobre o café que consomem, existem cada vez mais coffee lovers”, refere a diretora de marketing e comunicação do Grupo Nabeiro-Delta Cafés. “Em Delta Cafés e em Delta Q, a nossa gama de origens tem um papel fundamental na vertente educacional do café ao permitir um contacto com cafés de características diferentes e que se destinam a consumidores mais experimentalistas e que valorizam o papel da origem no perfil do café”, acrescenta Mónica Oliveira.

Mónica Oliveira, diretora de marketing e comunicação do Grupo Nabeiro-Delta Cafés

A importância deste produto é ainda valorizada, entre outras apostas, pela expansão das lojas ‘Delta Coffee House Experience’. A empresa está também atenta ao crescimento do consumo em casa, hábito que cresceu durante a pandemia e manteve-se depois, e ao “aumento de curiosidade por novas receitas e formatos de consumo, como bebidas compostas e café frio”, como assinala Mónica Oliveira. Nesse sentido, a gama de produtos tem sido reforçada com todas as marcas de café do Grupo Nabeiro “a definirem os seus territórios de oferta em linha com os targets a que se destinam”, explica a responsável.

Na Delta Q, por exemplo, houve o reforço da oferta para consumo em casa através de equipamentos destinados a vários tipos de consumidor.
Já no OOH (Out Of Home), “em resposta a consumidores cada vez mais globais e com o aumento do turismo que traz novos consumidores”, a Delta Cafés incorporou novas formas de consumo como bebidas compostas ou RTD, como é o caso de Go Chill.

Roberto Mulassano, fundador e diretor geral da Daily Coffee

Na Daily Coffee, observa-se, no ambiente corporativo, “um menor número de momentos de consumo, mas com maior intensidade e valorização da experiência”, revela Roberto Mulassano, fundador e diretor geral da empresa.

Distribuidora oficial da Lavazza para o segmento empresarial e de escritórios em Portugal, a Daily Coffee tem nessa marca mais de 60% do seu volume de negócios. Roberto Mulassano sublinha que a Lavazza tem acompanhado essa evolução “com cafés especiais, novas experiências sensoriais e um forte investimento social através da Fundação Lavazza, que apoia comunidades produtoras” e que, para as empresas, lançou uma linha de coffee corners adaptáveis a diferentes espaços de escritório. “Em conjunto com as máquinas de café italianas da Carimali, representadas exclusivamente pela Daily Coffee em Portugal, e as fontes de água premium da Borg & Overstrom, conseguimos criar verdadeiras coffee shops premium dentro das empresas, promovendo o convívio e a cultura corporativa”, assegura.

Investir é o caminho

Em 2025, os preços do café mantêm a tendência de subida, com as duas principais variedades, arábica e robusta, a estarem a negociar em máximos históricos. À agência de notícias Reuthers, especialistas e entidades explicaram que o aumento do preço do café nos supermercados está relacionado principalmente à redução da oferta global do grão diante do impacto de condições climáticas adversas sobre a produção no Brasil e no Vietname.

O cenário é adverso, mas as empresas não deixam de investir. Na NewCoffee o caminho passa pela ampliação da oferta para o segmento premium “com a introdução de uma nova gama Lavazza, que enfatiza a italianidade da marca”, avança Pedro Oliveira. Em paralelo, “e no sentido de mais uma vez ir ao encontro das tendências do consumidor que cada vez mais consome café de diferentes formas”, a empresa vai lançar uma nova gama de bebidas Lavazza no segmento ready to drink. “Bebidas de café tipicamente italianas em versão gelada, ready to drink, ready to pleasure”, revela o CEO. E na marca Bogani serão ainda desenvolvidos novos lotes e promovida a certificação de lotes estratégicos da marca.

No Grupo Nabeiro-Delta Cafés, 2025 será um ano de lançamento de “diferentes novidades no mundo do café”, assegura Mónica Oliveira. Novidades que vão incidir em todos os segmentos onde atuam “e com todas as marcas a dinamizar um conjunto de iniciativas que irão certamente contribuir para uma valorização da categoria de café em Portugal”, complementa.

A responsável recorda ainda o recente lançamento da a Delta Q Iconiq, uma nova máquina que combina um design inovador de linhas minimalistas com um ecrã touch intuitivo e que já conquistou o German Design Award 2025, na categoria de ‘Produto de Excelência’. “A nossa capacidade de antecipar tendências e procurar produtos que correspondam às necessidades e hábitos de consumo é essencial para a nossa relevância no mercado”, define a Diretora de Marketing e Comunicação do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.

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O preço da matéria-prima e o aumento do consumo: desafios a ultrapassar

Num artigo publicado no seu site, em dezembro de 2024, o ING Group, instituição financeira global de serviços de banco, seguros e investimentos, defendia que o mercado global de café deverá enfrentar a sua quarta temporada consecutiva de déficit e, a depender dos resultados da safra brasileira de 2025/26, poderá enfrentar um quinto ano de déficit. Mas que desafios traz 2025, tanto na matéria-prima, como na comercialização?
Pedro Oliveira enumera ao Hipersuper vários, mas aponta como mais crítico a matéria-prima, em particular com a escassez e preço do café verde. “As persistentes alterações climáticas e consequentes perturbações na produção café, que geram escassez e pressão sobre os preços”. Também o aumento da procura de café, principalmente por parte dos países asiáticos e do norte da Europa, é outro desafio, já que, segundo o CEO da NewCoffee, “reforçará a escassez de cafés Robustas.
O responsável destaca também as tensões geopolíticas, as políticas protecionistas e as crescentes exigências ambientais nos processos de produção, no sourcing, nos materiais incorporados no produto e na própria gestão de resíduos, “obrigando a fortes investimentos dos torrefatores para serem sustentáveis em toda a sua cadeia de valor”. Sem esquecer o Regulamento Anti Desflorestação da UE que quando for implementado “condicionará igualmente a disponibilidade de café, ao limitar o número de produtores que serão elegíveis para fornecimento à Europa”, alerta.
Por último, o CEO da NewCoffee refere a diversidade de perfis de consumo e de conceitos de café como “um desafio adicional” que obriga a uma “constante adaptação das marcas”. “O Horeca é, cada vez mais, um mercado de nichos e as marcas tem de ter flexibilidade e capacidade de operar, em simultâneo, diferentes propostas de valor e ser, além disso, parceiras na definição e concretização de uma proposta de valor diferenciada, que os clientes profissionais, cada vez mais sofisticados, procuram”, define.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Rui Miguel Nabeiro lança livro “O Legado do meu Avô – Lições de liderança e de gestão”

A obra, editada pela Ideias de Ler, chancela da Porto Editora, será apresentada a 28 de março, data em que o Comendador Rui Nabeiro, fundador da Delta Cafés, celebraria 94 anos.

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Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, lança-se na escrita com o livro “O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão”, uma homenagem ao seu avô, o Comendador Rui Nabeiro.

Mais do que um relato empresarial, o livro partilha os princípios e valores que moldaram o legado da Delta Cafés, empresa portuguesa que se tornou uma referência além-fronteiras. A narrativa destaca a visão humanista e empreendedora de Rui Nabeiro e revela como esses ensinamentos continuam a orientar Rui Miguel Nabeiro, agora aplicados à realidade empresarial contemporânea e aos desafios da atualidade.

Intercalando episódios pessoais e profissionais, a obra aborda temas como liderança com propósito, proximidade, inovação, sustentabilidade e o impacto das empresas nas comunidades. Ultrapassando a ideia de ser um manual de gestão, o livro propõe uma reflexão sobre o verdadeiro significado do sucesso, defendendo que este deve ser construído com integridade, empatia e compromisso com o bem comum.

“O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão” chega às livrarias no mesmo dia da sua apresentação oficial, a 28 de março, reforçando a atualidade e relevância dos valores transmitidos por Rui Nabeiro para as novas gerações de gestores e empreendedores.

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Lidl Portugal investe 15,5 milhões de euros em novas lojas em Alcains e Odivelas

O Lidl Portugal continua a sua estratégia de expansão e renovação em território nacional com a abertura de duas novas lojas, em Alcains (Castelo Branco) e Odivelas (Lisboa), num investimento total de 15,5 milhões de euros.

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Com estas inaugurações, a insígnia reforça o seu compromisso de proximidade com as comunidades locais, garantindo uma experiência de compra mais conveniente e eficiente.

A nova loja de Alcains, no concelho de Castelo Branco, representa um investimento de 6,5 milhões de euros e a criação de 17 novos postos de trabalho. O espaço destaca-se pela sua arquitetura moderna, com uma fachada envidraçada, corredores amplos e iluminação LED.

Em linha com o compromisso ambiental do Lidl, a loja está equipada com painéis fotovoltaicos e dispõe de dois postos de carregamento rápido para veículos elétricos. No âmbito do programa Realimenta, que combate o desperdício alimentar, esta unidade irá apoiar a Cáritas Diocesana de Portalegre – Castelo Branco, parceria que se mantém desde 2018.

Em Odivelas, a nova loja localizada na Rua Heróis de Chaimite representa um investimento de 9 milhões de euros. Construída de raiz no mesmo local da anterior, esta unidade oferece uma área de vendas ampliada em mais de 400m², com um layout otimizado para proporcionar uma experiência de compra mais fluída e confortável.

Esta é a sexta loja do concelho, contando com 24 colaboradores e elevando para mais de 160 o número total de funcionários do Lidl em Odivelas. No âmbito do programa Realimenta, esta unidade irá apoiar a Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL) – Centro Dr. José de Azeredo Perdigão, instituição com a qual o Lidl colabora desde 2019.

Recorde-se que em 2024, o Lidl registou 15 novas aberturas e quatro remodelações, atingindo um total de mais de 280 lojas em Portugal.

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