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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia. Já lá vai o tempo […]

Rita Gonçalves
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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia. Já lá vai o tempo […]

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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia.

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Já lá vai o tempo em que a função da embalagem se confinava ao acondicionamento e transporte de produtos. A caixa que se impôs no quotidiano dos consumidores é actualmente um autêntico instrumento de marketing e publicidade ao serviço da indústria. Através de novos materiais, formatos e grafismos, as embalagens comunicam com o consumidor, apelam aos sentidos, saltam à vista nos lineares e convidam-se, por si só, a fazer companhia aos restantes produtos do carrinho de compras, mesmo o do consumidor mais desatento que circula nos corredores do supermercado.

Mas como no que diz respeito a gostos cada um tem o seu, as embalagens diferem consoante o público-alvo e fazem pompa em atribuir um status social ao consumidor. Projectar a embalagem ideal para cada tipo de produto e consumidor exige, actualmente, levar a cabo uma parafernália de testes e estudos junto do consumidor, para aferir a disponibilidade do consumidor sobre a mesma.

Quando surgiram, em 1908, as primeiras embalagens de cartão vieram tão somente substituir as garrafas de vidro utilizadas para distribuir leite. Apesar da inovação, os transeuntes das ruas de São Francisco e Los Angeles, nos EUA, não se entusiasmaram com a descoberta, explicou ao Hipersuper Filipe Porto, responsável pelas contas da Elopak em Portugal.

De tal forma que, apenas 21 anos depois, nasce, na Suécia, a primeira fábrica especializada em embalagem, pela mão de Ruben Rausing e Erik Akerlund, cujos apelidos formam o nome da empresa. As dificuldades de acondicionamento e transporte de alimentos, sobretudo leite, na Europa, entre a primeira e a segunda Guerra Mundial, conduziram à criação de uma embalagem de cartão não retornável, assente em técnicas completamente novas de revestimento de papel com plástico para alimentos líquidos, recorda Vanessa Baldeante, responsável da Tetra Pak.

A multinacional com grande peso no universo das embalagens de cartão conhece a luz do dia em 1951, mas só 13 anos mais tarde, instala a primeira máquina de enchimento Tetra Pak no País, na fábrica da UCAL.

Tecnologia asséptica
As embalagens de cartão apresentam numerosas vantagens, sobretudo para a indústria. A começar pelo custo da matéria-prima, já que sofre menos a influência das variações de preço do petróleo face a outras matérias-primas, como o plástico, por exemplo. Do ponto de vista ambiental, destaca-se o menor consumo de dióxido de carbono. “A utilização do papel enquanto matéria-prima reduz para cerca de um terço os níveis de CO2”, sublinha Filipe Porto.

Além disso, o cartão é 100% reciclável. As embalagens da Tetra Pak, por exemplo, são estruturadas por multi-camadas cuja composição resulta da junção de três materiais: cartão (cerca de 75%), plástico (20%) e alumínio (5%). “A embalagem pode ser reciclada de diversas formas, utilizando todos os componentes em conjunto ou valorizando-os separadamente”, descreve a responsável da marca. Além disso, “é a única embalagem de alimentos líquidos que utiliza 50% de um recurso natural renovável, a madeira”. O material reciclado dá origem a numerosos produtos, mas nunca é transformado novamente em embalagem.

O responsável de marketing da Elopak valoriza ainda o “espaço para branding”, que permite a diferenciação nos lineares e passar mensagens ao consumidor, através do painel frontal.

A embalagem de cartão asséptica (tecnologia que mantém intactas as propriedades naturais dos alimentos) constitui uma das maiores inovações da última década, já que dispensa refrigeração, facilitando a armazenagem e manuseamento dos produtos ao longo de toda a cadeia de valor. Além da economia de espaço, reduz as despesas com energia e veículos, uma vez que não necessita câmara de frio, e permite elevada eficiência nas linhas de enchimento.

Em Portugal, a evolução desta indústria está “de alguma forma controlada pela Tetra Pak”, afirma Filipe Porto. “Contam-se pelos dedos das mãos, o número de marcas que não utilizam embalagens da marca. Desta forma, o mercado evoluiu tanto quanto a multinacional permitiu. Com a introdução de novos players, com a Elopak e SIG, as marcas ganham novos formatos e conceitos de embalagem, ou seja novas ferramentas, mais diferenciação e maior poder negocial”.

Alternativa à lata
E aos olhos do consumidor, em que consiste a embalagem exemplar? Deve ser funcional, prática, resistente, segura e adequar o volume às ocasiões de consumo. Na sua produção, deve respeitar o meio ambiente e ser eficiente no consumo de recursos naturais e de energia. Mas, sobretudo, ser constituída por materiais recicláveis.

O mais recente lançamento da Elopak, está a mexer o mercado, garante Filipe Porto. A Slim and iCone caracteriza-se por apresentar no topo da embalagem uma inclinação, independentemente da forma, e está a substituir gradualmente o formato brik, menos apelativo em termos de marketing.

A Tetra Pak, por sua vez, desenvolveu os formatos Tetra Prisma (sumos Compal) e Tetra Genina, embora não exista nenhuma empresa em Portugal que o utilize. As inovações apresentaram sistemas de abertura mais funcionais e novos volumes. No entanto, a grande novidade é o sistema Tetra Recart para alimentos sólidos. É a primeira embalagem de cartão alternativa às latas.

Além da renovação do portfólio, as inovações trabalham na optimização dos equipamentos de produção. “As máquinas de enchimento, por exemplo, a TP A3/Flex, são cada vez mais rápidas, mais fiáveis, eficientes, flexíveis, eficientes, porque consomem menos matéria-prima e energia”, remata Vanessa Baldeante.

Cartão canelado ajuda a vender
O aumento do investimento de multinacionais no País na última década contribuiu em grande força para o desenvolvimento do sector industrial de embalagens de cartão canelado para transporte, armazenamento e exposição de mercadoria. O progresso deu-se, sobretudo, a três níveis: “a matéria-prima evoluiu para gramagens mais leves, com total garantia da performance, e a utilização de papéis kraft (fibra virgem) têm vindo a ser substituída por cartão reciclado. Em segundo lugar, as tecnologias de impressão permitem actualmente comunicar de forma apelativa com o consumidor. Por último, a parte das embalagens transitaram para expositores no ponto de venda, graças ao desenvolvimento do formato discount”, sintetizou ao Hipersuper, Ilídio Praça, director comercial da Norbox.

Caixas com abas, expositoras, com divisórias na grelha, bandejas, tabuleiros, publicidade no ponto de venda, constituem alguns artigos do portfólio da Norbox.

Entre as vantagens deste tipo de material, Ilídio Praça destaca, a nível logístico, a economia de espaço no transporte e armazenamento. No que diz respeito à imagem, as diversas opções de comunicação e promoção no ponto de venda. Para o consumidor, os benefícios passam pela possibilidade de contactar directamente com o produto, através da personalização da impressão, ou visualizá-lo mesmo, no caso das embalagens expositoras.

Além disso, são 100% amigas do ambiente, já que o papel é reciclável e as tintas de impressão utilizam produtos de base aquosa. A empresa implementou um sistema centralizado de gestão de todos os resíduos industriais com um operador acreditado.

A Norbox presta apoio na concepção da imagem e desenvolvimento das embalagens, embora a primeira palavra seja sempre do cliente. “Verifica-se actualmente maior envolvimento dos criativos e designers das agências na fase de criação e definição da embalagem”.

Metal: protector dos alimentos
A origem da utilização do metal na indústria alimentar não é consensual, mas todos reconhecem a sua resistência e capacidade para aumentar a vida útil dos alimentos.

O início da utilização do metal para embalagem e preservação de alimentos perde-se um pouco na história da conservação de produtos perecíveis. Sabe-se que a necessidade de conservação dos alimentos remonta ao período que se convencionou chamar de Civilização e que só no início do séc. XIX esta indústria atinge níveis de desenvolvimento até então nunca alcançados. Mas no que diz respeito ao embalamento de conservas em metal – actualmente uma prática corriqueira da indústria transformadora -, existem várias correntes de opinião.

Há quem atribua a Nicolas Appert, um francês que se dedicava à confeitaria e considerado o pai da industrialização das conservas, o início das latas que hoje conhecemos. Appert começou por utilizar garrafas de vidro para prolongar a vida e a qualidade dos alimentos e obteve grande sucesso sobretudo junto das tropas de Napoleão e da marinha mercante. No entanto, a Associação Internacional Nicolas Apper reconhece que o francês apenas começa a utilizar este método a partir de 1814, enquanto na Grã-Bretanha o metal já era matéria-prima para embalamento e conservação de alimentos.

Outra versão defende que em 1810 um indivíduo de nacionalidade inglesa ou francesa, de apelido Durand, era detentor de uma patente do Rei George III porque já utilizava “estanho ou outros materiais adequados” para o efeito.

Polémicas à parte sobre quem terá na realidade sido o percursor na aplicação deste tipo de material na indústria conserveira, o certo é que o papel do metal na história da conservação de alimentos ganhou uma dimensão tal que se arrasta até aos dias de hoje.

Descrever os alimentos que podem ser sujeitos às técnicas de embalamento em metal é uma tarefa quase impossível e desgastante. É certo que os mais conhecidos, entre nós, são o atum, a sardinha e as salsichas, nas suas múltiplas variantes que resultam da vontade do consumidor e da imposição da indústria, mas muitos outros, como frutas, legumes, carnes, chás, cafés e leites, ganham cada vez mais o papel de protagonistas nas prateleiras das grandes superfícies ou do comércio tradicional.

Além de aumentarem o tempo de venda do produto, as embalagens em metal são resistentes e, acima de tudo, recicláveis. Depois de utilizadas e colocadas nos locais próprios, estas embalagens são sujeitas a um processo de reaproveitamento para os mais diversos fins. Utilizadas em sectores tão diferentes como o ramo automóvel ou o dos electrodomésticos, as latas que já contiveram sardinhas ou salsichas podem agora fazer parte das peças do nosso automóvel, do fogão, do esquentador, do micro-ondas ou de qualquer aparelho doméstico.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores

Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul são as novidades “para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor”.

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A Salutem traz duas novidades para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor: as Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul.

Prontas a comer, as novas Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e com sabor a Queijo Azul “surgem como uma escolha ideal para quem quer elevar a experiência de receber a família e os amigos em casa. Com uma textura crocante e um toque sofisticado, são perfeitas para compor tábuas de queijos, acompanhar um vinho ou serem servidas simplesmente como um aperitivo em ocasiões especiais”, refere a Salutem em comunicado.

Estes novos sabores refletem o compromisso da marca em criar opções que respeitam o ritmo natural de cada pessoa, unindo o sabor ao bem-estar, sublinha ainda.

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