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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia. Já lá vai o tempo […]

Rita Gonçalves
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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia. Já lá vai o tempo […]

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Longe vão os tempos dos produtos embalados em cartuchos de papel. As embalagens de cartão dispensam frio, economizam espaço e tornaram-se indispensáveis no nosso dia-a-dia.

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Já lá vai o tempo em que a função da embalagem se confinava ao acondicionamento e transporte de produtos. A caixa que se impôs no quotidiano dos consumidores é actualmente um autêntico instrumento de marketing e publicidade ao serviço da indústria. Através de novos materiais, formatos e grafismos, as embalagens comunicam com o consumidor, apelam aos sentidos, saltam à vista nos lineares e convidam-se, por si só, a fazer companhia aos restantes produtos do carrinho de compras, mesmo o do consumidor mais desatento que circula nos corredores do supermercado.

Mas como no que diz respeito a gostos cada um tem o seu, as embalagens diferem consoante o público-alvo e fazem pompa em atribuir um status social ao consumidor. Projectar a embalagem ideal para cada tipo de produto e consumidor exige, actualmente, levar a cabo uma parafernália de testes e estudos junto do consumidor, para aferir a disponibilidade do consumidor sobre a mesma.

Quando surgiram, em 1908, as primeiras embalagens de cartão vieram tão somente substituir as garrafas de vidro utilizadas para distribuir leite. Apesar da inovação, os transeuntes das ruas de São Francisco e Los Angeles, nos EUA, não se entusiasmaram com a descoberta, explicou ao Hipersuper Filipe Porto, responsável pelas contas da Elopak em Portugal.

De tal forma que, apenas 21 anos depois, nasce, na Suécia, a primeira fábrica especializada em embalagem, pela mão de Ruben Rausing e Erik Akerlund, cujos apelidos formam o nome da empresa. As dificuldades de acondicionamento e transporte de alimentos, sobretudo leite, na Europa, entre a primeira e a segunda Guerra Mundial, conduziram à criação de uma embalagem de cartão não retornável, assente em técnicas completamente novas de revestimento de papel com plástico para alimentos líquidos, recorda Vanessa Baldeante, responsável da Tetra Pak.

A multinacional com grande peso no universo das embalagens de cartão conhece a luz do dia em 1951, mas só 13 anos mais tarde, instala a primeira máquina de enchimento Tetra Pak no País, na fábrica da UCAL.

Tecnologia asséptica
As embalagens de cartão apresentam numerosas vantagens, sobretudo para a indústria. A começar pelo custo da matéria-prima, já que sofre menos a influência das variações de preço do petróleo face a outras matérias-primas, como o plástico, por exemplo. Do ponto de vista ambiental, destaca-se o menor consumo de dióxido de carbono. “A utilização do papel enquanto matéria-prima reduz para cerca de um terço os níveis de CO2”, sublinha Filipe Porto.

Além disso, o cartão é 100% reciclável. As embalagens da Tetra Pak, por exemplo, são estruturadas por multi-camadas cuja composição resulta da junção de três materiais: cartão (cerca de 75%), plástico (20%) e alumínio (5%). “A embalagem pode ser reciclada de diversas formas, utilizando todos os componentes em conjunto ou valorizando-os separadamente”, descreve a responsável da marca. Além disso, “é a única embalagem de alimentos líquidos que utiliza 50% de um recurso natural renovável, a madeira”. O material reciclado dá origem a numerosos produtos, mas nunca é transformado novamente em embalagem.

O responsável de marketing da Elopak valoriza ainda o “espaço para branding”, que permite a diferenciação nos lineares e passar mensagens ao consumidor, através do painel frontal.

A embalagem de cartão asséptica (tecnologia que mantém intactas as propriedades naturais dos alimentos) constitui uma das maiores inovações da última década, já que dispensa refrigeração, facilitando a armazenagem e manuseamento dos produtos ao longo de toda a cadeia de valor. Além da economia de espaço, reduz as despesas com energia e veículos, uma vez que não necessita câmara de frio, e permite elevada eficiência nas linhas de enchimento.

Em Portugal, a evolução desta indústria está “de alguma forma controlada pela Tetra Pak”, afirma Filipe Porto. “Contam-se pelos dedos das mãos, o número de marcas que não utilizam embalagens da marca. Desta forma, o mercado evoluiu tanto quanto a multinacional permitiu. Com a introdução de novos players, com a Elopak e SIG, as marcas ganham novos formatos e conceitos de embalagem, ou seja novas ferramentas, mais diferenciação e maior poder negocial”.

Alternativa à lata
E aos olhos do consumidor, em que consiste a embalagem exemplar? Deve ser funcional, prática, resistente, segura e adequar o volume às ocasiões de consumo. Na sua produção, deve respeitar o meio ambiente e ser eficiente no consumo de recursos naturais e de energia. Mas, sobretudo, ser constituída por materiais recicláveis.

O mais recente lançamento da Elopak, está a mexer o mercado, garante Filipe Porto. A Slim and iCone caracteriza-se por apresentar no topo da embalagem uma inclinação, independentemente da forma, e está a substituir gradualmente o formato brik, menos apelativo em termos de marketing.

A Tetra Pak, por sua vez, desenvolveu os formatos Tetra Prisma (sumos Compal) e Tetra Genina, embora não exista nenhuma empresa em Portugal que o utilize. As inovações apresentaram sistemas de abertura mais funcionais e novos volumes. No entanto, a grande novidade é o sistema Tetra Recart para alimentos sólidos. É a primeira embalagem de cartão alternativa às latas.

Além da renovação do portfólio, as inovações trabalham na optimização dos equipamentos de produção. “As máquinas de enchimento, por exemplo, a TP A3/Flex, são cada vez mais rápidas, mais fiáveis, eficientes, flexíveis, eficientes, porque consomem menos matéria-prima e energia”, remata Vanessa Baldeante.

Cartão canelado ajuda a vender
O aumento do investimento de multinacionais no País na última década contribuiu em grande força para o desenvolvimento do sector industrial de embalagens de cartão canelado para transporte, armazenamento e exposição de mercadoria. O progresso deu-se, sobretudo, a três níveis: “a matéria-prima evoluiu para gramagens mais leves, com total garantia da performance, e a utilização de papéis kraft (fibra virgem) têm vindo a ser substituída por cartão reciclado. Em segundo lugar, as tecnologias de impressão permitem actualmente comunicar de forma apelativa com o consumidor. Por último, a parte das embalagens transitaram para expositores no ponto de venda, graças ao desenvolvimento do formato discount”, sintetizou ao Hipersuper, Ilídio Praça, director comercial da Norbox.

Caixas com abas, expositoras, com divisórias na grelha, bandejas, tabuleiros, publicidade no ponto de venda, constituem alguns artigos do portfólio da Norbox.

Entre as vantagens deste tipo de material, Ilídio Praça destaca, a nível logístico, a economia de espaço no transporte e armazenamento. No que diz respeito à imagem, as diversas opções de comunicação e promoção no ponto de venda. Para o consumidor, os benefícios passam pela possibilidade de contactar directamente com o produto, através da personalização da impressão, ou visualizá-lo mesmo, no caso das embalagens expositoras.

Além disso, são 100% amigas do ambiente, já que o papel é reciclável e as tintas de impressão utilizam produtos de base aquosa. A empresa implementou um sistema centralizado de gestão de todos os resíduos industriais com um operador acreditado.

A Norbox presta apoio na concepção da imagem e desenvolvimento das embalagens, embora a primeira palavra seja sempre do cliente. “Verifica-se actualmente maior envolvimento dos criativos e designers das agências na fase de criação e definição da embalagem”.

Metal: protector dos alimentos
A origem da utilização do metal na indústria alimentar não é consensual, mas todos reconhecem a sua resistência e capacidade para aumentar a vida útil dos alimentos.

O início da utilização do metal para embalagem e preservação de alimentos perde-se um pouco na história da conservação de produtos perecíveis. Sabe-se que a necessidade de conservação dos alimentos remonta ao período que se convencionou chamar de Civilização e que só no início do séc. XIX esta indústria atinge níveis de desenvolvimento até então nunca alcançados. Mas no que diz respeito ao embalamento de conservas em metal – actualmente uma prática corriqueira da indústria transformadora -, existem várias correntes de opinião.

Há quem atribua a Nicolas Appert, um francês que se dedicava à confeitaria e considerado o pai da industrialização das conservas, o início das latas que hoje conhecemos. Appert começou por utilizar garrafas de vidro para prolongar a vida e a qualidade dos alimentos e obteve grande sucesso sobretudo junto das tropas de Napoleão e da marinha mercante. No entanto, a Associação Internacional Nicolas Apper reconhece que o francês apenas começa a utilizar este método a partir de 1814, enquanto na Grã-Bretanha o metal já era matéria-prima para embalamento e conservação de alimentos.

Outra versão defende que em 1810 um indivíduo de nacionalidade inglesa ou francesa, de apelido Durand, era detentor de uma patente do Rei George III porque já utilizava “estanho ou outros materiais adequados” para o efeito.

Polémicas à parte sobre quem terá na realidade sido o percursor na aplicação deste tipo de material na indústria conserveira, o certo é que o papel do metal na história da conservação de alimentos ganhou uma dimensão tal que se arrasta até aos dias de hoje.

Descrever os alimentos que podem ser sujeitos às técnicas de embalamento em metal é uma tarefa quase impossível e desgastante. É certo que os mais conhecidos, entre nós, são o atum, a sardinha e as salsichas, nas suas múltiplas variantes que resultam da vontade do consumidor e da imposição da indústria, mas muitos outros, como frutas, legumes, carnes, chás, cafés e leites, ganham cada vez mais o papel de protagonistas nas prateleiras das grandes superfícies ou do comércio tradicional.

Além de aumentarem o tempo de venda do produto, as embalagens em metal são resistentes e, acima de tudo, recicláveis. Depois de utilizadas e colocadas nos locais próprios, estas embalagens são sujeitas a um processo de reaproveitamento para os mais diversos fins. Utilizadas em sectores tão diferentes como o ramo automóvel ou o dos electrodomésticos, as latas que já contiveram sardinhas ou salsichas podem agora fazer parte das peças do nosso automóvel, do fogão, do esquentador, do micro-ondas ou de qualquer aparelho doméstico.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

Hipersuper

A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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Hipersuper

MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

Hipersuper
tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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